Autor: Jay Asher
Editora: Ática
Páginas: 256
Classificação: 5/5 estrelas (+ Favoritado no Skoob)
Título Original: Thirteen Reasons Why
Nota: Essa resenha foi escrita em dezembro de 2013.
Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra um misterioso pacote com várias fitas cassetes. Ele ouve as gravações e se dá conta de que foram feitas por uma colega de classe que cometeu suicídio duas semanas antes. Nas fitas, ela explica que 13 motivos a levaram à decisão de se matar. Clay é um deles. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento.
Resenha:
"Você não pode interromper o futuro, nem modificar o passado.''
Depois que comecei a ler livros regularmente, Os 13 Porquês foi um dos primeiros pois estava disponível na biblioteca da minha escola. E foi bem interessante ver que ele está disponível em várias escolas - pois alguns amigos de outros estados já disseram ter encontrado-o na biblioteca -, afinal ele pode ajudar muita gente que passa pelo que o livro trata: o bullying.
É engraçado como o livro passa realmente o sentimento de Hannah. Ao longo que vamos descobrindo as brincadeiras que ela sofre, pensamos "nossa, essa nem foi tão grave assim", mas como ela mesmo diz, tudo se tornou uma enorme bola de neve que, em determinado momento, tornou-se impossível de conter. A partir desse momento, vemos que até essas mais simples foram graves e fatores importantes para o final trágico da garota, que não foi fraca como se auto intitulou. Ela apenas chegou à um ponto que não aguentava mais.
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
Saiu o trailer completo de Cidades de Papel!
Depois de imagens e pôster brasileiro, o primeiro trailer de Cidades de Papel foi divulgado. E a Fox Film do Brasil já aproveitou para divulgar o trailer dublado que, como sempre, dividiu os fãs e foi bastante rejeitado nas redes sociais - principalmente a dublagem de Cara Delevingne:
Trailer Legendado:
Trailer Dublado:
E você? Está animado para o filme? Curtiu a dublagem? Conta aí!
sábado, 14 de março de 2015
[Crítica] Simplesmente Acontece
Direção: Christian Ditter
Ano: 2014
País: Alemanha | Reino Unido
Duração: 102 minutos
Título Original: Love, Rosie
Classificação: 4/5 estrelas
Crítica:
Em se tratando de amor, o difícil é fazer as escolhas certas.
Depois que a adaptação do livro Simplesmente Acontece foi anunciada, quem leu o livro sabia que haveriam muitas mudanças entre as obras principalmente pelo modo como a história é contada nos livros - por meio de cartas, e-mails, etc. Mas o principal "vilão" da adaptação seria o tempo em que a história se desenrola e os quarenta e cinco anos viraram apenas doze no filme, e consequentemente, muita coisa ia ser cortada da obra original.
O filme acompanha Alex (Sam Claflin) e Rosie (Lily Collins), amigos inseparáveis que cresceram juntos em Londres, compartilhando entre si suas melhores experiências. Tudo muda quando Alex ganha uma bolsa de estudos e passa a morar nos EUA. Separados, seus caminhos agora são outros. Mas nos tempos de hoje é impossível não permanecer conectado.
Primeiramente, na minha opinião, o longa devia ter mais tempo. Por mais que as coisas aconteçam rapidamente no livro, no filme essa velocidade é triplicada e mal conseguimos respirar com a montanha-russa que a vida de Alex e Rosie toma. A sensação é de que o filme só durou uns quinze minutos pois as coisas acontecem muito rápido mesmo. Mas vale apontar que a produção até que conseguiu manter o nível do romance dos protagonistas e algumas cenas famosas dos desencontros deles no livro foram preservadas. E Lily e Sam também tiveram uma química engraçada, tanto nas cenas de amizade como de amor.
Algumas mudanças ao meu ver foram até bem boladas, como a unificação de Greg e Brian em apenas um personagem, assim, além de economizar participações avulsas, não confundiu tanto o público - ouvi várias pessoas sussurrando o "enrolamento" de Alex em ficar com Bethany, depois com Sally e voltar para a primeira depois. O filho eliminado de Ruby também foi bom, deixou a personagem "mais nova" e lhe reservou uma cena final bem engraçada. Algumas das cenas inéditas, como a da camisinha, também foram engraçadas. A trilha sonora também acertou ao inserir a versão original de Crazy In Love da Beyoncé na cena da boate - até porque a nova versão da música vem tendo um amplo destaque por conta de Cinquenta Tons de Cinza.
Mas como nem tudo são flores, o principal erro da adaptação foi transformar o filme em um romance bobo. Diferente do livro, o filme não será inesquecível, muito pelo contrário. Provavelmente nem será lembrado daqui há alguns meses, tornando-se apenas uma diversão rápida e clichê. PS: Quem realmente viu a Lily como uma mulher de 30 anos? Essa sofre do mal Avril Lavigne e não envelhece nunca. Enfim, Simplesmente Acontece não foi tão bom quanto o livro, mas eu até gostei e dei algumas risadas na sala de cinema.
E uma curiosidade sobre o livro: seu título original é Where Rainbows End e ele chegou a ser lançado no Brasil como Onde Terminam os Arco-Íris (sua tradução literal) pela editora Relume Dumara, mas com o lançamento do filme; o livro foi relançado nos EUA com o título do filme (que em tradução literal seria Com amor, Rosie), e a Novo Conceito o relançou com o título brasileiro do filme. Eu gostei muito mais desse novo título, e vocês?
Ano: 2014
País: Alemanha | Reino Unido
Duração: 102 minutos
Título Original: Love, Rosie
Classificação: 4/5 estrelas
Crítica:
Em se tratando de amor, o difícil é fazer as escolhas certas.
Depois que a adaptação do livro Simplesmente Acontece foi anunciada, quem leu o livro sabia que haveriam muitas mudanças entre as obras principalmente pelo modo como a história é contada nos livros - por meio de cartas, e-mails, etc. Mas o principal "vilão" da adaptação seria o tempo em que a história se desenrola e os quarenta e cinco anos viraram apenas doze no filme, e consequentemente, muita coisa ia ser cortada da obra original.
O filme acompanha Alex (Sam Claflin) e Rosie (Lily Collins), amigos inseparáveis que cresceram juntos em Londres, compartilhando entre si suas melhores experiências. Tudo muda quando Alex ganha uma bolsa de estudos e passa a morar nos EUA. Separados, seus caminhos agora são outros. Mas nos tempos de hoje é impossível não permanecer conectado.
Primeiramente, na minha opinião, o longa devia ter mais tempo. Por mais que as coisas aconteçam rapidamente no livro, no filme essa velocidade é triplicada e mal conseguimos respirar com a montanha-russa que a vida de Alex e Rosie toma. A sensação é de que o filme só durou uns quinze minutos pois as coisas acontecem muito rápido mesmo. Mas vale apontar que a produção até que conseguiu manter o nível do romance dos protagonistas e algumas cenas famosas dos desencontros deles no livro foram preservadas. E Lily e Sam também tiveram uma química engraçada, tanto nas cenas de amizade como de amor.
Algumas mudanças ao meu ver foram até bem boladas, como a unificação de Greg e Brian em apenas um personagem, assim, além de economizar participações avulsas, não confundiu tanto o público - ouvi várias pessoas sussurrando o "enrolamento" de Alex em ficar com Bethany, depois com Sally e voltar para a primeira depois. O filho eliminado de Ruby também foi bom, deixou a personagem "mais nova" e lhe reservou uma cena final bem engraçada. Algumas das cenas inéditas, como a da camisinha, também foram engraçadas. A trilha sonora também acertou ao inserir a versão original de Crazy In Love da Beyoncé na cena da boate - até porque a nova versão da música vem tendo um amplo destaque por conta de Cinquenta Tons de Cinza.
Mas como nem tudo são flores, o principal erro da adaptação foi transformar o filme em um romance bobo. Diferente do livro, o filme não será inesquecível, muito pelo contrário. Provavelmente nem será lembrado daqui há alguns meses, tornando-se apenas uma diversão rápida e clichê. PS: Quem realmente viu a Lily como uma mulher de 30 anos? Essa sofre do mal Avril Lavigne e não envelhece nunca. Enfim, Simplesmente Acontece não foi tão bom quanto o livro, mas eu até gostei e dei algumas risadas na sala de cinema.
E uma curiosidade sobre o livro: seu título original é Where Rainbows End e ele chegou a ser lançado no Brasil como Onde Terminam os Arco-Íris (sua tradução literal) pela editora Relume Dumara, mas com o lançamento do filme; o livro foi relançado nos EUA com o título do filme (que em tradução literal seria Com amor, Rosie), e a Novo Conceito o relançou com o título brasileiro do filme. Eu gostei muito mais desse novo título, e vocês?
sexta-feira, 13 de março de 2015
[Resenha] A Escolha - Kiera Cass
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 352
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: The One
Nota: A resenha pode contar spoilers do primeiro e segundo livro.
A Seleção mudou a vida de trinta e cinco meninas para sempre. E agora, chegou a hora de uma ser escolhida. America nunca sonhou que iria encontrar-se em qualquer lugar perto da coroa ou do coração do Príncipe Maxon.
Mas à medida que a competição se aproxima de seu final e as ameaças de fora das paredes do palácio se tornam mais perigosas, América percebe o quanto ela tem a perder e quanto ela terá que lutar para o futuro que ela quer.
Resenha:
Apenas uma garota levará a coroa.
E com muita dor, chegamos ao fim de A Seleção. Adoro a trilogia, então ao mesmo tempo que estava ansioso para esse terceiro volume, estava triste por ser o último. E que livro! E o mais engraçado foi que eu o li em Dezembro e a história se passa nesse mês, então algumas datas coincidiam entre o dia no mundo real e na história.
Sem dúvida, os pontos altos da história são o romance e os personagens, e felizmente temos sequências incríveis envolvendo America e Maxon. Apesar dos dois brigarem em vários momentos - o que me fez querer gritar para eles acordassem e pararem -, tivemos ótimos momentos, o que me fez gostar e torcer mais pelos dois. Foi muito bom também não termos mais o triângulo amoroso até o último segundo: por mais Aspen que estivesse ali, America já estava decidida que queria Maxon. Os demais personagens também estiveram bons - até Aspen, apesar de ainda o achar chato em alguns momentos - mas o destaque vai mesmo para Celeste, que nos mostrou uma face totalmente diferente da que conhecemos outrora.
Editora: Seguinte
Páginas: 352
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: The One
Nota: A resenha pode contar spoilers do primeiro e segundo livro.
A Seleção mudou a vida de trinta e cinco meninas para sempre. E agora, chegou a hora de uma ser escolhida. America nunca sonhou que iria encontrar-se em qualquer lugar perto da coroa ou do coração do Príncipe Maxon.
Mas à medida que a competição se aproxima de seu final e as ameaças de fora das paredes do palácio se tornam mais perigosas, América percebe o quanto ela tem a perder e quanto ela terá que lutar para o futuro que ela quer.
Resenha:
Apenas uma garota levará a coroa.
E com muita dor, chegamos ao fim de A Seleção. Adoro a trilogia, então ao mesmo tempo que estava ansioso para esse terceiro volume, estava triste por ser o último. E que livro! E o mais engraçado foi que eu o li em Dezembro e a história se passa nesse mês, então algumas datas coincidiam entre o dia no mundo real e na história.
Sem dúvida, os pontos altos da história são o romance e os personagens, e felizmente temos sequências incríveis envolvendo America e Maxon. Apesar dos dois brigarem em vários momentos - o que me fez querer gritar para eles acordassem e pararem -, tivemos ótimos momentos, o que me fez gostar e torcer mais pelos dois. Foi muito bom também não termos mais o triângulo amoroso até o último segundo: por mais Aspen que estivesse ali, America já estava decidida que queria Maxon. Os demais personagens também estiveram bons - até Aspen, apesar de ainda o achar chato em alguns momentos - mas o destaque vai mesmo para Celeste, que nos mostrou uma face totalmente diferente da que conhecemos outrora.
[Resenha] Contos da Seleção: O Príncipe e O Guarda - Kiera Cass
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 264
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Selection Stories - The Prince and The Guard
Nota: Essa resenha foi escrita em novembro de 2014 e pode contar spoilers do primeiro livro.
Antes de America chegar ao palácio, já havia outra garota na vida de Maxon. O conto O príncipe não só proporciona um vislumbre das reflexões de Maxon nos dias que antecedem a Seleção, como também revela mais um pouco sobre a família real e as dinâmicas internas do palácio.
Descobrimos como era a vida do príncipe antes da competição, suas expectativas e inseguranças, assim como suas primeiras impressões quando as trinta e cinco garotas chegam. Já em O guarda, acompanhamos Aspen a partir do momento que o grupo de trinta e cinco garotas da Seleção é reduzido para a Elite, conhecemos sua rotina dentro das paredes da casa da família real — e as verdades sobre esse mundo que America nunca chegou a conhecer.
Resenha:
Um príncipe. Um guarda. Uma garota.
Lembro que logo quando o conto O Príncipe foi disponibilizado pela Seguinte, corri para ler. Alguns meses depois, a Kiera anunciou que lançaria um conto para Aspen, mas eu não tive tanta animação para lê-lo, afinal nunca foi um personagem que eu gostasse, apesar de não o odiar. Meses depois, um livro com os dois contos e outros extras foi lançado e eu, como fã da trilogia, logo o comprei.
Começando por O Príncipe, somos presenteados por um ótimo conto. Sempre deixei claro que sou Team Maxon, pois me identifico muito com o personagem e vejo mais química entre ele e America. Todo o seu conflito sem saber se gosta ou não de Daphne foi bem interessante, afinal ele nunca amou (ou recebeu amor, a não ser da mãe; algo maternal) então não sabia como era esse sentimento. Além disso, tivemos a chance de saber mais sobre a política do país, principalmente como o Rei Clarkson é desprezível com o filho - o que já havíamos visto em A Seleção e A Elite, apesar de aqui ter um impacto maior pois vemos pelo modo de Maxon - e como consegue manipular tudo ao seu redor.
Editora: Seguinte
Páginas: 264
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Selection Stories - The Prince and The Guard
Nota: Essa resenha foi escrita em novembro de 2014 e pode contar spoilers do primeiro livro.
Antes de America chegar ao palácio, já havia outra garota na vida de Maxon. O conto O príncipe não só proporciona um vislumbre das reflexões de Maxon nos dias que antecedem a Seleção, como também revela mais um pouco sobre a família real e as dinâmicas internas do palácio.
Descobrimos como era a vida do príncipe antes da competição, suas expectativas e inseguranças, assim como suas primeiras impressões quando as trinta e cinco garotas chegam. Já em O guarda, acompanhamos Aspen a partir do momento que o grupo de trinta e cinco garotas da Seleção é reduzido para a Elite, conhecemos sua rotina dentro das paredes da casa da família real — e as verdades sobre esse mundo que America nunca chegou a conhecer.
Resenha:
Um príncipe. Um guarda. Uma garota.
Lembro que logo quando o conto O Príncipe foi disponibilizado pela Seguinte, corri para ler. Alguns meses depois, a Kiera anunciou que lançaria um conto para Aspen, mas eu não tive tanta animação para lê-lo, afinal nunca foi um personagem que eu gostasse, apesar de não o odiar. Meses depois, um livro com os dois contos e outros extras foi lançado e eu, como fã da trilogia, logo o comprei.
Começando por O Príncipe, somos presenteados por um ótimo conto. Sempre deixei claro que sou Team Maxon, pois me identifico muito com o personagem e vejo mais química entre ele e America. Todo o seu conflito sem saber se gosta ou não de Daphne foi bem interessante, afinal ele nunca amou (ou recebeu amor, a não ser da mãe; algo maternal) então não sabia como era esse sentimento. Além disso, tivemos a chance de saber mais sobre a política do país, principalmente como o Rei Clarkson é desprezível com o filho - o que já havíamos visto em A Seleção e A Elite, apesar de aqui ter um impacto maior pois vemos pelo modo de Maxon - e como consegue manipular tudo ao seu redor.
[Resenha] A Elite - Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 360
Classificação: 4.5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: The Elite
A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa.
Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos.
America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer — e ela está prestes a perder sua chance de escolher. E justo quando America tem certeza de que fez sua escolha, uma perda devastadora faz com que suas dúvidas retornem. E enquanto ela está se esforçando para decidir seu futuro, rebeldes violentos, determinados a derrubar a monarquia, estão se fortalecendo — e seus planos podem destruir as chances de qualquer final feliz.
Nota: Essa resenha foi escrita em junho de 2014 e pode contar spoilers do primeiro livro.
Resenha:
Seis garotas e uma coroa.
Tive a sorte de ter comprado os dois primeiros livros juntos, então assim que terminei A Seleção, logo comecei A Elite. Esse livro é bastante odiado/criticado por quem já leu, principalmente pela indecisão da America ou por acharem que ele podia ter sido incluído em A Seleção ou A Escolha, mas o adorei tanto quanto o primeiro.
O triângulo realmente é chato, principalmente por Aspen não ser lá o melhor personagem do mundo, o que nos faz torcer por Maxon automaticamente; mas eu, particularmente, aprendi a dividir a trilogia em três fases: em A Seleção, America ama Aspen e começa a conhecer Maxon; nesse volume, ela começa a se apaixonar pelo príncipe, mas ainda gosta do ex; e em A Escolha, ela tem a certeza de seus sentimentos por um deles e decide lutar por quem realmente ama. Por isso, não vejo razão para o livro ser dividido entre o primeiro e terceiro, se ele aborda e mostra a evolução de America.
E apesar do triângulo chatear, A Elite tem ótimos momentos e plot twists, principalmente o açoitamento de certa personagem, o que foi o ponto alto do livro. Essa cena é simplesmente ótima e serviu para me fazer amar ainda mais America, por sua tentativa de ajudar o próximo. Também é ótimo acompanhar a evolução de sua relação com Maxon, o modo com ambos confiam um no outro para dividir problemas e preocupações.
[Resenha] A Seleção - Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 368
Classificação: 4.5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: The Selection
Nota: Essa resenha foi escrita em Junho de 2014.
Nem todas as garotas querem ser princesas. America Singer, por exemplo, tem uma vida perfeitamente razoável, e se pudesse mudar alguma coisa nela desejaria ter um pouquinho mais de dinheiro e poder revelar seu namoro secreto.
Um dia, America topa se inscrever na Seleção só para agradar a mãe, certa de que não será sorteada para participar da competição em que o príncipe escolherá sua futura esposa. Mas é claro que seu nome aparece na lista das Selecionadas, e depois disso sua vida nunca mais será a mesma...
Resenha:
Trinta e cinco garotas e uma coroa.
Acho que já disse isso em outra resenha, mas não custa repetir: uma capa chama, sim, a atenção do leitor. Todo mundo diz ''nunca julgue um livro pela capa'', mas é impossível que alguém nunca tenha comprado um livro pela capa, principalmente uma linda como essa de A Seleção. Foi a primeira coisa que me despertou interesse na história e agora, após lê-lo, posso dizer que a beleza não acaba aí.
Esse primeiro livro é maravilhoso! A escrita da Kiera, idem. Você vai lendo e avançando as páginas sem nem se dar conta, pois tudo flui muito bem. Os personagens também são bem construídos, principalmente America. E o mais importante: ela não é uma protagonista chata como é costume em histórias do gênero. Ela fala o que pensa, age do modo que quer num lugar onde deveria haver modos... enfim, é fácil se identificar e torcer por ela.
[Resenha] Elixir - Hilary Duff
Autora: Hilary Duff
Editora: ID
Páginas: 280
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Elixir
Com seus dezessete anos, Clea Raymond vem sentindo o brilho dos holofotes desde que nasceu. Filha de um renomado cirurgião e uma importante política, ela se tornou uma talentosa fotojornalista, refugiando-se em um mundo que a permite viajar para diversos lugares exóticos. No entanto, após seu pai ter desaparecido em uma missão humanitária, Clea começa a perceber imagens sinistras e obscuras em suas fotos revelando um belo jovem — um homem que ela nunca viu antes.
Quando o destino faz Clea se encontrar com esse homem, ela fica espantada pela conexão forte e instantânea que sente por ele. Conforme se aproximam e se envolvem no mistério do desaparecimento do pai de Clea, eles descobrem a verdade secular por trás dessa intensa ligação. Divididos por um amistoso triângulo amoroso e assombrados por um poderoso segredo que afeta seus destinos, eles embarcam em uma corrida contra o tempo para desvendar seus passados e salvar suas vidas - e seu futuro.
Resenha:
Uma alma gêmea para a vida... ou a morte.
Eu adoro o trabalho da Hilary Duff, cresci assistindo os filmes dela, tenho quase todos em DVDs, tenho músicas... Realmente acompanho a carreira dela, e quando foi anunciado que ela escreveria uma trilogia Young Adult, fiquei bastante animado para conferir. Quando li a sinopse, então, essa vontade só aumentou!
Começando pelos personagens, Sage foi o meu favorito e achei interessante ele também não saber de alguns mistérios que rodeiam ele e Clea, diferente de muitos YA sobrenaturais, onde o mocinho sabe de tudo. Gostei de Clea também, mas Ben é totalmente sem carisma, mas nada que irrite ou afete drasticamente a narrativa. Além deles, conhecemos também Rayna, melhor amiga de Clea, mas foi outra que achei um pouco forçada; e Piri, empregada doméstica de Clea, e que me fez rir bastante com as superstições de seu país.
Editora: ID
Páginas: 280
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Elixir
Com seus dezessete anos, Clea Raymond vem sentindo o brilho dos holofotes desde que nasceu. Filha de um renomado cirurgião e uma importante política, ela se tornou uma talentosa fotojornalista, refugiando-se em um mundo que a permite viajar para diversos lugares exóticos. No entanto, após seu pai ter desaparecido em uma missão humanitária, Clea começa a perceber imagens sinistras e obscuras em suas fotos revelando um belo jovem — um homem que ela nunca viu antes.
Quando o destino faz Clea se encontrar com esse homem, ela fica espantada pela conexão forte e instantânea que sente por ele. Conforme se aproximam e se envolvem no mistério do desaparecimento do pai de Clea, eles descobrem a verdade secular por trás dessa intensa ligação. Divididos por um amistoso triângulo amoroso e assombrados por um poderoso segredo que afeta seus destinos, eles embarcam em uma corrida contra o tempo para desvendar seus passados e salvar suas vidas - e seu futuro.
Resenha:
Uma alma gêmea para a vida... ou a morte.
Eu adoro o trabalho da Hilary Duff, cresci assistindo os filmes dela, tenho quase todos em DVDs, tenho músicas... Realmente acompanho a carreira dela, e quando foi anunciado que ela escreveria uma trilogia Young Adult, fiquei bastante animado para conferir. Quando li a sinopse, então, essa vontade só aumentou!
Começando pelos personagens, Sage foi o meu favorito e achei interessante ele também não saber de alguns mistérios que rodeiam ele e Clea, diferente de muitos YA sobrenaturais, onde o mocinho sabe de tudo. Gostei de Clea também, mas Ben é totalmente sem carisma, mas nada que irrite ou afete drasticamente a narrativa. Além deles, conhecemos também Rayna, melhor amiga de Clea, mas foi outra que achei um pouco forçada; e Piri, empregada doméstica de Clea, e que me fez rir bastante com as superstições de seu país.
Pôster brasileiro de "Cidades de Papel" é liberado!
Depois de duas imagens divulgadas, "Cidades de Papel" ganhou seu primeiro pôster oficial, e a Fox Film do Brasil já divulgou a arte brasileira. Veja abaixo:
O filme tem previsão para estrear em julho de 2015 e acompanha Quentin, que é apaixonado pela vizinha e colega de escola Margo. Amigos de infância, estavam sempre juntos e certa vez encontraram um corpo durante um passeio. Se afastaram com o passar dos anos, mas eis que a popular Margo invade o quarto do nerd Quentin na calada da noite, vestida de ninja, e o convoca para uma missão secreta. Após a noite de aventuras, a garota some e Quentin parte em uma longa busca com os amigos.
O primeiro trailer oficial da adaptação deverá ser exibido ao vivo pelo Today Show no dia 19 de Março.
[Resenha] Cidades de Papel
quinta-feira, 12 de março de 2015
Imagens de "Cidades de Papel" são divulgadas
Novas imagens de "Cidades de Papel" foram liberadas. Nela, podemos ver Cara Delevingne e Nat Wolff em uma das cenas de Margo e Quentin, além de outra com o restante do elenco principal do filme:
Radar (Justice Smith), Ben (Austin Abrams), Quentin (Nat), Angela (Jaz Sinclair), Lacey (Halston Sage) e Margo (Cara).
Além das duas imagens, mais duas dos sets foram divulgadas. Nelas, podemos ver John Green com Nat e Jaz:
O filme tem previsão para estrear em junho de 2015 e acompanha Quentin, que é apaixonado pela vizinha e colega de escola Margo. Amigos de infância, estavam sempre juntos e certa vez encontraram um corpo durante um passeio. Se afastaram com o passar dos anos, mas eis que a popular Margo invade o quarto do nerd Quentin na calada da noite, vestida de ninja, e o convoca para uma missão secreta. Após a noite de aventuras, a garota some e Quentin parte em uma longa busca com os amigos.
[Resenha] Cidades de Papel
Primeiros Stills de ''Maze Runner - Prova de Fogo" são divulgados
"Maze Runner - Prova de Fogo", segundo filme da franquia "Maze Runner" teve suas primeiras stills divulgadas pelo EW e a People. Confira:
Em "Prova de Fogo", após escapar do labirinto, Thomas (Dylan O'Brien) e os garotos que o acompanharam em sua fuga da Clareira precisam agora lidar com uma realidade bem diferente: a superfície da Terra foi queimada pelo sol e eles precisam lidar com criaturas disformes chamadas Cranks, que desejam devorá-los vivos.
O filme tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros em 17 de setembro de 2015.
[Resenha] O Jogo da Mentira - Sara Shepard
Autora: Sara Shepard
Editora: Rocco
Páginas: 296
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: The Lying Game
O Jogo da Mentira acompanha a história de duas gêmeas separadas ao nascer e unidas por um misterioso assassino. Emma Paxton cresceu em orfanatos e casas de famílias adotivas temporárias. Sutton Mercer acabou sendo adotada por uma família rica e tinha tudo o que Emma sonhava: uma família amorosa, amigos que a idolatravam e um namorado apaixonado.
Sutton, no entanto, é morta pouco antes das irmãs se encontrarem e resta a Emma assumir seu lugar e descobrir quem cometeu o crime. Porém, acaba descobrindo que, apesar de popular, Sutton cultivou muitos inimigos e todos à sua volta são suspeitos. E a própria Emma pode ser a próxima vítima.
Resenha:
E se você tivesse uma irmã gêmea e ela desaparecesse justo no dia em que vocês se encontrariam? Até onde você iria para saber o que aconteceu com ela?
Eu adorava a série de TV The Lying Game, porém quando ela foi cancelada após duas temporadas pela ABC Family, minha vontade de ler os livros aumentaram ainda mais e finalmente peguei o primeiro volume, O Jogo da Mentira. E apesar das diferenças entre as duas mídias, adorei o livro tanto quanto a série.
A principal diferença afeta Sutton: aqui ela está morta; então o plot principal já é bem diferente do da série, aonde as duas irmãs procuravam a mãe biológica e isso que causava as ameaças que recebiam. A morte de Sutton não é um spoiler, afinal está na sinopse e já é revelada na primeira página, mas a presença da personagem por meio de um espectro na história foi uma ótima sacada de Sara Shepard. Sutton está tão perdida quanto o leitor e Emma, pois não lembra de nada, então tudo sobre seu assassinato é uma surpresa até para ela.
Editora: Rocco
Páginas: 296
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: The Lying Game
O Jogo da Mentira acompanha a história de duas gêmeas separadas ao nascer e unidas por um misterioso assassino. Emma Paxton cresceu em orfanatos e casas de famílias adotivas temporárias. Sutton Mercer acabou sendo adotada por uma família rica e tinha tudo o que Emma sonhava: uma família amorosa, amigos que a idolatravam e um namorado apaixonado.
Sutton, no entanto, é morta pouco antes das irmãs se encontrarem e resta a Emma assumir seu lugar e descobrir quem cometeu o crime. Porém, acaba descobrindo que, apesar de popular, Sutton cultivou muitos inimigos e todos à sua volta são suspeitos. E a própria Emma pode ser a próxima vítima.
Resenha:
E se você tivesse uma irmã gêmea e ela desaparecesse justo no dia em que vocês se encontrariam? Até onde você iria para saber o que aconteceu com ela?
Eu adorava a série de TV The Lying Game, porém quando ela foi cancelada após duas temporadas pela ABC Family, minha vontade de ler os livros aumentaram ainda mais e finalmente peguei o primeiro volume, O Jogo da Mentira. E apesar das diferenças entre as duas mídias, adorei o livro tanto quanto a série.
A principal diferença afeta Sutton: aqui ela está morta; então o plot principal já é bem diferente do da série, aonde as duas irmãs procuravam a mãe biológica e isso que causava as ameaças que recebiam. A morte de Sutton não é um spoiler, afinal está na sinopse e já é revelada na primeira página, mas a presença da personagem por meio de um espectro na história foi uma ótima sacada de Sara Shepard. Sutton está tão perdida quanto o leitor e Emma, pois não lembra de nada, então tudo sobre seu assassinato é uma surpresa até para ela.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Vergara & Riba adquire direitos do novo livro de ''The Maze Runner"
No livro será explorado a criação do Labirinto e como os Clareanos entraram nele.
A adaptação de "Prova de Fogo", o segundo livro, já teve suas primeiras imagens divulgadas e estreará aqui em 17 de setembro de 2015.
[Resenha] Um Amor Para Recordar - Nicholas Sparks
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Novo Conceito
Páginas: 191
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: A Walk to Remember
Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.
Nota: Essa resenha foi escrita em dezembro de 2014.
Resenha:
"Ela não era a garota que ele sempre sonhou, ele nunca foi o garoto que ela imaginou pra ela. Nenhum dos dois eram um exemplo a seguir, mas por algum acaso do destino se tornaram perfeitos um para o outro.''
Assim como Querido John, vi o filme de Um Amor Para Recordar muito antes de ler o livro - ele foi o primeiro filmes do livros do Nicholas que eu vi, aliás - e por ter gostado tanto do filme, decidi lê-lo ao terminar Querido John. Porém, ambas obras - filme e livro - são bem diferentes uma da outra. Para ser mais exato, acho que apenas 20% do conteúdo são iguais. E, sem dúvidas, o filme é melhor do que o livro.
Isso porque as diferenças do livro que o filme apresenta - como a lista de desejos de Jamie - são muito mais emocionantes e marcantes. Se essa lista e várias outras coisas do filme estivessem presentes no livro, ele seria muito melhor, com certeza. Mas as cenas semelhantes entre os dois também são importantes para ambas mídias e boas também - como a em que Jamie pede para Landon não se apaixonar por ela e ele afirma que não vai. Sabe de nada, inocente!
Assim como em Querido John, me identifiquei com o casal protagonista pois eles têm seus defeitos e qualidades bem desenvolvidos, os tornando "reais". Essa é uma qualidade que eu admiro na escrita do Nicholas e é um dos pontos que fazem o leitor se apegar com a história, pois ela pode acontecer com qualquer um - espero que nunca aconteça, nem com meu pior inimigo, porque olha...
Como eu disse, o filme é muito mais profundo, enquanto o livro é mais leve - mesmo sendo dramático também. Prova disso é que se o roteiro fosse fiel ao livro, o filme estaria sendo reprisado até hoje na Sessão da Tarde - o que não acontece pela classificação de 12 anos que o filme recebeu no Brasil, por algumas falas e cenas mais "pesadas" não existirem no livro. Aliás, acho que esse é o menor livro de Nicholas, com apenas 191 páginas. Mas se tem uma coisa que essa leitura não se assemelhou com a de Querido John é o final. Nunca vou aceitá-lo ou perdoar o Nicholas pelo que ele me fez passar, haha. Recomendado!
Editora: Novo Conceito
Páginas: 191
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: A Walk to Remember
Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.
Nota: Essa resenha foi escrita em dezembro de 2014.
Resenha:
"Ela não era a garota que ele sempre sonhou, ele nunca foi o garoto que ela imaginou pra ela. Nenhum dos dois eram um exemplo a seguir, mas por algum acaso do destino se tornaram perfeitos um para o outro.''
Assim como Querido John, vi o filme de Um Amor Para Recordar muito antes de ler o livro - ele foi o primeiro filmes do livros do Nicholas que eu vi, aliás - e por ter gostado tanto do filme, decidi lê-lo ao terminar Querido John. Porém, ambas obras - filme e livro - são bem diferentes uma da outra. Para ser mais exato, acho que apenas 20% do conteúdo são iguais. E, sem dúvidas, o filme é melhor do que o livro.
Isso porque as diferenças do livro que o filme apresenta - como a lista de desejos de Jamie - são muito mais emocionantes e marcantes. Se essa lista e várias outras coisas do filme estivessem presentes no livro, ele seria muito melhor, com certeza. Mas as cenas semelhantes entre os dois também são importantes para ambas mídias e boas também - como a em que Jamie pede para Landon não se apaixonar por ela e ele afirma que não vai. Sabe de nada, inocente!
Assim como em Querido John, me identifiquei com o casal protagonista pois eles têm seus defeitos e qualidades bem desenvolvidos, os tornando "reais". Essa é uma qualidade que eu admiro na escrita do Nicholas e é um dos pontos que fazem o leitor se apegar com a história, pois ela pode acontecer com qualquer um - espero que nunca aconteça, nem com meu pior inimigo, porque olha...
Como eu disse, o filme é muito mais profundo, enquanto o livro é mais leve - mesmo sendo dramático também. Prova disso é que se o roteiro fosse fiel ao livro, o filme estaria sendo reprisado até hoje na Sessão da Tarde - o que não acontece pela classificação de 12 anos que o filme recebeu no Brasil, por algumas falas e cenas mais "pesadas" não existirem no livro. Aliás, acho que esse é o menor livro de Nicholas, com apenas 191 páginas. Mas se tem uma coisa que essa leitura não se assemelhou com a de Querido John é o final. Nunca vou aceitá-lo ou perdoar o Nicholas pelo que ele me fez passar, haha. Recomendado!
sábado, 7 de março de 2015
[Evento] 4ª Turnê Intrínseca em Fortaleza - CE
Neste sábado (07/03), aconteceu a 4ª Turnê Intrínseca em Fortaleza - CE na Livraria Cultura. No evento, foram divulgadas as novidades para este ano, além de sortear vários brindes entre mais de 500 pessoas presentes no evento.
(Pessoal da 2ª sessão. Créditos a Alba Bez, uma das participantes do evento.)
O evento foi dividido em duas partes, e na primeira, a Carol e os outros representantes da editora divulgaram os lançamentos para 2015: Ordem, Pequenas Grandes Mentiras, Até Você ser Minha, Objetos Cortantes e Caixa de Pássaros - que fez tanto sucesso no local ao ponto de esgotar o estoque - são alguns dos títulos já disponíveis (para ver outros, clique aqui).
Já para os próximos meses estão previstos os lançamentos de Toda Luz Que Não se Vê, A Escuridão da Neve (Black Ice, de Becca Fitzpatrick, autora de Hush, Hush), A Todos os Garotos que Amei; entre outros. Vale lembrar que todos esses citados ainda estão em processo de desenvolvimento, então os títulos são provisórios e podem sofrer alterações. E para fechar essa parte com chave de ouro, fomos informados que em comemoração aos 10 anos do lançamento de Quem é Você, Alasca?, uma nova edição será lançada com 60 páginas inéditas que foram proibidas na edição original. Todo mundo já quer essa edição, hahaha.
E foi isso que rolou esse ano, pessoal. Vamos esperar os próximos eventos da Intrínseca ;)
sexta-feira, 6 de março de 2015
Kiera Cass divulga vídeo lendo o primeiro beijo de ''A Herdeira"
E para deixar seus fãs mais animados para o lançamento, Kiera Cass divulgou um vídeo narrando o primeiro beijo de Eadlyn no livro. Confira abaixo:
Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.
[Resenha] Diários do Vampiro: Reunião Sombria - L.J. Smith
Autora: L.J. Smith
Editora: Galera Record
Páginas: 256
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Vampire Diaries - Dark Reunion
Nota: Resenha da minha releitura, em Outubro de 2023. Pode conter spoilers dos livros anteriores.
Elena flutua em um misterioso limbo espiritual após se sacrificar para derrotar Katherine e salvar Stefan. Sua morte cobre Fell's Church de tristeza e desalento, mas é preciso seguir em frente.
Editora: Galera Record
Páginas: 256
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Vampire Diaries - Dark Reunion
Nota: Resenha da minha releitura, em Outubro de 2023. Pode conter spoilers dos livros anteriores.
Elena flutua em um misterioso limbo espiritual após se sacrificar para derrotar Katherine e salvar Stefan. Sua morte cobre Fell's Church de tristeza e desalento, mas é preciso seguir em frente.
Bonnie decide guardar o diário de Elena e ali registra os lentos sinais de recuperação da cidade, acompanhada de perto por Meredith e Matt. Mas sonhos perturbadores com a amiga morta estão prestes a mudar tudo...
Pelos sonhos, Elena se comunica com Bonnie e avisa de um novo perigo a rondar a cidade. E só uma pessoa pode ajudá-los: Stefan. Mas o vampiro está desolado com a morte de Elena e tentando cumprir a promessa de permanecer ao lado de Damon. Os dois vagam sem rumo, sob a cruz de sua sina: a sede de sangue. Será que ele irá atender ao chamado inesperado que o colocará novamente no caminho de Elena - e daqueles que ela ama?
Resenha:
Em nome do amor.
Depois de uma trilogia impecável, Diários do Vampiro caiu um pouco aqui. Muitos podem não saber, mas esse volume não era para existir: L. J. Smith idealizou os livros como uma trilogia, mas após inúmeros pedidos dos fãs inconformados com o final de A Fúria, ela escreveu essa continuação.
Pelos sonhos, Elena se comunica com Bonnie e avisa de um novo perigo a rondar a cidade. E só uma pessoa pode ajudá-los: Stefan. Mas o vampiro está desolado com a morte de Elena e tentando cumprir a promessa de permanecer ao lado de Damon. Os dois vagam sem rumo, sob a cruz de sua sina: a sede de sangue. Será que ele irá atender ao chamado inesperado que o colocará novamente no caminho de Elena - e daqueles que ela ama?
Resenha:
Em nome do amor.
Depois de uma trilogia impecável, Diários do Vampiro caiu um pouco aqui. Muitos podem não saber, mas esse volume não era para existir: L. J. Smith idealizou os livros como uma trilogia, mas após inúmeros pedidos dos fãs inconformados com o final de A Fúria, ela escreveu essa continuação.
Lembro que na primeira vez que li esse livro, em 2014, não curti muito a narração de Bonnie, pois ela é muito infantil nos primeiros livros. Dessa vez, foi mais fácil entendê-la, por saber de seu amadurecimento nos próximos, mas ainda revirava os olhos quando ela ficava pensando em como Stefan era bonito, mas que "não podia ficar com ele por respeito à Elena". Tipo, menos, né?!
quarta-feira, 4 de março de 2015
[Resenha] Para Onde Ela Foi - Gayle Forman
Editora: Novo Conceito
Páginas: 219
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Where she Went
Meu primeiro impulso não é agarrá-la nem beijá-la. Eu só quero tocar sua bochecha, ainda corada pela apresentação desta noite. Eu quero atravessar o espaço que nos separa, medido em passos – não em milhas, não em continentes, não em anos –, e acariciar seu rosto com um dedo calejado. Mas eu não posso tocá-la. Esse é um privilégio que me foi tirado. Com a mesma força dramática de Se Eu Ficar, agora pela voz de Adam, Para Onde Ela Foi expõe o desalento da perda, a promessa da esperança e a chama do amor que renasce.
Resenha:
Se você tivesse uma segunda chance para o primeiro amor, você aceitaria?
Como eu disse na resenha de Se Eu Ficar, não gostei tanto do livro e isso me fez ficar receoso para ler Para Onde Ela Foi e a decepção ser maior, tanto que passei dois livros na frente deste - eu comprei ele junto com o primeiro. Porém, quando descobri que a história seria narrada por Adam, um pouco desse medo passou pois gostei bastante do personagem tanto no primeiro livro quanto no filme. E sim, Para Onde Ela Foi foi infinitivamente melhor.
Vi muita gente criticando o modo com Adam agiu nesse livro, dizendo que ele virou um babaca e afins, mas não concordo. Quem merece esse rótulo é Mia. Mesmo entendendo tudo o que ela passou e que ela também foi uma vítima, nada justifica ela ter largado Adam sem nenhuma explicação e simplesmente adorei ele ter despejado toda a mágoa que sentia, pois como ele mesmo disse ''ele foi namorado dela durante anos, e não apenas um ficante".
[Resenha] Se Eu Ficar - Gayle Forman
Autora: Gayle Forman
Editora: Novo Conceito
Páginas: 224
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: If I Stay
Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.
Resenha:
Ás vezes, você faz escolha na vida. Às vezes, as escolhas fazem você.
Depois de ver o trailer do filme e várias resenhas positivas sobre Se Eu Ficar, eu decidi ler o livro. Como não consegui ver o filme nos cinemas - a estreia na minha cidade foi limitada e muito rápida -, li o livro antes da adaptação cinematográfica. E devo dizer que não gostei tanto assim do livro, e o filme se saiu muito melhor.
Acho que o que causou isso foi que não me identifiquei com Mia no livro. Mesmo sentindo pena por tudo o que estava acontecendo com ela, não consegui essa conexão - exceto no momento que ela "desaba" ao ver sua família acabando e quando "conversa" com si mesma. Os personagens que realmente me prenderam foram Kim e Adam. O sofrimento de ambos e o apoio que eles deram um ao outro foi muito tocante. Porém, no filme consegui sentir traços da Mia que se parecem comigo e gostei (e me emocionei) tanto dela quanto de Adam e Kim - o que é estranho, afinal a Mia do filme e do livro são a mesma, o adaptação foi bastante fiel.
Editora: Novo Conceito
Páginas: 224
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: If I Stay
Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.
Resenha:
Ás vezes, você faz escolha na vida. Às vezes, as escolhas fazem você.
Depois de ver o trailer do filme e várias resenhas positivas sobre Se Eu Ficar, eu decidi ler o livro. Como não consegui ver o filme nos cinemas - a estreia na minha cidade foi limitada e muito rápida -, li o livro antes da adaptação cinematográfica. E devo dizer que não gostei tanto assim do livro, e o filme se saiu muito melhor.
Acho que o que causou isso foi que não me identifiquei com Mia no livro. Mesmo sentindo pena por tudo o que estava acontecendo com ela, não consegui essa conexão - exceto no momento que ela "desaba" ao ver sua família acabando e quando "conversa" com si mesma. Os personagens que realmente me prenderam foram Kim e Adam. O sofrimento de ambos e o apoio que eles deram um ao outro foi muito tocante. Porém, no filme consegui sentir traços da Mia que se parecem comigo e gostei (e me emocionei) tanto dela quanto de Adam e Kim - o que é estranho, afinal a Mia do filme e do livro são a mesma, o adaptação foi bastante fiel.
Começa a pré-venda de ''A Herdeira"
A Editora Seguinte já iniciou a pré-venda de "A Herdeira", o quarto volume de "A Seleção", de Kiera Cass. O lançamento mundial nas lojas físicas tem previsão para 5 de Maio.
Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.
Onde comprar:
[Resenha] Cidades de Papel - John Green
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 368
Classificação: 4.5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: Paper Twons
Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Resenha:
"Talvez ela gostasse tanto de mistérios que ela acabou por se tornar um."
O único contato que tive com livros do John Green foi A Culpa é das Estrelas e ouvi muita gente dizendo que esse era o único dele que prestava, que o resto eram descartáveis, etc. Mas cada um tem seu próprio gosto, então eu não ia desistir do John assim tão fácil. Então decidi ler Cidades de Papel, pois achei a capa linda - olha aí o meu ''julgo um livro pela capa'' aparecendo de novo.
Pela blogosfera, esse livro é dividido em três grupos: 1) os que odiaram; 2) os que gostaram apenas do começo e do final; e 3) os que amaram tudo. Eu estou no grupo dois, mas não significa que a metade do livro é ruim - muito pelo contrário - pois é nela que a investigação para achar Margo começa. O problema é que tudo em excesso enjoa e foram páginas e páginas onde tudo que o Quentin fazia era procurar pistas - que podiam nem existir. Por isso, essa parte foi se tornando maçante e mesmo tendo gostado do tom de mistério, dei graças a Deus quando ela terminou.
Editora: Intrínseca
Páginas: 368
Classificação: 4.5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: Paper Twons
Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Resenha:
"Talvez ela gostasse tanto de mistérios que ela acabou por se tornar um."
O único contato que tive com livros do John Green foi A Culpa é das Estrelas e ouvi muita gente dizendo que esse era o único dele que prestava, que o resto eram descartáveis, etc. Mas cada um tem seu próprio gosto, então eu não ia desistir do John assim tão fácil. Então decidi ler Cidades de Papel, pois achei a capa linda - olha aí o meu ''julgo um livro pela capa'' aparecendo de novo.
Pela blogosfera, esse livro é dividido em três grupos: 1) os que odiaram; 2) os que gostaram apenas do começo e do final; e 3) os que amaram tudo. Eu estou no grupo dois, mas não significa que a metade do livro é ruim - muito pelo contrário - pois é nela que a investigação para achar Margo começa. O problema é que tudo em excesso enjoa e foram páginas e páginas onde tudo que o Quentin fazia era procurar pistas - que podiam nem existir. Por isso, essa parte foi se tornando maçante e mesmo tendo gostado do tom de mistério, dei graças a Deus quando ela terminou.
terça-feira, 3 de março de 2015
[Resenha] Finale - Becca Fitzpatrick
Autora: Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca
Páginas: 301
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: Finale
Nora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás. Hank estava morto, e seu desejo de vingança não precisava ser levado adiante. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara — o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch.
Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, dessa forma, seus respectivos grupos. Nora pretende convencer os nefilins de que a luta contra os anjos caídos é um erro, e Patch tentará descobrir tudo o que puder sobre o lado oposto. O objetivo deles é encerrar a guerra antes mesmo que ela venha a eclodir. Mas até mesmo os melhores planos podem dar errado.
Quando as linhas do combate são finalmente traçadas, Nora e Patch precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers dos três primeiros livros.
Resenha:
A guerra chega ao fim e a série também - da pior maneira possível.
Chegamos ao fim de mais uma saga de anjos caídos. Depois de três excelentes livros, sinto dizer que senti uma queda em Finale. O livro foi muito bom, mas enquanto lia, a sensação de que ele não precisava ter existido (a famosa extensão da história mais do que se deve) ou que metade dos problemas poderiam ter sido cortados, me perseguiu. Isso foi um ponto negativo, afinal, nas três reviews anteriores tinha elogiado o fato da Becca não se perder em sua própria história - diferente de Lauren.
Outro ponto negativo foi o irritante Patch. Eu sei que os fãs morrem de amores pelo protagonista, mas sinceramente, que cara chato! Quase todas as atitudes dele nesse volume me deram sono, raiva ou vontade de desistir. E olha que eu estava no Team Patch quando li Sussurro. E mesmo que não tenha mais jeito, nunca vou cansar de dizer que desde Crescendo, Scott me conquistou e, para mim, virou o protagonista do livro ao lado de Nora; minha simpatia pelo personagem só cresceu nesses dois últimos livros.
Até hoje não supero o final que a Becca escolheu para o personagem. Meu sonho mudarem na adaptação cinematográfica, o que é quase impossível, já que 1) a Becca estava envolvida na produção do longa; 2) é um momento crucial no livro; e 3) o filme foi cancelado temporariamente. E aproveitando o embalo de pior final, temos o de Vee. Não curti a cena final envolvendo a personagem, não senti amor entre ela e seu par. Pelo menos, descobrimos algo sobre Vee que valeu muito a pena. Ah, e não podemos esquecer do final de Marcie, que também não vou superar.
Agora, entre os pontos positivos (é, até eu sei que não tem sentido), curti o final de Nora e Patch, a cena foi muito linda. Mas não, não volto para o Team Patch, afinal, se o filme acontecer, vou odiá-lo nas adaptações de Crescendo até Finale. Então, vamos deixar assim: não gosto mais do personagem, mas gostei da cena. O.k? O.k.!
As batalhas também são bem detalhadas, e o destaque vai para o ataque na casa de show que não lembro o nome. Já quero pra ontem ver essa cena sendo nos cinemas. Mas ao que tudo indica isso só vai ficar na vontade. Por isso, preferia estar morta! E o que falar do plot envolvendo Nora e as bebidas? Foi o melhor plot de todo o livro, em disparada. A forma como Becca conduziu o texto sob o ponto de vista de Nora foi brilhante, e realmente pareceu que era a garota que estava passando por aquilo.
Também temos a entrada de Dante, que foi uma espécie de novo triângulo com ela e Patch, afinal, estava claro que Nott (Nora + Scott) não teria chances mesmo. Gostei bastante do Dante, mas já previa o final desde sua primeira aparição, não me surpreendi. Mas o plot ''oficial'' do Dante era mesmo a guerra entre os Nephlins e os Anjos Caídos, que - sentindo pedras na minha direção - foi o mais enrolado e chato plot de toda a série. E olha que foi ele o motivador desse quarto livro...
No geral, Hush, Hush foi uma boa saga e eu curti. Mas entre ela e Fallen, prefiro a de Lauren Kate. Os personagens e a história de Lauren me prenderam mais, mas a Becca também soube aproveitar e desenvolver a mitologia dos anjos. Curiosamente, o livro final de ambas sagas foram os que eu menos gostei.
Editora: Intrínseca
Páginas: 301
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: Finale
Nora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás. Hank estava morto, e seu desejo de vingança não precisava ser levado adiante. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara — o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch.
Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, dessa forma, seus respectivos grupos. Nora pretende convencer os nefilins de que a luta contra os anjos caídos é um erro, e Patch tentará descobrir tudo o que puder sobre o lado oposto. O objetivo deles é encerrar a guerra antes mesmo que ela venha a eclodir. Mas até mesmo os melhores planos podem dar errado.
Quando as linhas do combate são finalmente traçadas, Nora e Patch precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers dos três primeiros livros.
Resenha:
A guerra chega ao fim e a série também - da pior maneira possível.
Chegamos ao fim de mais uma saga de anjos caídos. Depois de três excelentes livros, sinto dizer que senti uma queda em Finale. O livro foi muito bom, mas enquanto lia, a sensação de que ele não precisava ter existido (a famosa extensão da história mais do que se deve) ou que metade dos problemas poderiam ter sido cortados, me perseguiu. Isso foi um ponto negativo, afinal, nas três reviews anteriores tinha elogiado o fato da Becca não se perder em sua própria história - diferente de Lauren.
Outro ponto negativo foi o irritante Patch. Eu sei que os fãs morrem de amores pelo protagonista, mas sinceramente, que cara chato! Quase todas as atitudes dele nesse volume me deram sono, raiva ou vontade de desistir. E olha que eu estava no Team Patch quando li Sussurro. E mesmo que não tenha mais jeito, nunca vou cansar de dizer que desde Crescendo, Scott me conquistou e, para mim, virou o protagonista do livro ao lado de Nora; minha simpatia pelo personagem só cresceu nesses dois últimos livros.
Até hoje não supero o final que a Becca escolheu para o personagem. Meu sonho mudarem na adaptação cinematográfica, o que é quase impossível, já que 1) a Becca estava envolvida na produção do longa; 2) é um momento crucial no livro; e 3) o filme foi cancelado temporariamente. E aproveitando o embalo de pior final, temos o de Vee. Não curti a cena final envolvendo a personagem, não senti amor entre ela e seu par. Pelo menos, descobrimos algo sobre Vee que valeu muito a pena. Ah, e não podemos esquecer do final de Marcie, que também não vou superar.
Agora, entre os pontos positivos (é, até eu sei que não tem sentido), curti o final de Nora e Patch, a cena foi muito linda. Mas não, não volto para o Team Patch, afinal, se o filme acontecer, vou odiá-lo nas adaptações de Crescendo até Finale. Então, vamos deixar assim: não gosto mais do personagem, mas gostei da cena. O.k? O.k.!
As batalhas também são bem detalhadas, e o destaque vai para o ataque na casa de show que não lembro o nome. Já quero pra ontem ver essa cena sendo nos cinemas. Mas ao que tudo indica isso só vai ficar na vontade. Por isso, preferia estar morta! E o que falar do plot envolvendo Nora e as bebidas? Foi o melhor plot de todo o livro, em disparada. A forma como Becca conduziu o texto sob o ponto de vista de Nora foi brilhante, e realmente pareceu que era a garota que estava passando por aquilo.
Também temos a entrada de Dante, que foi uma espécie de novo triângulo com ela e Patch, afinal, estava claro que Nott (Nora + Scott) não teria chances mesmo. Gostei bastante do Dante, mas já previa o final desde sua primeira aparição, não me surpreendi. Mas o plot ''oficial'' do Dante era mesmo a guerra entre os Nephlins e os Anjos Caídos, que - sentindo pedras na minha direção - foi o mais enrolado e chato plot de toda a série. E olha que foi ele o motivador desse quarto livro...
No geral, Hush, Hush foi uma boa saga e eu curti. Mas entre ela e Fallen, prefiro a de Lauren Kate. Os personagens e a história de Lauren me prenderam mais, mas a Becca também soube aproveitar e desenvolver a mitologia dos anjos. Curiosamente, o livro final de ambas sagas foram os que eu menos gostei.
Série Completa
#1 - Sussurro
[Resenha] Silêncio - Becca Fitzpatrick
Autora: Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca
Páginas: 301
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Silence
Nora não consegue se lembrar dos últimos cinco meses. Depois do choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou desaparecida por semanas, ela precisa retomar sua rotina, voltar à escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender a conviver com o novo namorado da mãe.
Em meio a tudo isso, Nora é assombrada por constantes pensamentos com a cor preta, que surge em sua mente nos momentos mais improváveis e parece conversar com ela. Alucinações, visões de anjos, criaturas sobrenaturais. Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga vida.
A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente ligada. Ele parece saber todas as respostas… e também o caminho até o coração de Nora. Cada minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se dá conta de que pode estar apaixonada. De novo.
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers dos dois primeiros livros.
Resenha:
Uma vida sem lembranças.
Se tem uma coisa que eu gosto em Hush, Hush é que a Becca não se perdeu em sua própria história. Mesmo que eu tenha gostado de Paixão, da saga Fallen, senti que o livro foi um pouco de enrolação para que a saga conseguisse ter quatro livros. Já com Hush, Hush é totalmente diferente: estamos no terceiro livro e em nenhum momento, a história cansa ou é enrolada. Muito pelo contrário.
Silêncio é ágil do início ao fim. Somos bombardeados com inúmeras perseguições e correrias dos personagens, além das famosas reviravoltas, algo carimbado na série. Na minha opinião, nenhuma vai superar a bomba do final de Crescendo mas, sem dúvidas, Silêncio também ganha seus pontos nesse quesito.
O fato de Nora ter perdido a memória foi bastante instigante, afinal, o leitor fica como a personagem - já que nada dos cinco meses que ela passou desaparecida é revelado. Aos poucos é que vamos obtendo essas informações, de acordo com que Nora vai descobrindo. E falando nela, Nora continua humana e com a personalidade que eu admiro nela. Humana no sentido de que ela é gente com a gente. Por exemplo, em várias passagens do livro, Nora deixa claro que odeia Marcie. Quem não odeia uma pessoa que seja e quer que ela se ferre que atire a primeira pedra, não é?
Devo assumir que esse livro também me agradou pela interação entre ela e Scott, eles tiveram grandes momentos juntos nesse volume, assim como em Crescendo. Acho que não é novidade para ninguém que eu não morro de amores por Nora e Patch, os acho um casal muito sem graça e odeio o Patch. Para mim, com Scott, Nora é muito mais viva, mais alegre, etc. Eu sei que o final de Nora vai ser com Patch, mas eu tenho direito de ter minha ilusão.
Enfim, Silêncio é muito bom, mas Crescendo ainda continua como o melhor da saga para mim. A narrativa de Becca continua fluída, rápida, humana (ela só não solta um palavrão explícito porque é proibido, mas os deixa implícito). Mas a jornada está chegando ao fim, só falta Finale para fecharmos mais essa saga de Anjos Caídos.
Editora: Intrínseca
Páginas: 301
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Silence
Nora não consegue se lembrar dos últimos cinco meses. Depois do choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou desaparecida por semanas, ela precisa retomar sua rotina, voltar à escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender a conviver com o novo namorado da mãe.
Em meio a tudo isso, Nora é assombrada por constantes pensamentos com a cor preta, que surge em sua mente nos momentos mais improváveis e parece conversar com ela. Alucinações, visões de anjos, criaturas sobrenaturais. Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga vida.
A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente ligada. Ele parece saber todas as respostas… e também o caminho até o coração de Nora. Cada minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se dá conta de que pode estar apaixonada. De novo.
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers dos dois primeiros livros.
Resenha:
Uma vida sem lembranças.
Se tem uma coisa que eu gosto em Hush, Hush é que a Becca não se perdeu em sua própria história. Mesmo que eu tenha gostado de Paixão, da saga Fallen, senti que o livro foi um pouco de enrolação para que a saga conseguisse ter quatro livros. Já com Hush, Hush é totalmente diferente: estamos no terceiro livro e em nenhum momento, a história cansa ou é enrolada. Muito pelo contrário.
Silêncio é ágil do início ao fim. Somos bombardeados com inúmeras perseguições e correrias dos personagens, além das famosas reviravoltas, algo carimbado na série. Na minha opinião, nenhuma vai superar a bomba do final de Crescendo mas, sem dúvidas, Silêncio também ganha seus pontos nesse quesito.
O fato de Nora ter perdido a memória foi bastante instigante, afinal, o leitor fica como a personagem - já que nada dos cinco meses que ela passou desaparecida é revelado. Aos poucos é que vamos obtendo essas informações, de acordo com que Nora vai descobrindo. E falando nela, Nora continua humana e com a personalidade que eu admiro nela. Humana no sentido de que ela é gente com a gente. Por exemplo, em várias passagens do livro, Nora deixa claro que odeia Marcie. Quem não odeia uma pessoa que seja e quer que ela se ferre que atire a primeira pedra, não é?
Devo assumir que esse livro também me agradou pela interação entre ela e Scott, eles tiveram grandes momentos juntos nesse volume, assim como em Crescendo. Acho que não é novidade para ninguém que eu não morro de amores por Nora e Patch, os acho um casal muito sem graça e odeio o Patch. Para mim, com Scott, Nora é muito mais viva, mais alegre, etc. Eu sei que o final de Nora vai ser com Patch, mas eu tenho direito de ter minha ilusão.
Enfim, Silêncio é muito bom, mas Crescendo ainda continua como o melhor da saga para mim. A narrativa de Becca continua fluída, rápida, humana (ela só não solta um palavrão explícito porque é proibido, mas os deixa implícito). Mas a jornada está chegando ao fim, só falta Finale para fecharmos mais essa saga de Anjos Caídos.
[Resenha] Crescendo - Becca Fitzpatrick
Autora: Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca
Páginas: 285
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Crescendo
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers do primeiro livro.
Nora deveria saber que sua vida estava longe de ser perfeita. Apesar de começar uma relação com seu anjo da guarda, Patch, e sobreviver a um atentado a sua vida, as coisas não parecem melhorar. Patch está começando a se afastar e Nora não consegue descobrir se é para o seu próprio bem ou se o seu interesse voltou-se para sua arqui-inimiga, Marcie. Sem contar que Nora é assombrada por imagens de seu pai e ela fica obcecada querendo descobrir o que realmente aconteceu com ele naquela noite em que ele partiu para Portland e nunca voltou para casa.
Quanto mais Nora se aprofunda no mistério da morte de seu pai, mais ela começa a se perguntar se sua ascendência nefilim tem algo a ver com isso, assim como o por quê de ela estar em perigo com mais freqüência do que as garotas normais. Já que Patch não está respondendo suas perguntas e parece estar atrapalhando, ela tem que começar a procurar as respostas por si só. Confiar demais no fato de que ela tem um anjo da guarda põe Nora em perigo de novo e de novo. Mas ela pode mesmo contar com Patch ou ele está escondendo segredos mais obscuros do que ela pode imaginar?
Resenha:
Esse é só o começo da sua jornada, Nora Grey.
Sinceramente, eu não sei o que acontece com autoras adolescentes nos segundos livros de suas sagas. Quase sempre, as protagonistas tendem a ficarem chatas, num nível aturável (oi, Luce Price) ou num nível extremo (Bella Swan achou ofensivo ser rainha dessa categoria). E, sinto informar que Nora não escapou de estigma.
Nora está meio chata, insegura e chegando a um nível extremo de ciúmes com Patch em Crescendo, sim, mas ela conseguiu se segurar antes de chegar a um nível Bella Swan. Para ser sincero, acho que nenhum um dia vai superar a protagonista de Crepúsculo, porque todo o drama dela em Lua Nova foi, na minha opinião, um exagero. Mas enfim, essa saga já está finalizada e apesar de reclamar, no fundo, eu gostei dela.
Voltando a Crescendo e Nora, eu até entendo o comportamento dela nesse volume. Temos que ''tratar'' a história como uma coisa real, então, qual adolescente não ficaria louco no meio de uma guerra entre Anjos Caídos e Nefilins? Pelo menos, Nora foi atrás de descobrir o máximo de informações possíveis sobre essa guerra, ao invés de ficar chorando na cama e tentar se matar. Por isso, perdoo as atitudes da Nora. Ah, e antes que eu me esqueça, lembro que geral reclamou do excesso de ciúmes dela por Patch. Mas vamos combinar que Patch não é o personagem mais confiável do mundo, né amigos?!
Provavelmente irei levar tiros pela frase a seguir, mas Scott e Nora são um casal mil vezes melhor do que ela e Patch. #ProntoFalei. Sério gente, tô até agora shippando esses dois. Óbvio que o fim da saga vai ser com o casal sem sal original, mas foram amorzinhos as cenas entre Scott e Nora. Nem preciso dizer que vai rolar aquele clichê da atração de Nora por ele e o famoso triângulo, né? Pois é. Se caso titia Becca quisesse deixá-los juntos no final, eu não iria me opor.
Aquele clima de tiro, porrada e bomba de Sussurro continua presente nesse e as reviravoltas são até mais chocantes do que as do primeiro livro. Acho que nunca irei superar a bomba final, até hoje lembro que corri no mesmo segundo para ler Silêncio.
Editora: Intrínseca
Páginas: 285
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Crescendo
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014 e pode conter spoilers do primeiro livro.
Nora deveria saber que sua vida estava longe de ser perfeita. Apesar de começar uma relação com seu anjo da guarda, Patch, e sobreviver a um atentado a sua vida, as coisas não parecem melhorar. Patch está começando a se afastar e Nora não consegue descobrir se é para o seu próprio bem ou se o seu interesse voltou-se para sua arqui-inimiga, Marcie. Sem contar que Nora é assombrada por imagens de seu pai e ela fica obcecada querendo descobrir o que realmente aconteceu com ele naquela noite em que ele partiu para Portland e nunca voltou para casa.
Quanto mais Nora se aprofunda no mistério da morte de seu pai, mais ela começa a se perguntar se sua ascendência nefilim tem algo a ver com isso, assim como o por quê de ela estar em perigo com mais freqüência do que as garotas normais. Já que Patch não está respondendo suas perguntas e parece estar atrapalhando, ela tem que começar a procurar as respostas por si só. Confiar demais no fato de que ela tem um anjo da guarda põe Nora em perigo de novo e de novo. Mas ela pode mesmo contar com Patch ou ele está escondendo segredos mais obscuros do que ela pode imaginar?
Resenha:
Esse é só o começo da sua jornada, Nora Grey.
Sinceramente, eu não sei o que acontece com autoras adolescentes nos segundos livros de suas sagas. Quase sempre, as protagonistas tendem a ficarem chatas, num nível aturável (oi, Luce Price) ou num nível extremo (Bella Swan achou ofensivo ser rainha dessa categoria). E, sinto informar que Nora não escapou de estigma.
Nora está meio chata, insegura e chegando a um nível extremo de ciúmes com Patch em Crescendo, sim, mas ela conseguiu se segurar antes de chegar a um nível Bella Swan. Para ser sincero, acho que nenhum um dia vai superar a protagonista de Crepúsculo, porque todo o drama dela em Lua Nova foi, na minha opinião, um exagero. Mas enfim, essa saga já está finalizada e apesar de reclamar, no fundo, eu gostei dela.
Voltando a Crescendo e Nora, eu até entendo o comportamento dela nesse volume. Temos que ''tratar'' a história como uma coisa real, então, qual adolescente não ficaria louco no meio de uma guerra entre Anjos Caídos e Nefilins? Pelo menos, Nora foi atrás de descobrir o máximo de informações possíveis sobre essa guerra, ao invés de ficar chorando na cama e tentar se matar. Por isso, perdoo as atitudes da Nora. Ah, e antes que eu me esqueça, lembro que geral reclamou do excesso de ciúmes dela por Patch. Mas vamos combinar que Patch não é o personagem mais confiável do mundo, né amigos?!
Provavelmente irei levar tiros pela frase a seguir, mas Scott e Nora são um casal mil vezes melhor do que ela e Patch. #ProntoFalei. Sério gente, tô até agora shippando esses dois. Óbvio que o fim da saga vai ser com o casal sem sal original, mas foram amorzinhos as cenas entre Scott e Nora. Nem preciso dizer que vai rolar aquele clichê da atração de Nora por ele e o famoso triângulo, né? Pois é. Se caso titia Becca quisesse deixá-los juntos no final, eu não iria me opor.
Aquele clima de tiro, porrada e bomba de Sussurro continua presente nesse e as reviravoltas são até mais chocantes do que as do primeiro livro. Acho que nunca irei superar a bomba final, até hoje lembro que corri no mesmo segundo para ler Silêncio.
[Resenha] Sussurro - Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca
Páginas: 264
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Hush, Hush
Nota: Essa resenha foi escrita em agosto de 2014.
Para Nora Grey, romance não era parte do plano. Ela nunca se sentiu particularmente atraída por nenhum garoto de sua escola. Não até a chegada de Patch. Com seu sorriso tranquilo e olhos que parecem enxergar dentro dela, Nora é atraída por ele contra seu bom senso. Mas após uma série de acontecimentos aterrorizantes, Nora não sabe em quem confiar. Patch parece estar onde quer que ela esteja, e saber mais dela do que seus amigos mais íntimos.
Ela não consegue decidir entre cair nos braços dele ou correr e se esconder. E quando tenta encontrar algumas respostas, ela se acha próxima de uma verdade que é bem mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir. Pois Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que caíram – e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada poderá custar sua vida.
Resenha:
Se apaixonar nunca foi tão fácil… ou tão mortal.
Conheci essa saga logo após o fim da saga Fallen, por indicação de um amigo que falou que também era de anjos caídos e que eu iria gostar, então resolvi dar uma chance. Peguei os dois primeiros livros e durante a leitura desse livro, vi que Sussurro seria um grande livro com o passar das páginas e dos livros seguintes. E as coisas já começam a esquentar já nos primeiros capítulos com o encontro de Nora e Patch.
Os dois, aliás, são bem construídos. Patch é só mais um derivado do garoto misterioso e badboy, mas gostei dele porque ele não tem meias palavras - ele fala na lata que quer beijar a Nora, por exemplo. Achei bem legal a Becca não estereotipar o personagem com todos os clichês que já conhecemos, além de mostrar que Patch tem seu lado bom e ruim - diferente de outros YA, que mostram o personagem como um santo seja ele vampiro, anjo, imortal, etc.
Nora também foi uma grata surpresa, não é uma mosca-morta que tem medo de tudo e faz o que Patch, muito pelo contrário. O romance foi aquele típico gato e rato, mas rendeu cenas bem legais. Vee, a melhor amiga de Nora, foi bem engraçada durante todo esse primeiro livro, principalmente nas cenas mais inacreditáveis - como em uma onde ela diz que Nora e ela devem sair com Elliot e o amigo dele mesmo que elas desconfiem deles, pois eles são lindos. É impossível não rir em várias cenas dela.
As cenas de suspense também foram bem escritas, principalmente a da batida de carro. Ela sofre tanta reviravolta, tantas explicações diferentes que ficamos mais perdidos que Nora tentando achar uma explicação plausível. Adorei a escrita clara da Becca, ela não recheia o livro com palavras e mais palavras para falar algo (entendeu o recado, Lauren Kate?), ela é direta e clara. A mitologia dos anjos caídos foi bem desenvolvida aqui, principalmente por mostrar um prólogo na época que Patch era um.
E o que dizer do final? Eletrizante! É impossível não querer correr para a continuação. E achei muito bom que a Becca concluiu todas as tramas, assim, se o livro não fizesse sucesso, nada ficaria em aberto. E para combinar com a qualidade do livro, ainda nos jogam essa capa linda, impossibilitando resistir a lê-lo.
[Resenha] Travessia - Ally Condie
Autora: Ally Condie
Editora: Suma de Letras
Páginas: 280
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: Crossed
Em busca de um futuro que pode não existir e tendo que decidir com quem compartilhá-lo, a jornada de Cassia às Províncias Exteriores em busca de Ky – levado pela Sociedade para uma morte certa –, mas descobre que ele escapou, deixando uma série de pistas pelo caminho.
A busca de Cassia a leva a questionar o que é mais importante para ela, mesmo quando vislumbra um diferente tipo de vida além das fronteiras. Mas, à medida que Cassia tem certeza sobre o seu futuro com Ky, um convite para uma rebelião, uma inesperada traição e uma visita surpresa de Xander – que pode ter a chave para revolta e, ainda, para o coração de Cassia – mudam o jogo mais uma vez. Nada é como o esperado em relação à Sociedade, onde ilusão e traição fazem um caminho ainda mais confuso.
Nota: Essa resenha foi escrita em novembro de 2014.
Resenha:
Fora da sociedade, as regras são diferentes.
Assim que terminei Destino, comecei logo a leitura de Travessia, pois não tinha uma opinião formada completamente sobre a distopia e esse segundo livro poderia me mostrar se eu gosto ou não da história. A trilogia tem seus pontos positivos e mesmo gostando do primeiro livro, sentia que algo estava faltando e isso poderia estar nessa continuação. Infelizmente, não fo bem isso que aconteceu...
Um ponto positivo do livro é que a narração é alternada entre Cassia e Ky. Em Destino, não gostei da Cassia, mas simpatizei muito com o Ky, então ter metade do livro narrado por ele foi muito bom. Não é a toa que os melhores momentos do livro são contados por ele. Mas Cassia merece parabéns pois ela melhorou e muito. O triângulo Ky-Cassia-Xander foi praticamente abolido aqui, já que enfim ela colocou na cabeça que ama Ky e não tem espaço para ficar dividida entre ele e o segundo - por mais que no começo do livro isso ainda aconteça, com o passar dos capítulos é esquecido -, além de estar mais madura e decidida. Os personagens secundários também são bons, mas não são inesquecíveis, exceto por Indie, que mostra saber algumas coisas obscuras e importantes.
Mas a história não consegue ser melhor do que Destino - que já não foi muito boa. Ela não me prendeu muito e em alguns momentos, era apenas mais do mesmo (parece que o capítulo de Ky e Cassia eram o mesmo, mas visto por pontos diferentes, entendem?). O reencontro dos dois foi muito demorado e se algumas coisas não tivessem acontecidos, não mudaria a história. Mas eu gosto bastante do casal que Ky e Cassia formam, e os pensamentos de um pelo outro foram bem escritos pela Ally. É impossível não torcer por eles - se você os shippa, claro.
O final, como sempre, deixa o leitor curioso para o capítulo final da trilogia e eu irei lê-lo porque é o último mesmo, e quero terminar a história. Mas será em um futuro distante... Espero que Conquista realmente me conquiste e faça o resultado final da série ser positivo. E por fim, eu amo essas capas, elas me chamam muito mais que a história. Essa com a Cassia começando a se rebelar é muito linda!
Editora: Suma de Letras
Páginas: 280
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: Crossed
Em busca de um futuro que pode não existir e tendo que decidir com quem compartilhá-lo, a jornada de Cassia às Províncias Exteriores em busca de Ky – levado pela Sociedade para uma morte certa –, mas descobre que ele escapou, deixando uma série de pistas pelo caminho.
A busca de Cassia a leva a questionar o que é mais importante para ela, mesmo quando vislumbra um diferente tipo de vida além das fronteiras. Mas, à medida que Cassia tem certeza sobre o seu futuro com Ky, um convite para uma rebelião, uma inesperada traição e uma visita surpresa de Xander – que pode ter a chave para revolta e, ainda, para o coração de Cassia – mudam o jogo mais uma vez. Nada é como o esperado em relação à Sociedade, onde ilusão e traição fazem um caminho ainda mais confuso.
Nota: Essa resenha foi escrita em novembro de 2014.
Resenha:
Fora da sociedade, as regras são diferentes.
Assim que terminei Destino, comecei logo a leitura de Travessia, pois não tinha uma opinião formada completamente sobre a distopia e esse segundo livro poderia me mostrar se eu gosto ou não da história. A trilogia tem seus pontos positivos e mesmo gostando do primeiro livro, sentia que algo estava faltando e isso poderia estar nessa continuação. Infelizmente, não fo bem isso que aconteceu...
Um ponto positivo do livro é que a narração é alternada entre Cassia e Ky. Em Destino, não gostei da Cassia, mas simpatizei muito com o Ky, então ter metade do livro narrado por ele foi muito bom. Não é a toa que os melhores momentos do livro são contados por ele. Mas Cassia merece parabéns pois ela melhorou e muito. O triângulo Ky-Cassia-Xander foi praticamente abolido aqui, já que enfim ela colocou na cabeça que ama Ky e não tem espaço para ficar dividida entre ele e o segundo - por mais que no começo do livro isso ainda aconteça, com o passar dos capítulos é esquecido -, além de estar mais madura e decidida. Os personagens secundários também são bons, mas não são inesquecíveis, exceto por Indie, que mostra saber algumas coisas obscuras e importantes.
Mas a história não consegue ser melhor do que Destino - que já não foi muito boa. Ela não me prendeu muito e em alguns momentos, era apenas mais do mesmo (parece que o capítulo de Ky e Cassia eram o mesmo, mas visto por pontos diferentes, entendem?). O reencontro dos dois foi muito demorado e se algumas coisas não tivessem acontecidos, não mudaria a história. Mas eu gosto bastante do casal que Ky e Cassia formam, e os pensamentos de um pelo outro foram bem escritos pela Ally. É impossível não torcer por eles - se você os shippa, claro.
O final, como sempre, deixa o leitor curioso para o capítulo final da trilogia e eu irei lê-lo porque é o último mesmo, e quero terminar a história. Mas será em um futuro distante... Espero que Conquista realmente me conquiste e faça o resultado final da série ser positivo. E por fim, eu amo essas capas, elas me chamam muito mais que a história. Essa com a Cassia começando a se rebelar é muito linda!
[Resenha] Simplesmente Acontece - Cecelia Ahern
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito
Páginas: 448
Classificação: 5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: Love, Rosie
Todo mundo acha que Rosie e Alex nasceram para ser um casal. Todo mundo menos eles mesmos. Grandes amigos desde criança, eles se separaram na adolescência, quando Alex se mudou com sua família para os Estados Unidos.
Os dois não conseguiram mais se encontrar, mas, através dos anos, a amizade foi mantida através de emails e cartas. Mesmo sofrendo com a distância, os dois aprenderam a viver um sem o outro. Só que o destino gosta de se divertir, e já mostrou que a história deles não termina assim, de maneira tão simples.
Resenha:
O que acontece quando duas pessoas que foram feitas uma para outra simplesmente não conseguem ficar juntas?
Por pouco não li esse livro antes de ver o filme. Inicialmente, ele estrearia nos cinemas dia 8 de Janeiro e eu não tinha o livro ainda. Depois, foi adiado para o dia 28 do mesmo mês e novamente eu não tinha o livro. Por fim, uma nova alteração na data aconteceu e ele foi jogado para o dia 5 de Março, e então finalmente li o livro e vi o que quase ia perdendo, pois pelo trailer do filme, bastante coisa foi mudada ou vai faltar - e é até compreensível pela forma como ele é escrito.
Simplesmente Acontece é todo em cartas, e-mails, bilhetes, etc; o que torna os acontecimentos muito rápidos e impossível de parar a leitura. Há todo momento você se pega perguntando "isso aconteceu mesmo?" porque tudo acontece totalmente diferente do que esperamos, complicando ainda mais a vida de Rosie e Alex. Esse livro tirou minha paz durante os seis dias que levei para finalizá-lo porque ele não é nada clichê, muito pelo contrário. A cada página, eu ficava ''agora tudo vai dar certo'', mas levava outro banho de água fria.
Alex e Rosie são personagens reais, repletos de defeitos e qualidades; que é impossível não simpatizar e torcer por eles. E esse foi o maior acerto da Cecelia: todos seus personagens são bem construídos, além da história. Por isso, sofremos ao ver a vida de ambos declinar mais e mais a cada escolha que eles fazem, principalmente a de Rosie. E até complicado falar do livro em si, pois quanto mais a vida dos dois fica ruim, mais o livro fica interessante (deu pra perceber a falta de lógica?
É realmente assim que a história dos dois nos deixa, a todo momento você fica ''tá, mas quando a vida dos dois vai melhorar?", mas cada vez mais a sensação de final feliz vai se afastando. Não há armações ou manipulação de terceiros aqui, tudo acontece simplesmente. Me deu uma agonia ver que eles demoraram tanto tempo para ficarem juntos. Pelo trailer do filme, essa parte do nosso sofrimento deverá ser menor - graças a Deus porque já basta o sofrimento no livro - e eu quero muito ver o filme, pois adoro a Lily Colins e gostei bastante do Sam Clafflin em Em Chamas.
Mas além dos dois, é interessante acompanhar a vida de Ruby, a melhor amiga de Rosie; e Kate e Toby, filha de Rosie e melhor amigo dela - que seguem o mesmo caminho de Alex e Rosie, o típico ''todo mundo sabe que a gente se ama, menos nós mesmos". Adorei que fizeram uma troca de papéis, onde a Katie escreve errado e o Toby a corrige - com Rosie e Alex, ele é quem escrevia errado. Foi bem engraçado essas cartas e e-mails. Ruby também é super engraçada e envolvente, e a amizade que ela e Rosie constroem durante os anos é linda.
Esse livro foi maravilhoso. Amei várias quotes, os personagens, a história... ele foi como uma vida real mesmo. Recomendo muito e fiquei mais animado para o filme. E se você ainda não conhece a adaptação, veja o trailer abaixo:
Editora: Novo Conceito
Páginas: 448
Classificação: 5/5 estrelas (Favorito no Skoob)
Título Original: Love, Rosie
Todo mundo acha que Rosie e Alex nasceram para ser um casal. Todo mundo menos eles mesmos. Grandes amigos desde criança, eles se separaram na adolescência, quando Alex se mudou com sua família para os Estados Unidos.
Os dois não conseguiram mais se encontrar, mas, através dos anos, a amizade foi mantida através de emails e cartas. Mesmo sofrendo com a distância, os dois aprenderam a viver um sem o outro. Só que o destino gosta de se divertir, e já mostrou que a história deles não termina assim, de maneira tão simples.
Resenha:
O que acontece quando duas pessoas que foram feitas uma para outra simplesmente não conseguem ficar juntas?
Por pouco não li esse livro antes de ver o filme. Inicialmente, ele estrearia nos cinemas dia 8 de Janeiro e eu não tinha o livro ainda. Depois, foi adiado para o dia 28 do mesmo mês e novamente eu não tinha o livro. Por fim, uma nova alteração na data aconteceu e ele foi jogado para o dia 5 de Março, e então finalmente li o livro e vi o que quase ia perdendo, pois pelo trailer do filme, bastante coisa foi mudada ou vai faltar - e é até compreensível pela forma como ele é escrito.
Simplesmente Acontece é todo em cartas, e-mails, bilhetes, etc; o que torna os acontecimentos muito rápidos e impossível de parar a leitura. Há todo momento você se pega perguntando "isso aconteceu mesmo?" porque tudo acontece totalmente diferente do que esperamos, complicando ainda mais a vida de Rosie e Alex. Esse livro tirou minha paz durante os seis dias que levei para finalizá-lo porque ele não é nada clichê, muito pelo contrário. A cada página, eu ficava ''agora tudo vai dar certo'', mas levava outro banho de água fria.
Alex e Rosie são personagens reais, repletos de defeitos e qualidades; que é impossível não simpatizar e torcer por eles. E esse foi o maior acerto da Cecelia: todos seus personagens são bem construídos, além da história. Por isso, sofremos ao ver a vida de ambos declinar mais e mais a cada escolha que eles fazem, principalmente a de Rosie. E até complicado falar do livro em si, pois quanto mais a vida dos dois fica ruim, mais o livro fica interessante (deu pra perceber a falta de lógica?
É realmente assim que a história dos dois nos deixa, a todo momento você fica ''tá, mas quando a vida dos dois vai melhorar?", mas cada vez mais a sensação de final feliz vai se afastando. Não há armações ou manipulação de terceiros aqui, tudo acontece simplesmente. Me deu uma agonia ver que eles demoraram tanto tempo para ficarem juntos. Pelo trailer do filme, essa parte do nosso sofrimento deverá ser menor - graças a Deus porque já basta o sofrimento no livro - e eu quero muito ver o filme, pois adoro a Lily Colins e gostei bastante do Sam Clafflin em Em Chamas.
Mas além dos dois, é interessante acompanhar a vida de Ruby, a melhor amiga de Rosie; e Kate e Toby, filha de Rosie e melhor amigo dela - que seguem o mesmo caminho de Alex e Rosie, o típico ''todo mundo sabe que a gente se ama, menos nós mesmos". Adorei que fizeram uma troca de papéis, onde a Katie escreve errado e o Toby a corrige - com Rosie e Alex, ele é quem escrevia errado. Foi bem engraçado essas cartas e e-mails. Ruby também é super engraçada e envolvente, e a amizade que ela e Rosie constroem durante os anos é linda.
Esse livro foi maravilhoso. Amei várias quotes, os personagens, a história... ele foi como uma vida real mesmo. Recomendo muito e fiquei mais animado para o filme. E se você ainda não conhece a adaptação, veja o trailer abaixo:
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