Autora: Cassandra Clare
Editora: Galera Record
Páginas: 574
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Lady Midnight
Em um mundo secreto onde guerreiros meio-anjo juraram lutar contra demônios, parabatai é uma palavra sagrada. O parabatai é o seu parceiro na batalha. O parabatai é seu melhor amigo. Parabatai pode ser tudo para o outro mas eles nunca podem se apaixonar.
Emma Carstairs é uma Caçadora de Sombras, uma em uma longa linhagem de Caçadores de Sombras encarregados de protegerem o mundo de demônios. Com seu parabatai Julian Blackthorn, ela patrulha as ruas de uma Los Angeles escondida onde os vampiros fazem festa na Sunset Strip, e fadas estão à beira de uma guerra aberta com os Caçadores de Sombras.
Quando corpos de seres humanos e fadas começam a aparecer mortos da mesma forma que os pais de Emma foram assassinados anos atrás, uma aliança é formada. Esta é a chance de Emma de vingança e a possibilidade de Julian ter de volta seu meio-irmão fada, Mark, que foi sequestrado há cinco anos. Tudo que Emma, Mark e Julian tem a fazer é resolver os assassinatos dentro de duas semanas antes que o assassino coloque eles na mira.
Suas buscas levam Emma de cavernas no mar cheias de magia para uma loteria sombria onde a morte é dispensada. Enquanto ela vai descobrindo seu passado, ela começa a confrontar os segredos do presente: O que Julian vem escondendo dela todos esses anos? Por que a Lei Shadowhunter proíbe parabatais de se apaixonarem? Quem realmente matou seus pais e ela pode suportar saber a verdade?
Resenha:
"É mais fácil acabar com o amor que alguém sente por você do que com o amor que você sente por alguém."
Eu amo o universo Shadowhunter criado por Cassandra Clare, então fico ansioso para ler qualquer novo livro que é anunciado. E com Dama da Meia-Noite, que inicia a trilogia Os Artifícios das Trevas, não foi diferente. Infelizmente, demorei bastante para começá-la, mas agora que o terceiro volume acaba de ser lançado, decidi correr contra o tempo antes de receber os famosos spoilers do final.
Adorei todos os personagens, principalmente Emma e os Blackthorn, claramente. É perceptível o amor que um nutre pelo outro, mas meus favoritos foram Julian e Mark; o primeiro por toda a dedicação e cuidado que tem com as pessoas que ama e o segundo por ter a história mais interessante do livro. Também curti seu romance com Emma, assim como Malcolm. Ele é bem engraçado e é impossível não lembrar de Magnus em suas falas, mesmo que ele seja mais sentimental. E para quem sente saudades dos personagens de Os Instrumentos Mortais, temos a volta de alguns, mesmo que rapidamente. O capítulo extra e exclusivo da primeira edição, inclusive, é um presente para os fãs - principalmente os de Sizzy. Apenas Kieran me irritou com seu jeito e ações um tanto egoístas, mesmo que seja possível entendê-lo.
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
domingo, 23 de dezembro de 2018
[Resenha] Caixa de Pássaros - Josh Malerman
Autor: Josh Malerman
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Bird Box
Romance de estreia de Josh Malerman, Caixa de Pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler.
Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.
Resenha:
Não abra os olhos.
A premissa de Caixa de Pássaros sempre chamou minha atenção, desde seu lançamento pela Intrínseca, mas por nenhum motivo específico, sempre acabava adiando a leitura. Porém, com o filme cada vez mais próximo de sair na Netflix, resolvi pegá-lo de vez antes que fosse tarde demais.
Sobre a história, Josh fez um trabalho brilhante! É uma leitura extremamente sensorial e descritivo, mas o autor não exagera escrevendo páginas e páginas de descrição; ele escreve de maneira simples e ainda assim conseguimos imaginar tais momentos. Ao longo da leitura, são discutidas vários possibilidades e explicações para o que está causando o caos, mas a minha preferida é a levantada por Malorie já perto do final. Chega a ser poética, o que é quase uma loucura em um cenário pós-apocalíptico. Assim como muitas pessoas, também queria um final mais elaborado, saber mais informações do que ocorreria em seguida, mas ainda assim não o achei de fato ruim.
Editora: Intrínseca
Páginas: 272
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Bird Box
Romance de estreia de Josh Malerman, Caixa de Pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler.
Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.
Resenha:
Não abra os olhos.
A premissa de Caixa de Pássaros sempre chamou minha atenção, desde seu lançamento pela Intrínseca, mas por nenhum motivo específico, sempre acabava adiando a leitura. Porém, com o filme cada vez mais próximo de sair na Netflix, resolvi pegá-lo de vez antes que fosse tarde demais.
Sobre a história, Josh fez um trabalho brilhante! É uma leitura extremamente sensorial e descritivo, mas o autor não exagera escrevendo páginas e páginas de descrição; ele escreve de maneira simples e ainda assim conseguimos imaginar tais momentos. Ao longo da leitura, são discutidas vários possibilidades e explicações para o que está causando o caos, mas a minha preferida é a levantada por Malorie já perto do final. Chega a ser poética, o que é quase uma loucura em um cenário pós-apocalíptico. Assim como muitas pessoas, também queria um final mais elaborado, saber mais informações do que ocorreria em seguida, mas ainda assim não o achei de fato ruim.
sábado, 15 de dezembro de 2018
[Resenha] Vampironica #1 e #2 - Archie Comics
Autores: Jack Morelli, Greg Smallwood e Megan Smallwood
Editora: Archie Comics
Páginas: 26 (Cada edição)
Classificação: 5/5 (Vol. 1) | 4/5 estrelas (Vol. 2)
Título Original: Vampironica
Quando Veronica é mordida por um vampiro secular, sua sede de sangue ameaça transformar Riverdale em um refúgio para os mortos-vivos. Ela vai pôr fim à ameaça de vampiro ou ceder à sua luxúria de sangue?
Resenha:
Veronica vai pôr fim à ameaça dos vampiros ou ceder à sua luxúria de sangue?
Sem dúvidas, todo mundo conhece ou já ouviu falar de Riverdale. Mas antes de tornar-se uma série de TV, os personagens nasceram das HQs Turma do Archie, da Archie Comics, e que possui diversos universos. Um deles é o Archie Horror, que os introduziu em sagas de terror, e uma delas é Vampironica, que acompanha a luta de Veronica para exterminar os vampiros da cidade... antes que renda-se ao seu novo instinto e os ajude a dominar Riverdale.
Lançada em 2018, essa série já possui cinco volumes e como são todos curtinhos - apenas 25 páginas cada; dá para ler em menos de vinte minutos -, irei fazer uma resenha coletiva, focando nos dois primeiros já traduzidos:
Sinopse: Quando Veronica é mordida por um vampiro secular, sua sede de sangue ameaça transformar Riverdale em um refúgio para os mortos-vivos. Ela vai pôr fim à ameaça de vampiro ou ceder à sua luxúria de sangue?
Adorei esse quadrinho! Ainda não li os originais de Archie, mas como já conheço os personagens pela série, foi fácil se familiarizar com os que apareceram aqui. Como não poderia ser diferente, afinal é a protagonista dessas edições, Veronica rouba a cena e seu jeito irônico nos conquista desde sua primeira fala. Archie, Betty, Reggie e Cheryl têm uma rápida participação apenas para ambientar os acontecimentos, mas espero vê-los nos próximos.
Editora: Archie Comics
Páginas: 26 (Cada edição)
Classificação: 5/5 (Vol. 1) | 4/5 estrelas (Vol. 2)
Título Original: Vampironica
Quando Veronica é mordida por um vampiro secular, sua sede de sangue ameaça transformar Riverdale em um refúgio para os mortos-vivos. Ela vai pôr fim à ameaça de vampiro ou ceder à sua luxúria de sangue?
Resenha:
Veronica vai pôr fim à ameaça dos vampiros ou ceder à sua luxúria de sangue?
Sem dúvidas, todo mundo conhece ou já ouviu falar de Riverdale. Mas antes de tornar-se uma série de TV, os personagens nasceram das HQs Turma do Archie, da Archie Comics, e que possui diversos universos. Um deles é o Archie Horror, que os introduziu em sagas de terror, e uma delas é Vampironica, que acompanha a luta de Veronica para exterminar os vampiros da cidade... antes que renda-se ao seu novo instinto e os ajude a dominar Riverdale.
Lançada em 2018, essa série já possui cinco volumes e como são todos curtinhos - apenas 25 páginas cada; dá para ler em menos de vinte minutos -, irei fazer uma resenha coletiva, focando nos dois primeiros já traduzidos:
#1 - First Blood:
Adorei esse quadrinho! Ainda não li os originais de Archie, mas como já conheço os personagens pela série, foi fácil se familiarizar com os que apareceram aqui. Como não poderia ser diferente, afinal é a protagonista dessas edições, Veronica rouba a cena e seu jeito irônico nos conquista desde sua primeira fala. Archie, Betty, Reggie e Cheryl têm uma rápida participação apenas para ambientar os acontecimentos, mas espero vê-los nos próximos.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
[Resenha] Último Sacrifício - Richelle Mead
Autora: Richelle Mead
Editora: Agir
Páginas: 536
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Last Sacrifice
Rose Hathaway sempre jogou com suas próprias regras. Ela quebrou as regras quando fugiu da Academia St. Vladimir com sua melhor amiga e a última princesa Dragomir sobrevivente, Lissa.
Ela quebrou as regras quando se apaixonou por seu maravilhoso e fora-dos-limites instrutor, Dimitri. E ela ousou desafiar a Rainha Tatiana, a líder do mundo Moroi, arriscando sua vida e reputação para proteger futuras gerações de guardiões dhampir.
Agora a lei finalmente pegou Rose por um crime que ela sequer cometeu. Ela está presa pelo mais alto crime imaginável: o assassinato de um monarca. Ela precisará da ajuda de Dimitri e Adrian para encontrar a única pessoa viva que pode atrasar sua execução e forçar a elite Moroi a reconhecer uma chocante nova candidata ao trono real: Vasilisa Dragomir. Mas o relógio está correndo contra a vida de Rose. Ela sabe em seu coração que o mundo dos mortos a quer de volta… E desta vez ela realmente não tem uma segunda chance. A grande questão é: quando sua vida é dedicada a salvar os outros, quem vai te salvar?
Nota: Esse é o sexto e último livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Algumas vezes, os maiores testes de força são situações que não parecem obviamente perigosas. As vezes, sobreviver é a coisa mais difícil."
Academia de Vampiros foi uma série que me conquistou instantaneamente. Apenas O Beijo das Sombras que li em 2017, mas todos os outros cinco foram durante 2018 e, quando estava chegando a hora de ler Último Sacrifício, a dor de ser o último já começou a bater.
Os personagens continuam nos cativando e fazendo torcer por eles, principalmente Rose e Dimitri. Apesar de todos os problemas, principalmente nos dois livros anteriores, adoro os dois juntos e sempre torci para que ficassem juntos. As interações entre eles nesse último livro são uma melhor que a outra, ainda mais por conta dos problemas que os impede de ficarem juntos. Lissa e Christian também continuam ótimos e ganhando nossa torcida, mesmo que não tenham nenhum empecilho para o romance nesse capítulo.
Editora: Agir
Páginas: 536
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Last Sacrifice
Rose Hathaway sempre jogou com suas próprias regras. Ela quebrou as regras quando fugiu da Academia St. Vladimir com sua melhor amiga e a última princesa Dragomir sobrevivente, Lissa.
Ela quebrou as regras quando se apaixonou por seu maravilhoso e fora-dos-limites instrutor, Dimitri. E ela ousou desafiar a Rainha Tatiana, a líder do mundo Moroi, arriscando sua vida e reputação para proteger futuras gerações de guardiões dhampir.
Agora a lei finalmente pegou Rose por um crime que ela sequer cometeu. Ela está presa pelo mais alto crime imaginável: o assassinato de um monarca. Ela precisará da ajuda de Dimitri e Adrian para encontrar a única pessoa viva que pode atrasar sua execução e forçar a elite Moroi a reconhecer uma chocante nova candidata ao trono real: Vasilisa Dragomir. Mas o relógio está correndo contra a vida de Rose. Ela sabe em seu coração que o mundo dos mortos a quer de volta… E desta vez ela realmente não tem uma segunda chance. A grande questão é: quando sua vida é dedicada a salvar os outros, quem vai te salvar?
Nota: Esse é o sexto e último livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Algumas vezes, os maiores testes de força são situações que não parecem obviamente perigosas. As vezes, sobreviver é a coisa mais difícil."
Academia de Vampiros foi uma série que me conquistou instantaneamente. Apenas O Beijo das Sombras que li em 2017, mas todos os outros cinco foram durante 2018 e, quando estava chegando a hora de ler Último Sacrifício, a dor de ser o último já começou a bater.
Os personagens continuam nos cativando e fazendo torcer por eles, principalmente Rose e Dimitri. Apesar de todos os problemas, principalmente nos dois livros anteriores, adoro os dois juntos e sempre torci para que ficassem juntos. As interações entre eles nesse último livro são uma melhor que a outra, ainda mais por conta dos problemas que os impede de ficarem juntos. Lissa e Christian também continuam ótimos e ganhando nossa torcida, mesmo que não tenham nenhum empecilho para o romance nesse capítulo.
sábado, 8 de dezembro de 2018
[Resenha] Dezesseis - Rachel Vincent
Autora: Rachel Vincent
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 240
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Brave New Girl
Dahlia 16 vê seu rosto em toda multidão. Ela não tem nada de especial – é apenas uma entre as outras cinco mil garotas que foram criadas visando o bem da cidade. Ao conhecer Trigger 17, porém, tudo muda. Ele a considera interessante. Linda. Única. Isso significa que ele deve ser defeituoso.
Quando Dahlia não consegue parar de pensar nele – nem resistir a procurá-lo, ainda que isso signifique quebrar as regras – ela percebe que deve ser defeituosa também. Mas, se ela for defeituosa, todas as idênticas também são. E qualquer genoma com defeito descoberto deve ser recolhido. Destruído. Ser pega com Trigger não apenas selaria o destino de Dahlia, mas o das cinco mil garotas com o mesmo rosto. No entanto… e se Trigger estiver certo? E se Dahlia for mesmo diferente? Subitamente, a garota que sempre seguiu todas as regras começa a quebrá-las, uma a uma…
Resenha:
Em um mundo em que todos são iguais, ela ousou sair do padrão.
Desde que a Universo dos Livros anunciou o lançamento de Dezesseis, fiquei curioso por sua proposta. Em uma época onde inúmeras ideias para distopias foram apresentadas, é curioso que nenhum autor tenha concebido uma parecida com essa.
Gostei bastante do mundo criado. Achei o início um pouco confuso - principalmente em relação a Dahlia e suas "irmãs" -, mas depois é fácil imergir na história. Rachel consegue nos envolver para descobrir mais sobre Lakeview, uma cidade aparentemente utópica, mas com inúmeros segredos que sequer cogitamos. Quando a história se aproxima do fim, há um plot twist insano e sequer cogitei que as coisas iriam por esse caminho. Sem dúvidas, me deixou curioso para saber a continuação, e espero que a Universo a lance o mais rápido possível.
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 240
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Brave New Girl
Dahlia 16 vê seu rosto em toda multidão. Ela não tem nada de especial – é apenas uma entre as outras cinco mil garotas que foram criadas visando o bem da cidade. Ao conhecer Trigger 17, porém, tudo muda. Ele a considera interessante. Linda. Única. Isso significa que ele deve ser defeituoso.
Quando Dahlia não consegue parar de pensar nele – nem resistir a procurá-lo, ainda que isso signifique quebrar as regras – ela percebe que deve ser defeituosa também. Mas, se ela for defeituosa, todas as idênticas também são. E qualquer genoma com defeito descoberto deve ser recolhido. Destruído. Ser pega com Trigger não apenas selaria o destino de Dahlia, mas o das cinco mil garotas com o mesmo rosto. No entanto… e se Trigger estiver certo? E se Dahlia for mesmo diferente? Subitamente, a garota que sempre seguiu todas as regras começa a quebrá-las, uma a uma…
Resenha:
Em um mundo em que todos são iguais, ela ousou sair do padrão.
Desde que a Universo dos Livros anunciou o lançamento de Dezesseis, fiquei curioso por sua proposta. Em uma época onde inúmeras ideias para distopias foram apresentadas, é curioso que nenhum autor tenha concebido uma parecida com essa.
Gostei bastante do mundo criado. Achei o início um pouco confuso - principalmente em relação a Dahlia e suas "irmãs" -, mas depois é fácil imergir na história. Rachel consegue nos envolver para descobrir mais sobre Lakeview, uma cidade aparentemente utópica, mas com inúmeros segredos que sequer cogitamos. Quando a história se aproxima do fim, há um plot twist insano e sequer cogitei que as coisas iriam por esse caminho. Sem dúvidas, me deixou curioso para saber a continuação, e espero que a Universo a lance o mais rápido possível.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
[Resenha] Dilúvio - Lauren Kate
Autora: Lauren Kate
Editora: Galera Record
Páginas: 308
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Waterfall
Em Dilúvio, segundo livro de Teardrop, Lauren Kate nos proporciona a continuação da história de Eureka, cujas lágrimas inundaram a terra e agora trazem Atlântida de volta. Com o reino perdido retorna Atlas, seu malévolo monarca, e Eureka é a única que pode detê-lo.
Mas para isso, ela precisará viajar pelos oceanos com Cat, Ander e sua família. E apenas com sua força interior ela poderá adquirir o conhecimento de que precisa para derrotar Atlas – antes que ele se aproveite de seu coração partido para alimentar seu reino.
Resenha:
"Às vezes, quando a pessoa tenta não cometer os mesmos erros, acaba se esquecendo de que as conseqüências dos erros originais ainda estão se revelando."
Eu adorei o universo criado por Lauren Kate em Teardrop: Lágrima, por isso quis logo ler a continuação. Mas demorei mais de três anos para fazê-lo, tendo até que reler o primeiro antes, pois lembrava de pouca coisa. Agora que enfim terminei a duologia, estou com um misto de sentimentos por tudo que ocorreu.
A ambientação desse segundo volume está totalmente diferente após o desfecho do anterior. Em alguns momentos, é complicado se situar - principalmente no início - mas apesar de Atlântida ter um cenário extenso, Lauren explora poucos ambientes, nos fazendo familiarizar-se com ele depois da estranheza inicial. Há também várias reviravoltas inesperadas, que não cogitamos durante Teardrop mas que fazem sentido e dão uma nova visão sobre a história.
Editora: Galera Record
Páginas: 308
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Waterfall
Em Dilúvio, segundo livro de Teardrop, Lauren Kate nos proporciona a continuação da história de Eureka, cujas lágrimas inundaram a terra e agora trazem Atlântida de volta. Com o reino perdido retorna Atlas, seu malévolo monarca, e Eureka é a única que pode detê-lo.
Mas para isso, ela precisará viajar pelos oceanos com Cat, Ander e sua família. E apenas com sua força interior ela poderá adquirir o conhecimento de que precisa para derrotar Atlas – antes que ele se aproveite de seu coração partido para alimentar seu reino.
"Às vezes, quando a pessoa tenta não cometer os mesmos erros, acaba se esquecendo de que as conseqüências dos erros originais ainda estão se revelando."
Eu adorei o universo criado por Lauren Kate em Teardrop: Lágrima, por isso quis logo ler a continuação. Mas demorei mais de três anos para fazê-lo, tendo até que reler o primeiro antes, pois lembrava de pouca coisa. Agora que enfim terminei a duologia, estou com um misto de sentimentos por tudo que ocorreu.
A ambientação desse segundo volume está totalmente diferente após o desfecho do anterior. Em alguns momentos, é complicado se situar - principalmente no início - mas apesar de Atlântida ter um cenário extenso, Lauren explora poucos ambientes, nos fazendo familiarizar-se com ele depois da estranheza inicial. Há também várias reviravoltas inesperadas, que não cogitamos durante Teardrop mas que fazem sentido e dão uma nova visão sobre a história.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
[Resenha] O Ódio Que Você Semeia - Angie Thomas
Autora: Angie Thomas
Editora: Galera Record
Páginas: 378
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Hate U Give
Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial: Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente.
Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto.
Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início.
Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa.
Resenha:
T.H.U.G.
Desde que foi lançado no Brasil, sempre ouvi comentários extremamente positivos para O Ódio Que Você Semeia. Além disso, a confirmação da adaptação cinematográfica com dois atores que eu gosto do trabalho - Amandla Stenberg e KJ Apa - só me motivou mais; então iniciei a leitura agora, que o filme está próximo.
Gostei bastante dos personagens, mas apesar de entender sua situação - e provavelmente repetir algumas de suas atitudes -, Starr me irritou em alguns momentos, assim como as de Maverick. Entendo que ele quer proteger seus filhos, ainda mais depois de seu passado, mas achei suas crises e birras para com Carlos e Chris exageradas em várias situações. Lisa, Seven e Sekani, por outro lado, me conquistaram e dei muitas risadas - além de aprendizados - com eles. Carlos e Chris também foram necessários e interessantes, assim como Maya e Hailey. Na verdade, esse é um dos casos onde nenhum personagem é desnecessário e todos têm sua função ou momento, sendo "bonzinhos" ou não.
Editora: Galera Record
Páginas: 378
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Hate U Give
Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial: Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Seja obediente.
Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto.
Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos - no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início.
Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa.
Resenha:
T.H.U.G.
Desde que foi lançado no Brasil, sempre ouvi comentários extremamente positivos para O Ódio Que Você Semeia. Além disso, a confirmação da adaptação cinematográfica com dois atores que eu gosto do trabalho - Amandla Stenberg e KJ Apa - só me motivou mais; então iniciei a leitura agora, que o filme está próximo.
Gostei bastante dos personagens, mas apesar de entender sua situação - e provavelmente repetir algumas de suas atitudes -, Starr me irritou em alguns momentos, assim como as de Maverick. Entendo que ele quer proteger seus filhos, ainda mais depois de seu passado, mas achei suas crises e birras para com Carlos e Chris exageradas em várias situações. Lisa, Seven e Sekani, por outro lado, me conquistaram e dei muitas risadas - além de aprendizados - com eles. Carlos e Chris também foram necessários e interessantes, assim como Maya e Hailey. Na verdade, esse é um dos casos onde nenhum personagem é desnecessário e todos têm sua função ou momento, sendo "bonzinhos" ou não.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
[Resenha] Desaparecidas - Lauren Oliver
Autora: Lauren Oliver
Editora: Verus
Páginas: 304
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Vanishing Girls
As irmãs Dara e Nick eram inseparáveis, mas isso foi antes — antes de Dara beijar Parker, antes de Nick perdê-lo como melhor amigo, antes do acidente que deixou cicatrizes no belo rosto de Dara. Agora as duas, que eram tão próximas, não estão mais se falando. Em um instante Nick perdeu tudo, e está determinada a usar o verão para conseguir sua vida de volta.
Só que Dara tem outros planos. Quando ela desaparece, no dia de seu aniversário, Nick acha que a irmã está se divertindo por aí. Mas outra garota também sumiu — Madeline Snow, de nove anos — e, conforme Nick procura pela irmã, fica cada vez mais convencida de que os dois desaparecimentos podem estar conectados.
Neste livro tenso e cativante, Lauren Oliver cria um mundo de intrigas, perdas e suspeitas, enquanto duas irmãs buscam encontrar uma à outra — e a si mesmas.
Resenha:
“Às vezes, o que sobe desce e o que desce sobe, e o amor se transforma em ódio, e as coisas com as quais contávamos são arrancadas de debaixo dos nossos pés e nos deixam pedalando no ar.”
Me tornei grande fã de Lauren Oliver após ler a trilogia Delírio e Antes Que Eu Vá, o que me motivou a ler todas suas obras. Infelizmente, a autora não recebe no Brasil um reconhecimento à altura que merece, com alguns títulos ainda não lançados e sem editora, o que dificulta minha meta. Mas desde que Desaparecidas foi lançado aqui, contei os segundos para lê-lo.
Ainda estou impactado após a conclusão da leitura. Apesar de um início lento - mas totalmente compreensível após o final - Lauren conseguiu me envolver nesse universo e nem desconfiar do que realmente estava acontecendo. Dificilmente um thriller me engana e sempre acabo matando a charada durante a leitura, mas isso não aconteceu aqui e quando todas as peças foram encaixadas, me vi voltando em vários momentos, percebendo que tudo fazia sentido - com certeza, isso acontecerá com quem ler. E construindo ainda mais um clima intrigante na história, temos o parque FanLand, que rende ótimos momentos.
Editora: Verus
Páginas: 304
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Vanishing Girls
As irmãs Dara e Nick eram inseparáveis, mas isso foi antes — antes de Dara beijar Parker, antes de Nick perdê-lo como melhor amigo, antes do acidente que deixou cicatrizes no belo rosto de Dara. Agora as duas, que eram tão próximas, não estão mais se falando. Em um instante Nick perdeu tudo, e está determinada a usar o verão para conseguir sua vida de volta.
Só que Dara tem outros planos. Quando ela desaparece, no dia de seu aniversário, Nick acha que a irmã está se divertindo por aí. Mas outra garota também sumiu — Madeline Snow, de nove anos — e, conforme Nick procura pela irmã, fica cada vez mais convencida de que os dois desaparecimentos podem estar conectados.
Neste livro tenso e cativante, Lauren Oliver cria um mundo de intrigas, perdas e suspeitas, enquanto duas irmãs buscam encontrar uma à outra — e a si mesmas.
Resenha:
“Às vezes, o que sobe desce e o que desce sobe, e o amor se transforma em ódio, e as coisas com as quais contávamos são arrancadas de debaixo dos nossos pés e nos deixam pedalando no ar.”
Me tornei grande fã de Lauren Oliver após ler a trilogia Delírio e Antes Que Eu Vá, o que me motivou a ler todas suas obras. Infelizmente, a autora não recebe no Brasil um reconhecimento à altura que merece, com alguns títulos ainda não lançados e sem editora, o que dificulta minha meta. Mas desde que Desaparecidas foi lançado aqui, contei os segundos para lê-lo.
Ainda estou impactado após a conclusão da leitura. Apesar de um início lento - mas totalmente compreensível após o final - Lauren conseguiu me envolver nesse universo e nem desconfiar do que realmente estava acontecendo. Dificilmente um thriller me engana e sempre acabo matando a charada durante a leitura, mas isso não aconteceu aqui e quando todas as peças foram encaixadas, me vi voltando em vários momentos, percebendo que tudo fazia sentido - com certeza, isso acontecerá com quem ler. E construindo ainda mais um clima intrigante na história, temos o parque FanLand, que rende ótimos momentos.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
[Resenha] Sem Filtro - Lily Collins
Autora: Lily Collins
Editora: Galera Record
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Unfiltered
Lily Collins — estrela de filmes como Instrumentos mortais, Espelho, espelho meu e Simplesmente acontece — estreia na literatura com um livro confissão; uma conversa entre amigas. Honesta. Sem filtro.
Pela primeira vez, Lily fala da vida pessoal e confessa seus segredos mais bem guardados. Lily desnuda suas vulnerabilidades com uma coragem comovente, e lembra que a vida não é feita apenas de risos e um eterno alvorecer cor-de-rosa. Para cada alegria há, também, dor e desilusão; luz e trevas, como em qualquer trama bem urdida.
Aceitação é a palavra mágica. Para Lily, olhar o espelho e gostar do que vê, fazer as pazes com você mesma é a chave para suportar os dias ruins. Embora o caminho para o amor-próprio possa ser sinuoso, a autora aprendeu que basta uma pessoa estender a mão, alguém tomar uma pequena atitude para todos os demais entenderem que não estão sozinhos.
Engraçada e terna, a voz de Lily irá inspirar você a ser quem é e a sempre dizer o que sente. Chegou a hora de achar sua voz. E viver sua vida... plenamente.
Resenha:
"Podemos fazer a diferença não apenas para aqueles de quem somos próximos, mas para aqueles que sequer conhecemos."
Lily Collins é uma atriz que sou muito fã - seja por seus filmes ou por sua personalidade -, então fiquei bastante animado quando descobri que ela publicaria uma autobiografia; e mais ainda quando a Galera Record comprou os direitos.
Foi muito bom descobrir mais sobre Lily, principalmente assuntos que até então eram desconhecidos da mídia, como seus relacionamentos abusivos. São os capítulos que mais nos prendem e a atriz passou por muitos maus momentos por isso; assim como com seus distúrbios alimentares, algo que eu já sabia que ela havia sofrido, mas ainda assim é um capítulo forte por termos todo o detalhamento do que ela sofreu nesses anos. Quando ela cita as crises e o que comia para enganar a fome é triste e alertador para outras pessoas.
Editora: Galera Record
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Unfiltered
Lily Collins — estrela de filmes como Instrumentos mortais, Espelho, espelho meu e Simplesmente acontece — estreia na literatura com um livro confissão; uma conversa entre amigas. Honesta. Sem filtro.
Pela primeira vez, Lily fala da vida pessoal e confessa seus segredos mais bem guardados. Lily desnuda suas vulnerabilidades com uma coragem comovente, e lembra que a vida não é feita apenas de risos e um eterno alvorecer cor-de-rosa. Para cada alegria há, também, dor e desilusão; luz e trevas, como em qualquer trama bem urdida.
Aceitação é a palavra mágica. Para Lily, olhar o espelho e gostar do que vê, fazer as pazes com você mesma é a chave para suportar os dias ruins. Embora o caminho para o amor-próprio possa ser sinuoso, a autora aprendeu que basta uma pessoa estender a mão, alguém tomar uma pequena atitude para todos os demais entenderem que não estão sozinhos.
Engraçada e terna, a voz de Lily irá inspirar você a ser quem é e a sempre dizer o que sente. Chegou a hora de achar sua voz. E viver sua vida... plenamente.
Resenha:
"Podemos fazer a diferença não apenas para aqueles de quem somos próximos, mas para aqueles que sequer conhecemos."
Lily Collins é uma atriz que sou muito fã - seja por seus filmes ou por sua personalidade -, então fiquei bastante animado quando descobri que ela publicaria uma autobiografia; e mais ainda quando a Galera Record comprou os direitos.
Foi muito bom descobrir mais sobre Lily, principalmente assuntos que até então eram desconhecidos da mídia, como seus relacionamentos abusivos. São os capítulos que mais nos prendem e a atriz passou por muitos maus momentos por isso; assim como com seus distúrbios alimentares, algo que eu já sabia que ela havia sofrido, mas ainda assim é um capítulo forte por termos todo o detalhamento do que ela sofreu nesses anos. Quando ela cita as crises e o que comia para enganar a fome é triste e alertador para outras pessoas.
sábado, 27 de outubro de 2018
[Resenha] Submerso - Eduardo Cilto
Autor: Eduardo Cilto
Editora: Outro Planeta
Páginas: 192
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Submerso
Aos dezessete anos, Dimitri não é mais capaz de enxergar a si mesmo quando encara o próprio reflexo no espelho. Dividindo seu tempo entre o colégio e um emprego na última locadora de filmes da cidade, ele vê sua realidade colidir quando um simples encontro com os amigos acaba sendo gatilho para uma de suas maiores crises.
Lutando contra a nova vida e consigo mesmo, Dimitri é obrigado a passar o resto do ano em um acampamento para jovens desajustados que promete colocá-lo de volta aos eixos. POrém, um lugar que abriga tantos desajustados pode não ser tão perfeito quanto todos pensam, o que antes parecia ser a solução dos problemas, acaba se tornando apenas o começo de um dos maiores deles.
Resenha:
“É no caos que minha mente se esvazia e meus pensamentos se encontram."
Acompanho há bastante tempo o canal do Edu, e desde que ele lançou Traços, fiquei curioso para conhecer sua escrita. Infelizmente, ainda não tive chance de lê-lo, mas consegui comprar Submerso em uma ótima promoção e o comecei assim que tive tempo.
Em relação aos personagens, adorei todos, principalmente Dimitri e Henrique. Toda a construção em torno dos dois - seja individualmente ou como um possível casal - é interessante, assim como Alma. Edu consegue nos fazer gostar, mas ao mesmo tempo desconfiar de todos em volta de Demo, por conta do suspense em torno da história e local onde eles estão. Além dos três, também curti Clarisse e Bernardo, os amigos da cidade do protagonista, e queria ter visto mais dos dois.
Editora: Outro Planeta
Páginas: 192
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Submerso
Aos dezessete anos, Dimitri não é mais capaz de enxergar a si mesmo quando encara o próprio reflexo no espelho. Dividindo seu tempo entre o colégio e um emprego na última locadora de filmes da cidade, ele vê sua realidade colidir quando um simples encontro com os amigos acaba sendo gatilho para uma de suas maiores crises.
Lutando contra a nova vida e consigo mesmo, Dimitri é obrigado a passar o resto do ano em um acampamento para jovens desajustados que promete colocá-lo de volta aos eixos. POrém, um lugar que abriga tantos desajustados pode não ser tão perfeito quanto todos pensam, o que antes parecia ser a solução dos problemas, acaba se tornando apenas o começo de um dos maiores deles.
Resenha:
“É no caos que minha mente se esvazia e meus pensamentos se encontram."
Acompanho há bastante tempo o canal do Edu, e desde que ele lançou Traços, fiquei curioso para conhecer sua escrita. Infelizmente, ainda não tive chance de lê-lo, mas consegui comprar Submerso em uma ótima promoção e o comecei assim que tive tempo.
Em relação aos personagens, adorei todos, principalmente Dimitri e Henrique. Toda a construção em torno dos dois - seja individualmente ou como um possível casal - é interessante, assim como Alma. Edu consegue nos fazer gostar, mas ao mesmo tempo desconfiar de todos em volta de Demo, por conta do suspense em torno da história e local onde eles estão. Além dos três, também curti Clarisse e Bernardo, os amigos da cidade do protagonista, e queria ter visto mais dos dois.
terça-feira, 23 de outubro de 2018
[Resenha] 13 Segundos - Bel Rodrigues
Autora: Bel Rodrigues
Editora: Galera Record
Páginas: 304
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: 13 Segundos
O fim de um relacionamento é sempre um período difícil, mas isso se intensifica quando você está no último ano do colegial e precisa decidir o que será do seu futuro. Lola sabe que a decisão foi o melhor para os dois, mas aquela saudade de alguém que estava sempre presente é inevitável.
Agora, tudo que Lola quer é deixar isso para trás e focar em pôr a vida em ordem novamente, se redescobrindo após um relacionamento que exigiu tanto dela e reavaliando suas prioridades: estudo, amigos, família e o canto, sua maior paixão. Com o corte do coral das atividades extras, a garota finalmente decide ouvir seus amigos e resolve criar um canal no YouTube para postar alguns covers, nada mais do que um hobby para substituir seu tão amado coral. Focada em não se relacionar seriamente e aproveitar as festas do último ano, tudo parece se alinhar quando Lola conhece John, um intercambista que busca exatamente o mesmo que ela: se divertir e criar memórias inesquecíveis.
Quanto mais as coisas mudam, mais a garota percebe como perdera seu tempo tentando salvar um relacionamento que já estava naufragado, e como agora ela se sentia genuinamente feliz com as pessoas incríveis à volta e seu grande hobby se tornando cada vez mais influente. Entre conselhos sinceros, noites quentes e provas do Ensino Médio, a única coisa que Lola não poderia prever era o quão rápido tudo poderia desmoronar. Em treze segundos, especificamente.
Resenha:
"O seu coração está em boas mãos agora. Nas suas."
Há bastante tempo acompanho o canal da Bel e gosto não só do conteúdo, como da pessoa que ela é; então fiquei muito animado quando foram anunciados seus dois livros, O Amor nos Tempos de #Likes e esse que, até então, não tinha nome. Mas, apesar de não ser ruim, 13 Segundos peca em alguns assuntos.
Seu maior defeito é o tema principal. Revenge porn é algo recorrente na sociedade mas quase nada tratado na literatura, e o tratamento que o assunto recebeu foi raso, resolvendo-se em poucas linhas, o que o deixou um pouco inverossímil, além de ter demorado bastante a acontecer. Concordo com o final que o caso recebeu - infelizmente, muitos são assim ou até pior -, mas seria interessante ter visto todo o processo de sofrimento que Lola passou, algo que A Lista Negra faz muito bem, por exemplo.
Editora: Galera Record
Páginas: 304
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: 13 Segundos
O fim de um relacionamento é sempre um período difícil, mas isso se intensifica quando você está no último ano do colegial e precisa decidir o que será do seu futuro. Lola sabe que a decisão foi o melhor para os dois, mas aquela saudade de alguém que estava sempre presente é inevitável.
Agora, tudo que Lola quer é deixar isso para trás e focar em pôr a vida em ordem novamente, se redescobrindo após um relacionamento que exigiu tanto dela e reavaliando suas prioridades: estudo, amigos, família e o canto, sua maior paixão. Com o corte do coral das atividades extras, a garota finalmente decide ouvir seus amigos e resolve criar um canal no YouTube para postar alguns covers, nada mais do que um hobby para substituir seu tão amado coral. Focada em não se relacionar seriamente e aproveitar as festas do último ano, tudo parece se alinhar quando Lola conhece John, um intercambista que busca exatamente o mesmo que ela: se divertir e criar memórias inesquecíveis.
Quanto mais as coisas mudam, mais a garota percebe como perdera seu tempo tentando salvar um relacionamento que já estava naufragado, e como agora ela se sentia genuinamente feliz com as pessoas incríveis à volta e seu grande hobby se tornando cada vez mais influente. Entre conselhos sinceros, noites quentes e provas do Ensino Médio, a única coisa que Lola não poderia prever era o quão rápido tudo poderia desmoronar. Em treze segundos, especificamente.
Resenha:
"O seu coração está em boas mãos agora. Nas suas."
Seu maior defeito é o tema principal. Revenge porn é algo recorrente na sociedade mas quase nada tratado na literatura, e o tratamento que o assunto recebeu foi raso, resolvendo-se em poucas linhas, o que o deixou um pouco inverossímil, além de ter demorado bastante a acontecer. Concordo com o final que o caso recebeu - infelizmente, muitos são assim ou até pior -, mas seria interessante ter visto todo o processo de sofrimento que Lola passou, algo que A Lista Negra faz muito bem, por exemplo.
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
[Resenha] Coroa Cruel - Victoria Aveyard
Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 232
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Cruel Crown
Duas mulheres, uma vermelha e uma prateada contam sua história e revelam seus segredos.
Em Canção da Rainha, você terá acesso ao diário da nobre prateada Coriane Jacos, que se torna a primeira esposa do rei Tiberias VI e dá à luz o príncipe herdeiro, Cal tudo isso enquanto luta para sobreviver em meio às intrigas da corte.
Já em Cicatrizes de Aço, você terá uma visão de dentro da Guarda Escarlate a partir da perspectiva de Diana Farley, uma das líderes da rebelião vermelha, que tenta expandir o movimento para Norta e acaba encontrando Mare Barrow pelo caminho.
Nota: Este é o primeiro livro de contos da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros.
Resenha:
Duas mulheres: uma vermelha e uma prateada.
Desde que li A Rainha Vermelha e Espada de Vidro, fiquei curioso para ler esse livro de contos, mas acabei adiando-o em vista de outros títulos. Mas agora, com Tempestade de Guerra e o "fim" da série, decidi lê-los e conhecer mais sobre Coriane e Farley.
O primeiro conto, Canção da Rainha, e de Coriane, foi o meu favorito. Por não a conhecermos no início de A Rainha Vermelha, a antiga rainha sempre foi uma figura que nos despertou curiosidade. O conto possui toda uma atmosfera triste, o que condiz com todas as vezes que Coriane é lembrada nos demais livros pelos personagens. Além disso, ele ainda traz segredos interessantes envolvendo os antepassados dos Calore e que me deixaram surpresos. Por ser mais curto, ele nos dá uma ótima sensação de quero mais.
Editora: Seguinte
Páginas: 232
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Cruel Crown
Duas mulheres, uma vermelha e uma prateada contam sua história e revelam seus segredos.
Em Canção da Rainha, você terá acesso ao diário da nobre prateada Coriane Jacos, que se torna a primeira esposa do rei Tiberias VI e dá à luz o príncipe herdeiro, Cal tudo isso enquanto luta para sobreviver em meio às intrigas da corte.
Já em Cicatrizes de Aço, você terá uma visão de dentro da Guarda Escarlate a partir da perspectiva de Diana Farley, uma das líderes da rebelião vermelha, que tenta expandir o movimento para Norta e acaba encontrando Mare Barrow pelo caminho.
Nota: Este é o primeiro livro de contos da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros.
Resenha:
Duas mulheres: uma vermelha e uma prateada.
Desde que li A Rainha Vermelha e Espada de Vidro, fiquei curioso para ler esse livro de contos, mas acabei adiando-o em vista de outros títulos. Mas agora, com Tempestade de Guerra e o "fim" da série, decidi lê-los e conhecer mais sobre Coriane e Farley.
O primeiro conto, Canção da Rainha, e de Coriane, foi o meu favorito. Por não a conhecermos no início de A Rainha Vermelha, a antiga rainha sempre foi uma figura que nos despertou curiosidade. O conto possui toda uma atmosfera triste, o que condiz com todas as vezes que Coriane é lembrada nos demais livros pelos personagens. Além disso, ele ainda traz segredos interessantes envolvendo os antepassados dos Calore e que me deixaram surpresos. Por ser mais curto, ele nos dá uma ótima sensação de quero mais.
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
[Resenha] Tempestade de Guerra - Victoria Aveyard
Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 702
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: War Storm
No aguardado desfecho da série A Rainha Vermelha, descubra qual poder sairá vencedor depois que a tempestade de guerra passar.
Mare Barrow aprendeu rápido que, para vencer, é preciso pagar um preço muito alto. Depois da traição de Cal, ela se esforça para proteger seu coração e continuar a lutar junto aos rebeldes pela liberdade de todos os vermelhos e sanguenovos de Norta. A jovem fará de tudo para derrubar o governo de uma vez por todas — começando pela coroa de Maven.
Mas nenhuma guerra pode ser vencida sem ajuda, e logo Mare se vê obrigada a se unir ao garoto que partiu seu coração para derrotar aquele que quase a destruiu. Cal tem aliados prateados poderosos que, somados à Guarda Escarlate, se tornam uma força imbatível. Por outro lado, Maven é guiado por uma obsessão profunda e fará qualquer coisa para ter Mare de volta, nem que tenha que passar por cima de tudo — e todos — no caminho.
Nota: Este é o quarto livro da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
Uma aliança prestes a se quebrar. Qual poder será mais forte?
Editora: Seguinte
Páginas: 702
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: War Storm
No aguardado desfecho da série A Rainha Vermelha, descubra qual poder sairá vencedor depois que a tempestade de guerra passar.
Mare Barrow aprendeu rápido que, para vencer, é preciso pagar um preço muito alto. Depois da traição de Cal, ela se esforça para proteger seu coração e continuar a lutar junto aos rebeldes pela liberdade de todos os vermelhos e sanguenovos de Norta. A jovem fará de tudo para derrubar o governo de uma vez por todas — começando pela coroa de Maven.
Mas nenhuma guerra pode ser vencida sem ajuda, e logo Mare se vê obrigada a se unir ao garoto que partiu seu coração para derrotar aquele que quase a destruiu. Cal tem aliados prateados poderosos que, somados à Guarda Escarlate, se tornam uma força imbatível. Por outro lado, Maven é guiado por uma obsessão profunda e fará qualquer coisa para ter Mare de volta, nem que tenha que passar por cima de tudo — e todos — no caminho.
Nota: Este é o quarto livro da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
Uma aliança prestes a se quebrar. Qual poder será mais forte?
A Rainha Vermelha é uma série que cresce mais e mais a cada livro, por isso eu a adoro e estava ansioso para ler Tempestade de Guerra, o quarto e último livro. Mas, após ler algumas resenhas negativas, fiquei receoso quanto ao final e, infelizmente, alguns pontos ressaltados nas mesmas são realmente problemas.
Começando pelos personagens, Mare esteve bem nessa continuação. Ela nunca foi uma protagonista que caio de amores, mas desde A Prisão do Rei gosto bem mais dela e seus capítulos foram os mais interessantes, diferente dos de Evangeline. Ela mais reclamou sobre seu amor por Elara, do que de fato acrescentou algo para a história - prova disso é que alguns poderiam ser condensados ou acompanhar qualquer outro personagem. Os de Iris, assim como os de Mare, acrescentaram muito sobre os problemas políticos. Já os de Cal foram apenas ok; ele continua um personagem manipulável, apesar de algumas decisões válidas. Por fim, a de Maven foi interessante, por conta de tudo que sua mãe modificou em sua mente, assim como sua história com Thomas, que desperta curiosidade e merecia um conto no livro que sairá ano que vem.
Começando pelos personagens, Mare esteve bem nessa continuação. Ela nunca foi uma protagonista que caio de amores, mas desde A Prisão do Rei gosto bem mais dela e seus capítulos foram os mais interessantes, diferente dos de Evangeline. Ela mais reclamou sobre seu amor por Elara, do que de fato acrescentou algo para a história - prova disso é que alguns poderiam ser condensados ou acompanhar qualquer outro personagem. Os de Iris, assim como os de Mare, acrescentaram muito sobre os problemas políticos. Já os de Cal foram apenas ok; ele continua um personagem manipulável, apesar de algumas decisões válidas. Por fim, a de Maven foi interessante, por conta de tudo que sua mãe modificou em sua mente, assim como sua história com Thomas, que desperta curiosidade e merecia um conto no livro que sairá ano que vem.
domingo, 16 de setembro de 2018
[Resenha] Laços do Espírito - Richelle Mead
Autora: Richelle Mead
Editora: Agir
Páginas: 426
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Spirit Bound
Depois de uma longa e dolorosa viagem à Sibéria, terra natal de seu amado Dimitri, Rose Hathaway finalmente voltou à escola e reencontrou sua melhor amiga, Lissa. A formatura se aproxima, e elas mal podem esperar pela vida que vão ter além dos portões da São Vladimir.
No entanto, o coração de Rose dói cada vez que se lembra do que passou na Rússia o fracasso em salvar Dimitri e do que ainda precisará enfrentar. Sua jornada inclui libertar o perigoso Victor Dashkov da prisão de segurança máxima e encontrar Robert Doru, o único que possui informações para resgatar Belikov das terríveis profundezas de sua condição de Strigoi. A vampira acredita existir apenas uma chance em um milhão, até porque Dimitri continua sua perseguição para matá-la.
Sentenças de morte e declarações de amor se confundem, e ela precisa correr contra o mais implacável dos inimigos: o tempo. E, dessa vez, Rose prometeu a Lissa que a levaria junto. Será que a princesa Moroi terá forças quando souber o que a espera? Em “Laços do espírito”, Richelle Mead continua a saga que renovou a literatura de vampiros e apresenta uma história repleta de dilemas, intrigas políticas e emoções extremas que vai conquistar mais uma vez os leitores.
Nota: Esse é o quinto livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Eu desisti de você, o amor acaba. O meu acabou."
Apesar de não ser um livro ruim, certa parte de Promessa de Sangue foi quase enrolação, o que o fez se tornar o livro que menos gostei até agora. Porém, seu final foi muito interessante; por isso, queria ler Laços do Espírito o mais rápido possível.
E diferente do anterior, Richelle não optou por enrolações - exceto por uma no início, enquanto Rose procurava informações, mas comparada à de antes não fez nem cócegas. Tinha total certeza que ela adiaria o destino de Dimitri para o sexto livro, mas foi tudo resolvido nesse volume, mostrando que ela tem cartas na manga para o último da série. Mesmo assim, Dimitri foi o personagem que mais me irritou nesse volume. Apesar de entender seus motivos para querer distância de Rose, não deixa de ser uma desculpa chata.
Editora: Agir
Páginas: 426
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Spirit Bound
Depois de uma longa e dolorosa viagem à Sibéria, terra natal de seu amado Dimitri, Rose Hathaway finalmente voltou à escola e reencontrou sua melhor amiga, Lissa. A formatura se aproxima, e elas mal podem esperar pela vida que vão ter além dos portões da São Vladimir.
No entanto, o coração de Rose dói cada vez que se lembra do que passou na Rússia o fracasso em salvar Dimitri e do que ainda precisará enfrentar. Sua jornada inclui libertar o perigoso Victor Dashkov da prisão de segurança máxima e encontrar Robert Doru, o único que possui informações para resgatar Belikov das terríveis profundezas de sua condição de Strigoi. A vampira acredita existir apenas uma chance em um milhão, até porque Dimitri continua sua perseguição para matá-la.
Sentenças de morte e declarações de amor se confundem, e ela precisa correr contra o mais implacável dos inimigos: o tempo. E, dessa vez, Rose prometeu a Lissa que a levaria junto. Será que a princesa Moroi terá forças quando souber o que a espera? Em “Laços do espírito”, Richelle Mead continua a saga que renovou a literatura de vampiros e apresenta uma história repleta de dilemas, intrigas políticas e emoções extremas que vai conquistar mais uma vez os leitores.
Nota: Esse é o quinto livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Eu desisti de você, o amor acaba. O meu acabou."
Apesar de não ser um livro ruim, certa parte de Promessa de Sangue foi quase enrolação, o que o fez se tornar o livro que menos gostei até agora. Porém, seu final foi muito interessante; por isso, queria ler Laços do Espírito o mais rápido possível.
E diferente do anterior, Richelle não optou por enrolações - exceto por uma no início, enquanto Rose procurava informações, mas comparada à de antes não fez nem cócegas. Tinha total certeza que ela adiaria o destino de Dimitri para o sexto livro, mas foi tudo resolvido nesse volume, mostrando que ela tem cartas na manga para o último da série. Mesmo assim, Dimitri foi o personagem que mais me irritou nesse volume. Apesar de entender seus motivos para querer distância de Rose, não deixa de ser uma desculpa chata.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
[Resenha] As Perfeccionistas - Sara Shepard
Autora: Sara Shepard
Editora: Rocco
Páginas: 288
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Perfeccionists
Compre: Amazon Brasil
Autora da série bestseller Pretty Little Liars, que virou seriado de TV, Sara Shepard apresenta uma nova trama envolvendo cinco garotas e um crime em As perfeccionistas, primeiro de uma duologia. Desta vez, o cenário da trama é Beacon Heights, Washington, onde Mackenzie, Ava, Caitlin, Julie e Parker frequentam o último ano do ensino médio.
Enquanto planejam seu futuro e lidam com suas próprias questões pessoais e familiares, algumas nem um pouco louváveis, as cinco descobrem algo em comum: todas elas odeiam o mesmo garoto, o rico e convencido Nolan. E arquitetam um plano de assassinato perfeito. Mas quando Nolan aparece morto exatamente do jeito que elas haviam imaginado, Mac, Ava, Caitlin, Julie e Parker precisarão provar que não são culpadas, enquanto suas vidas – e seus segredos – desmoronam ao redor.
Resenha:
Você não precisa ser bom para ser perfeito.
Pretty Little Liars era uma série que eu gostava bastante, por isso sempre tive vontade de ler todos os livros de Sara Shepard. Ainda não tive oportunidade de ler os de PLL, mas gostei bastante de O Jogo da Mentira e agora, com a série baseada em As Perfeccionistas chegando (em janeiro de 2019), resolvi pegar o primeiro, já que é apenas uma duologia e por sua estrutura lembrar PLL em alguns pontos.
Por conta de serem cinco meninas bastantes diferentes, é impossível não se apegar mais com alguns, por mais que todas sejam interessantes; e aqui ocorreu com Ava, Julie e Parker. As três são as que possuem os capítulos e problemas mais interessantes, principalmente Julie e Parker. Os motivos de Caitlin também são críveis, porém, o foco de suas partes ser um romance lhe fez "perder" a mesma importância das demais. Já Mac é a menos importante, assim como o seu plot o mais desinteressante. Mas é interessante acompanhar a amizade que as meninas criam ao longo da trama e que vai fortalecendo-se. Nolan, claro, é desprezível e não é surpresa nós queremos sua morte tanto quanto as meninas - ou os outros alunos.
Editora: Rocco
Páginas: 288
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Perfeccionists
Compre: Amazon Brasil
Autora da série bestseller Pretty Little Liars, que virou seriado de TV, Sara Shepard apresenta uma nova trama envolvendo cinco garotas e um crime em As perfeccionistas, primeiro de uma duologia. Desta vez, o cenário da trama é Beacon Heights, Washington, onde Mackenzie, Ava, Caitlin, Julie e Parker frequentam o último ano do ensino médio.
Enquanto planejam seu futuro e lidam com suas próprias questões pessoais e familiares, algumas nem um pouco louváveis, as cinco descobrem algo em comum: todas elas odeiam o mesmo garoto, o rico e convencido Nolan. E arquitetam um plano de assassinato perfeito. Mas quando Nolan aparece morto exatamente do jeito que elas haviam imaginado, Mac, Ava, Caitlin, Julie e Parker precisarão provar que não são culpadas, enquanto suas vidas – e seus segredos – desmoronam ao redor.
Resenha:
Você não precisa ser bom para ser perfeito.
Pretty Little Liars era uma série que eu gostava bastante, por isso sempre tive vontade de ler todos os livros de Sara Shepard. Ainda não tive oportunidade de ler os de PLL, mas gostei bastante de O Jogo da Mentira e agora, com a série baseada em As Perfeccionistas chegando (em janeiro de 2019), resolvi pegar o primeiro, já que é apenas uma duologia e por sua estrutura lembrar PLL em alguns pontos.
Por conta de serem cinco meninas bastantes diferentes, é impossível não se apegar mais com alguns, por mais que todas sejam interessantes; e aqui ocorreu com Ava, Julie e Parker. As três são as que possuem os capítulos e problemas mais interessantes, principalmente Julie e Parker. Os motivos de Caitlin também são críveis, porém, o foco de suas partes ser um romance lhe fez "perder" a mesma importância das demais. Já Mac é a menos importante, assim como o seu plot o mais desinteressante. Mas é interessante acompanhar a amizade que as meninas criam ao longo da trama e que vai fortalecendo-se. Nolan, claro, é desprezível e não é surpresa nós queremos sua morte tanto quanto as meninas - ou os outros alunos.
sábado, 25 de agosto de 2018
[Resenha] A Cura Mortal - James Dashner
Autor: James Dashner
Editora: Plataforma 21
Páginas: 368
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Death Cure
Por trás de uma possibilidade de cura para o Fulgor, Thomas irá descobrir um plano maior, elaborado pelo CRUEL, que poderá trazer consequências desastrosas para a humanidade. Ele decide, então, entregar-se ao Experimento final.
A organização garante que não há mais nada para esconder. Mas será possível acreditar no CRUEL? Talvez a verdade seja ainda mais terrível... uma solução mortal, sem retorno.
Resenha:
Conspirações. Segredos. Revelações.
Os dois primeiros livros de Maze Runner foram ótimos, por isso estava mais que ansioso para ler A Cura Mortal e concluir a trilogia. Os principais acontecimentos finais não eram surpresas para mim, pois já assisti os filmes e sei de quase tudo, mas as adaptações possuem várias diferenças - principalmente as duas últimas -, então sabia que haveriam algumas "novidades" na leitura.
Antes de iniciar a leitura, vi inúmeros comentários de que esse era o pior livro, o que me deixou com medo; e, de fato, ele é realmente o mais inferior até agora, mesmo que tenha bons momentos. Algumas páginas parecem estar ali só para encher o livro e se fossem cortadas, não fariam falta; mas o principal ponto negativo foi a falta de aproveitamento de Teresa, principalmente depois do segundo livro. James poderia ter investido em sua história mas a esqueceu e preferiu priorizar Brenda, que não possui nenhuma história e parece apenas uma seguidora de Thomas. A adaptação desse terceiro volume soube aproveitar Teresa bem mais, por isso gosto bastante dela.
Editora: Plataforma 21
Páginas: 368
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Death Cure
Por trás de uma possibilidade de cura para o Fulgor, Thomas irá descobrir um plano maior, elaborado pelo CRUEL, que poderá trazer consequências desastrosas para a humanidade. Ele decide, então, entregar-se ao Experimento final.
A organização garante que não há mais nada para esconder. Mas será possível acreditar no CRUEL? Talvez a verdade seja ainda mais terrível... uma solução mortal, sem retorno.
Resenha:
Conspirações. Segredos. Revelações.
Os dois primeiros livros de Maze Runner foram ótimos, por isso estava mais que ansioso para ler A Cura Mortal e concluir a trilogia. Os principais acontecimentos finais não eram surpresas para mim, pois já assisti os filmes e sei de quase tudo, mas as adaptações possuem várias diferenças - principalmente as duas últimas -, então sabia que haveriam algumas "novidades" na leitura.
Antes de iniciar a leitura, vi inúmeros comentários de que esse era o pior livro, o que me deixou com medo; e, de fato, ele é realmente o mais inferior até agora, mesmo que tenha bons momentos. Algumas páginas parecem estar ali só para encher o livro e se fossem cortadas, não fariam falta; mas o principal ponto negativo foi a falta de aproveitamento de Teresa, principalmente depois do segundo livro. James poderia ter investido em sua história mas a esqueceu e preferiu priorizar Brenda, que não possui nenhuma história e parece apenas uma seguidora de Thomas. A adaptação desse terceiro volume soube aproveitar Teresa bem mais, por isso gosto bastante dela.
domingo, 12 de agosto de 2018
[Resenha] Quem Era Ela - JP Delaney
Autor: JP Delaney
Editora: Intrínseca
Páginas: 336
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: The Girl Before
É preciso responder a uma série de perguntas, passar por um criterioso processo de seleção e se comprometer a seguir inúmeras regras para morar no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista, obra-prima da arquitetura em Londres. Mas há um preço a se pagar para viver no lugar perfeito. Mesmo em condições tão peculiares, a casa atrai inúmeros interessados, entre eles Jane, uma mulher que, depois de uma terrível perda, busca um ponto de recomeço.
Jane é incapaz de resistir aos encantos da casa, mas pouco depois de se mudar descobre a morte trágica da inquilina anterior. Há muitos segredos por trás daquelas paredes claras e imaculadas. Com tantas regras a cumprir, tantos fatos estranhos acontecendo ao seu redor e uma sensação constante de estar sendo observada, o que parecia um ambiente tranquilo na verdade se mostra ameaçador.
Enquanto tenta descobrir quem era aquela mulher que habitou o mesmo espaço que o seu, Jane vê sua vida se entrelaçar à da outra garota e sente que precisa se apressar para descobrir a verdade ou corre o risco de ter o mesmo destino. Com um suspense de tirar o fôlego e um clima de tensão do início ao fim, JP Delaney constrói um thriller brilhante repleto de reviravoltas até a última página. Uma história de duplicidade, morte e mentiras.
Resenha:
Tudo que é seu era dela.
Quando Quem Era Ela foi divulgado entre os lançamentos da Intrínseca, me interessei pela sinopse e fiquei com vontade de lê-lo.
A história é, sem dúvidas, intrigante. O mistério envolve e passamos as páginas sem nem perceber, querendo descobrir o que houve de fato com Emma. JP Delaney consegue nos fazer desconfiar de vários personagens, depois descartá-los só para trazê-los para a desconfiança novamente depois; criando um jogo de gato e rato que nos prende. O desfecho do que aconteceu com Emma não foi uma surpresa, porém o autor reserva outra reviravolta que, dessa vez, conseguiu surpreender e fazer sentido. Só a explicação para uma série de acontecimentos relacionadas à Edward que me incomodou e acho que o autor poderia ter feito algo melhor.
Editora: Intrínseca
Páginas: 336
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: The Girl Before
É preciso responder a uma série de perguntas, passar por um criterioso processo de seleção e se comprometer a seguir inúmeras regras para morar no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista, obra-prima da arquitetura em Londres. Mas há um preço a se pagar para viver no lugar perfeito. Mesmo em condições tão peculiares, a casa atrai inúmeros interessados, entre eles Jane, uma mulher que, depois de uma terrível perda, busca um ponto de recomeço.
Jane é incapaz de resistir aos encantos da casa, mas pouco depois de se mudar descobre a morte trágica da inquilina anterior. Há muitos segredos por trás daquelas paredes claras e imaculadas. Com tantas regras a cumprir, tantos fatos estranhos acontecendo ao seu redor e uma sensação constante de estar sendo observada, o que parecia um ambiente tranquilo na verdade se mostra ameaçador.
Enquanto tenta descobrir quem era aquela mulher que habitou o mesmo espaço que o seu, Jane vê sua vida se entrelaçar à da outra garota e sente que precisa se apressar para descobrir a verdade ou corre o risco de ter o mesmo destino. Com um suspense de tirar o fôlego e um clima de tensão do início ao fim, JP Delaney constrói um thriller brilhante repleto de reviravoltas até a última página. Uma história de duplicidade, morte e mentiras.
Resenha:
Tudo que é seu era dela.
Quando Quem Era Ela foi divulgado entre os lançamentos da Intrínseca, me interessei pela sinopse e fiquei com vontade de lê-lo.
A história é, sem dúvidas, intrigante. O mistério envolve e passamos as páginas sem nem perceber, querendo descobrir o que houve de fato com Emma. JP Delaney consegue nos fazer desconfiar de vários personagens, depois descartá-los só para trazê-los para a desconfiança novamente depois; criando um jogo de gato e rato que nos prende. O desfecho do que aconteceu com Emma não foi uma surpresa, porém o autor reserva outra reviravolta que, dessa vez, conseguiu surpreender e fazer sentido. Só a explicação para uma série de acontecimentos relacionadas à Edward que me incomodou e acho que o autor poderia ter feito algo melhor.
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
[Resenha] A Mediadora - Reunião | Meg Cabot
Autores: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 272
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: The Mediator - Reunion
Suzannah é uma adolescente como outra qualquer. Bem, quase... Ela tem um pequeno segredo: é uma mediadora. Fala com fantasmas e os ajuda a descansar em paz. Um dom um tanto incomum para ser divido com os colegas, irmãos e até mesmo com a mãe.
Mas de uma pessoa Suzannah não conseguirá esconder seu segredo. Gina, sua melhor amiga de Nova York, está na cidade passando uns dias com ela. Durante sua estada, quatro adolescentes morrem num acidente de carro. E Suzannah se vê obrigada a abrir mão de seus dias tranquilos com a amiga para ajudar as almas penadas.
PS: Esse é o terceiro livro da série. Para ler a resenha dos anteriores, clique aqui.
Resenha:
É hora da vingança.
Editora: Galera Record
Páginas: 272
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: The Mediator - Reunion
Suzannah é uma adolescente como outra qualquer. Bem, quase... Ela tem um pequeno segredo: é uma mediadora. Fala com fantasmas e os ajuda a descansar em paz. Um dom um tanto incomum para ser divido com os colegas, irmãos e até mesmo com a mãe.
Mas de uma pessoa Suzannah não conseguirá esconder seu segredo. Gina, sua melhor amiga de Nova York, está na cidade passando uns dias com ela. Durante sua estada, quatro adolescentes morrem num acidente de carro. E Suzannah se vê obrigada a abrir mão de seus dias tranquilos com a amiga para ajudar as almas penadas.
PS: Esse é o terceiro livro da série. Para ler a resenha dos anteriores, clique aqui.
Resenha:
É hora da vingança.
Gostei bastante dos dois primeiros livros de A Mediadora, então estava bastante animado para ler Reunião. E, felizmente, minhas impressões continuam positivas, pois a série só melhorou nesse volume.
O mistério desse terceiro livro foi bem melhor do que do anterior, O Arcano Nove, e a tentativa de descobrir o que houve com os Anjos da RLS me envolveu totalmente. Apesar do vilão não ser uma grande surpresa ao ser revelado, faz todo o sentido na trama e seus momentos com os fantasmas são todos interessantes, principalmente o da praia.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
[Resenha] Promessa de Sangue - Richelle Mead
Autora: Richelle Mead
Editora: Agir
Páginas: 446
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Blood Promise
Compre: Amazon Brasil
A vida da guardiã Rose Hathaway nunca será a mesma. O recente ataque a Academia St. Vladimir devastou todo o mundo Moroi. Muitos estão mortos. E, pelas poucas vitimas carregadas pelos Strigoi, o destino deles é ainda pior. Uma rara tatuagem agora adorna o pescoço de Rose, uma marca que diz que ela matou Strigoi demais para contar. Mas apenas uma vitima importa… Dimitri Belikov.
Rose agora deve escolher, um de dois caminhos bem diferentes: princesa – ou, abandonar a academia para sair sozinha em uma caça para matar o homem que ela ama. Ela terá de ir ao fim do mundo para encontrar Dimitri e manter a promessa que ele implorou para ela fazer.
Mas a pergunta é, quando a hora chegar, ele irá querer ser salvo? Agora, com tudo em jogo – e mundos de distancia da St. Vladimir e sua desprotegida e vulnerável, e recentemente rebelde, melhor amiga – Rose pode encontrar forças para destruir Dimitri? Ou, ela vai se sacrificar para ter uma chance em um amor eterno?
Nota: Esse é o quarto livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Você esqueceu a primeira lição: não hesite."
Depois do final de Tocada Pelas Sombras, quis o mais rápido possível começar a leitura de Promessa de Sangue e ver como Rose lidaria com a nova condição de Dimitri, agora um Strigoi. Mas, apesar de ser um bom livro, alguns momentos me incomodaram na leitura, tornando esse quarto volume o que menos gostei até agora.
O que mais incomodou foi o começo da história; a primeira parte, com Rose procurando Dimitri, é monótona e parece até mesmo irrelevante e feita apenas para encher páginas - mas, claro, alguns pontos fazem sentido quando o final do livro se aproxima. Apesar disso, acredito que algumas páginas poderiam ter sido cortadas sem causar nenhum dano a história.
Editora: Agir
Páginas: 446
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Blood Promise
Compre: Amazon Brasil
A vida da guardiã Rose Hathaway nunca será a mesma. O recente ataque a Academia St. Vladimir devastou todo o mundo Moroi. Muitos estão mortos. E, pelas poucas vitimas carregadas pelos Strigoi, o destino deles é ainda pior. Uma rara tatuagem agora adorna o pescoço de Rose, uma marca que diz que ela matou Strigoi demais para contar. Mas apenas uma vitima importa… Dimitri Belikov.
Rose agora deve escolher, um de dois caminhos bem diferentes: princesa – ou, abandonar a academia para sair sozinha em uma caça para matar o homem que ela ama. Ela terá de ir ao fim do mundo para encontrar Dimitri e manter a promessa que ele implorou para ela fazer.
Mas a pergunta é, quando a hora chegar, ele irá querer ser salvo? Agora, com tudo em jogo – e mundos de distancia da St. Vladimir e sua desprotegida e vulnerável, e recentemente rebelde, melhor amiga – Rose pode encontrar forças para destruir Dimitri? Ou, ela vai se sacrificar para ter uma chance em um amor eterno?
Nota: Esse é o quarto livro da série, por isso, a resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
"Você esqueceu a primeira lição: não hesite."
O que mais incomodou foi o começo da história; a primeira parte, com Rose procurando Dimitri, é monótona e parece até mesmo irrelevante e feita apenas para encher páginas - mas, claro, alguns pontos fazem sentido quando o final do livro se aproxima. Apesar disso, acredito que algumas páginas poderiam ter sido cortadas sem causar nenhum dano a história.
terça-feira, 17 de julho de 2018
[Resenha] Prova de Fogo - James Dashner
Autor: James Dashner
Editora: Plataforma 21
Páginas: 400
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Scorch Trials
Compre: Amazon Brasil
Depois de superarem os perigos mortais do Labirinto, Thomas e seus amigos acreditam que estão a salvo em uma nova realidade. Mas a aparente tranquilidade é interrompida quando são acordados no meio da noite por gritos lancinantes de criaturas disformes – os Cranks – que ameaçam devorá-los vivos.
Atordoados, os Clareanos descobrem que a salvação aparente na verdade pode ser outra armadilha, ainda pior que a Clareira e o Labirinto. E que as coisas não são o que aparentam. Para sobreviver nesse mundo hostil, eles terão de fazer uma travessia repleta de provas cruéis em um meio ambiente devastado, sem água, comida ou abrigo.
Calor causticante durante o dia, rajadas de vento gélido à noite, desolação e um ar irrespirável – no Deserto do novo mundo até mesmo a chuva é a promessa de uma morte agonizante. Eles, porém, não estão sozinhos – cada passo é espreitado por criaturas famintas e violentas, que atacam sem avisar. Manipulação, mentiras e traições cercam o caminho dos Clareanos, mas para Thomas a pior prova será ter de escolher em quem acreditar.
Nota: Esse é o segundo livro da série e a resenha contém spoilers do anterior.
Resenha:
O Labirinto foi só o começo... o pior está por vir.
Gostei muito de Correr ou Morrer, o que me deixou bastante animado para ler as continuações; então, assim que tive chance, comecei Prova de Fogo. E ele conseguiu ser tão bom quanto o primeiro!
Por ter alguns amigos que já leram a série, eu sabia que as mudanças maiores em relação aos filmes - que assisti antes - começavam a partir deste volume. Realmente existem várias, mas ainda assim, senti a essência do livro na adaptação, o que é bem mais importante. A história consegue nos prender ainda mais do que o primeiro, afinal o Deserto é um lugar hostil, cansativo e sem os produtos entregues "de bandeja" que os Clareanos recebiam no Labirinto. A inserção de um grupo B também foi positiva; além de descobrirmos mais sobre o Fulgor e a ligação entre Teresa e Thomas, pontos que chamam atenção após serem revelados no livro anterior.
Editora: Plataforma 21
Páginas: 400
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Scorch Trials
Compre: Amazon Brasil
Depois de superarem os perigos mortais do Labirinto, Thomas e seus amigos acreditam que estão a salvo em uma nova realidade. Mas a aparente tranquilidade é interrompida quando são acordados no meio da noite por gritos lancinantes de criaturas disformes – os Cranks – que ameaçam devorá-los vivos.
Atordoados, os Clareanos descobrem que a salvação aparente na verdade pode ser outra armadilha, ainda pior que a Clareira e o Labirinto. E que as coisas não são o que aparentam. Para sobreviver nesse mundo hostil, eles terão de fazer uma travessia repleta de provas cruéis em um meio ambiente devastado, sem água, comida ou abrigo.
Calor causticante durante o dia, rajadas de vento gélido à noite, desolação e um ar irrespirável – no Deserto do novo mundo até mesmo a chuva é a promessa de uma morte agonizante. Eles, porém, não estão sozinhos – cada passo é espreitado por criaturas famintas e violentas, que atacam sem avisar. Manipulação, mentiras e traições cercam o caminho dos Clareanos, mas para Thomas a pior prova será ter de escolher em quem acreditar.
Nota: Esse é o segundo livro da série e a resenha contém spoilers do anterior.
Resenha:
O Labirinto foi só o começo... o pior está por vir.
Gostei muito de Correr ou Morrer, o que me deixou bastante animado para ler as continuações; então, assim que tive chance, comecei Prova de Fogo. E ele conseguiu ser tão bom quanto o primeiro!
Por ter alguns amigos que já leram a série, eu sabia que as mudanças maiores em relação aos filmes - que assisti antes - começavam a partir deste volume. Realmente existem várias, mas ainda assim, senti a essência do livro na adaptação, o que é bem mais importante. A história consegue nos prender ainda mais do que o primeiro, afinal o Deserto é um lugar hostil, cansativo e sem os produtos entregues "de bandeja" que os Clareanos recebiam no Labirinto. A inserção de um grupo B também foi positiva; além de descobrirmos mais sobre o Fulgor e a ligação entre Teresa e Thomas, pontos que chamam atenção após serem revelados no livro anterior.
sábado, 14 de julho de 2018
[Crítica] Todo Dia
Direção: Michael Sucsy
Roteiro: Jesse Andrews
Ano: 2018
Duração: 95 minutos
Título Original: Every Day
Classificação: 4/5 estrelas
'Todo Dia' conta a história de Rhiannon, uma garota de 16 anos que se apaixona por uma alma misteriosa chamada "A" que habita um corpo diferente todos os dias.
Sentindo uma conexão incomparável, Rhiannon e A trabalham todos os dias para encontrar um ao outro, sem saber o que ou quem o próximo dia irá reservar. Quanto mais os dois se apaixonam, mais as realidades de amar alguém que é uma pessoa diferente a cada 24 horas afeta eles, levando o casal a enfrentar a decisão mais difícil que eles já tiveram que tomar.
Nota: Para ler a resenha do livro, clique aqui.
Crítica:
Todo dia um corpo diferente. Todo dia uma vida diferente. Todo dia apaixonado pela mesma garota.
Todo Dia foi um livro que gostei bastante por sua mensagem e interessante premissa - de um ser habitar diariamente um novo corpo -, então quando soube que ele seria adaptado, fiquei feliz mas ao mesmo tempo , afinal são inúmeras adaptações que acabam dando errado, ainda mais uma que precisava passar tanto sentimento. Será que isso aconteceu dessa vez?
O maior ponto positivo do filme é a atuação do elenco. Angourie Rice entrega uma boa Rhiannon - apesar de imagina-la um pouco mais rebelde quando li o livro - e é fácil simpatizar e torcer pela personagem, mas os atores que interpretam A merecem elogios: mesmo sendo muitos, todos conseguem passar a mesma essência do personagem, como se fossem realmente a mesma pessoa; com destaque para Justice Smith, que além de A, vive Justin, e Owen Teague, que tem uma ótima química com Angourie. Quando os minutos finais se aproximam, já estamos torcendo, como no livro, para que o casal consiga um final feliz.
Roteiro: Jesse Andrews
Ano: 2018
Duração: 95 minutos
Título Original: Every Day
Classificação: 4/5 estrelas
'Todo Dia' conta a história de Rhiannon, uma garota de 16 anos que se apaixona por uma alma misteriosa chamada "A" que habita um corpo diferente todos os dias.
Sentindo uma conexão incomparável, Rhiannon e A trabalham todos os dias para encontrar um ao outro, sem saber o que ou quem o próximo dia irá reservar. Quanto mais os dois se apaixonam, mais as realidades de amar alguém que é uma pessoa diferente a cada 24 horas afeta eles, levando o casal a enfrentar a decisão mais difícil que eles já tiveram que tomar.
Nota: Para ler a resenha do livro, clique aqui.
Crítica:
Todo dia um corpo diferente. Todo dia uma vida diferente. Todo dia apaixonado pela mesma garota.
Todo Dia foi um livro que gostei bastante por sua mensagem e interessante premissa - de um ser habitar diariamente um novo corpo -, então quando soube que ele seria adaptado, fiquei feliz mas ao mesmo tempo , afinal são inúmeras adaptações que acabam dando errado, ainda mais uma que precisava passar tanto sentimento. Será que isso aconteceu dessa vez?
O maior ponto positivo do filme é a atuação do elenco. Angourie Rice entrega uma boa Rhiannon - apesar de imagina-la um pouco mais rebelde quando li o livro - e é fácil simpatizar e torcer pela personagem, mas os atores que interpretam A merecem elogios: mesmo sendo muitos, todos conseguem passar a mesma essência do personagem, como se fossem realmente a mesma pessoa; com destaque para Justice Smith, que além de A, vive Justin, e Owen Teague, que tem uma ótima química com Angourie. Quando os minutos finais se aproximam, já estamos torcendo, como no livro, para que o casal consiga um final feliz.
terça-feira, 10 de julho de 2018
[Resenha] George - Alex Gino
Autor: Alex Gino
Editora: Galera Júnior
Páginas: 144
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: George
Compre: Amazon Brasil
Quando as pessoas olham para George, acham que veem um menino. Mas ela sabe que não é um menino. Sabe que é menina. George acha que terá que guardar esse segredo para sempre: ser uma menina presa em um corpo de menino.
Até que sua professora anuncia que a turma irá encenar “A teia de Charlotte”, e George quer muito ser Charlotte, a aranha e protagonista da peça. Mas a professora diz que ela nem pode tentar o papel porque... é um menino. Com a ajuda de Kelly, sua melhor amiga, George elabora um plano. E depois que executá-lo todos saberão que ela pode ser Charlotte — e entenderão quem ela é de verdade também.
Resenha:
Seja quem você é.
Em Junho, comemorou-se o Orgulho LGBT e, curiosamente, tive a oportunidade de ler três histórias envoltas nessa categoria e George, um livro que eu havia ganhado há um tempo em um sorteio da Galera Record, foi um deles - os outros foram À Primeira Vista e Estamos Bem.
Apesar de ser um livro extremamente curto - 144 páginas, e o que torna qualquer informação um possível spoiler - e que poderia ter mais alguns pontos reforçados, Alex Gino conseguiu mostrar a dificuldade de ser uma pessoa trans, ainda mais sendo uma criança, onde todos em volta levam como brincadeira ou algo passageiro. Não sei se quando o autor o desenvolveu foi pensando em um público infantil, igual ao selo pelo qual a obra foi lançada aqui no Brasil, mas talvez tenha sido isso, mais como uma introdução ao assunto, o que explica a forma "rasa" de algumas situações.
Editora: Galera Júnior
Páginas: 144
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: George
Compre: Amazon Brasil
Quando as pessoas olham para George, acham que veem um menino. Mas ela sabe que não é um menino. Sabe que é menina. George acha que terá que guardar esse segredo para sempre: ser uma menina presa em um corpo de menino.
Até que sua professora anuncia que a turma irá encenar “A teia de Charlotte”, e George quer muito ser Charlotte, a aranha e protagonista da peça. Mas a professora diz que ela nem pode tentar o papel porque... é um menino. Com a ajuda de Kelly, sua melhor amiga, George elabora um plano. E depois que executá-lo todos saberão que ela pode ser Charlotte — e entenderão quem ela é de verdade também.
Resenha:
Seja quem você é.
Em Junho, comemorou-se o Orgulho LGBT e, curiosamente, tive a oportunidade de ler três histórias envoltas nessa categoria e George, um livro que eu havia ganhado há um tempo em um sorteio da Galera Record, foi um deles - os outros foram À Primeira Vista e Estamos Bem.
Apesar de ser um livro extremamente curto - 144 páginas, e o que torna qualquer informação um possível spoiler - e que poderia ter mais alguns pontos reforçados, Alex Gino conseguiu mostrar a dificuldade de ser uma pessoa trans, ainda mais sendo uma criança, onde todos em volta levam como brincadeira ou algo passageiro. Não sei se quando o autor o desenvolveu foi pensando em um público infantil, igual ao selo pelo qual a obra foi lançada aqui no Brasil, mas talvez tenha sido isso, mais como uma introdução ao assunto, o que explica a forma "rasa" de algumas situações.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
[Resenha] Estamos Bem - Nina LaCour
Autora: Nina LaCour
Editora: Plataforma 21
Páginas: 224
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: We Are Okay
Compre: Amazon Brasil
Marin deixou tudo para trás. A casa de seu avô, o sol da Califórnia, o corpo de Mabel e o último verão agora são fantasmas que ela não quer revisitar. O retrato de uma história em que já não se reconhece mais. Ninguém nunca soube o motivo de sua partida. Nada se sabe sobre a verdade devastadora que destruiu sua vida.
Agora, ela vive em um alojamento vazio e está sozinha no inverno de Nova York. Marin está à espera da visita de sua melhor amiga e do inevitável confronto com o passado. As palavras que nunca foram ditas finalmente se farão presentes para tirá-la das profundezas de sua solidão.
Resenha:
“O problema da negação é que, quando a verdade chega, você não está pronta.”
Desde quando vi a capa de Estamos Bem, fiquei curioso para lê-lo e essa vontade só aumentou depois que li À Primeira Vista - também da Nina LaCour, em parceira com David Levithan -, tanto que o comecei logo após o fim do segundo.
Apesar de Marin ter as atitudes e ações mais idiotas do mundo, ela é uma personagem que acaba nos conquistando, devido os problemas que enfrenta; assim como sua relação com Mabel, que possui vários problemas mal resolvidos no passado. A relação conturbada das duas por conta desses problemas e até a própria "nova" Marin, reclusa e depressiva, são pontos bem desenvolvidos pela autora.
Editora: Plataforma 21
Páginas: 224
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: We Are Okay
Compre: Amazon Brasil
Marin deixou tudo para trás. A casa de seu avô, o sol da Califórnia, o corpo de Mabel e o último verão agora são fantasmas que ela não quer revisitar. O retrato de uma história em que já não se reconhece mais. Ninguém nunca soube o motivo de sua partida. Nada se sabe sobre a verdade devastadora que destruiu sua vida.
Agora, ela vive em um alojamento vazio e está sozinha no inverno de Nova York. Marin está à espera da visita de sua melhor amiga e do inevitável confronto com o passado. As palavras que nunca foram ditas finalmente se farão presentes para tirá-la das profundezas de sua solidão.
Resenha:
“O problema da negação é que, quando a verdade chega, você não está pronta.”
Desde quando vi a capa de Estamos Bem, fiquei curioso para lê-lo e essa vontade só aumentou depois que li À Primeira Vista - também da Nina LaCour, em parceira com David Levithan -, tanto que o comecei logo após o fim do segundo.
Apesar de Marin ter as atitudes e ações mais idiotas do mundo, ela é uma personagem que acaba nos conquistando, devido os problemas que enfrenta; assim como sua relação com Mabel, que possui vários problemas mal resolvidos no passado. A relação conturbada das duas por conta desses problemas e até a própria "nova" Marin, reclusa e depressiva, são pontos bem desenvolvidos pela autora.
segunda-feira, 2 de julho de 2018
[Resenha] À Primeira Vista - David Levithan & Nina LaCour
Autores: David Levithan & Nina LaCour
Editora: Galera Record
Páginas: 294
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: You Know Me Well
Compre: Amazon Brasil
Mark e Kate são da mesma turma de cálculo, mas nunca trocaram uma única palavra. Fora da escola, seus caminhos nunca se cruzaram... Até uma noite, em meio à semana do orgulho gay de São Francisco. Mark, apaixonado pelo melhor amigo — que pode ou não se sentir do mesmo jeito —, aceita o desafio que mudará sua vida. E sobe no balcão do bar em um concurso de dança um pouco diferente...
Na plateia, Kate, fugindo da garota que ela ama a distância por meses e confusa por não se sentir mais em sintonia com as próprias amigas, se encanta pela coragem e entrega do rapaz. E decide: eles vão ser amigos.
Em meio a festas exclusivas, fotógrafos famosos, exposições em galerias hypadas, essa ligação se torna cada vez mais forte. E Mark e Kate logo descobrem que, em muito pouco tempo, conhecem um ao outro melhor que qualquer pessoa. Uma história comovente sobre navegar as alegrias e tristezas do primeiro amor... uma verdade de cada vez.
Resenha:
Esqueça amor “à primeira vista”. Esta é uma história de amizade “à primeira vista”... ou quase.
David Levithan é um autor que tenho mais experiências boas do que ruins. Dos cinco livros dele que li, gostei bastante de Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo, Dois Garotos Se Beijando e Todo Dia, sendo apenas Will & Will e Garoto Encontra Garoto que me decepcionaram; então estava curioso para ler À Primeira Vista desde que o ganhei em um sorteio realizado pela Galera Record. E felizmente adorei a história!
A parceria entre o autor e Nina LaCour funcionou perfeitamente - assim como a sua e de Rachel Cohn em Naomi & Ely - e me surpreendeu bastante, pois esperava mais uma história despretensiosa; o que, de certa forma, foi, mas há algo mais na trama que nos faz torcer e apegar-se à Mark e Kate. Os dois são personagens muito bem construídos e o modo como a amizade dos dois surge e o elo que os une é crível.
Editora: Galera Record
Páginas: 294
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: You Know Me Well
Compre: Amazon Brasil
Mark e Kate são da mesma turma de cálculo, mas nunca trocaram uma única palavra. Fora da escola, seus caminhos nunca se cruzaram... Até uma noite, em meio à semana do orgulho gay de São Francisco. Mark, apaixonado pelo melhor amigo — que pode ou não se sentir do mesmo jeito —, aceita o desafio que mudará sua vida. E sobe no balcão do bar em um concurso de dança um pouco diferente...
Na plateia, Kate, fugindo da garota que ela ama a distância por meses e confusa por não se sentir mais em sintonia com as próprias amigas, se encanta pela coragem e entrega do rapaz. E decide: eles vão ser amigos.
Em meio a festas exclusivas, fotógrafos famosos, exposições em galerias hypadas, essa ligação se torna cada vez mais forte. E Mark e Kate logo descobrem que, em muito pouco tempo, conhecem um ao outro melhor que qualquer pessoa. Uma história comovente sobre navegar as alegrias e tristezas do primeiro amor... uma verdade de cada vez.
Resenha:
Esqueça amor “à primeira vista”. Esta é uma história de amizade “à primeira vista”... ou quase.
A parceria entre o autor e Nina LaCour funcionou perfeitamente - assim como a sua e de Rachel Cohn em Naomi & Ely - e me surpreendeu bastante, pois esperava mais uma história despretensiosa; o que, de certa forma, foi, mas há algo mais na trama que nos faz torcer e apegar-se à Mark e Kate. Os dois são personagens muito bem construídos e o modo como a amizade dos dois surge e o elo que os une é crível.
segunda-feira, 25 de junho de 2018
[Resenha] Correr ou Morrer - James Dashner
Autor: James Dashner
Editora: Plataforma 21
Páginas: 426
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: The Maze Runner
Compre: Amazon Brasil
Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador.
Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.
Resenha:
Lembre. Corra. Sobreviva.
Conheci Maze Runner quando Dylan O'Brien e Kaya Scodelario, dois atores que gosto e acompanharam, foram escalados para a adaptação e após ler a sinopse do primeiro livro, fiquei bastante curioso para lê-lo. Infelizmente, não consegui ler a série à medida que os filmes iam sendo lançados, e só agora, após a trilogia ser concluída nos cinemas, que li Correr ou Morrer. Mas mesmo sabendo de quase tudo, foi uma leitura incrível.
Apesar de ser fiel em vários aspectos, por conta do tamanho do livro, o filme excluiu várias cenas; então, houve diversos momentos "inéditos" durante a leitura. Apesar disso, confesso que achei o ritmo do filme bem melhor - algumas cenas ficarem melhor reproduzidas na adaptação, como a chegada de Teresa. Mas ainda assim, o livro tem vários pontos interessantes e que devem render nas continuações, principalmente uma certa ligação entre a personagem e Thomas, que foi deixada de lado nos filmes.
Editora: Plataforma 21
Páginas: 426
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: The Maze Runner
Compre: Amazon Brasil
Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador.
Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.
Resenha:
Lembre. Corra. Sobreviva.
Conheci Maze Runner quando Dylan O'Brien e Kaya Scodelario, dois atores que gosto e acompanharam, foram escalados para a adaptação e após ler a sinopse do primeiro livro, fiquei bastante curioso para lê-lo. Infelizmente, não consegui ler a série à medida que os filmes iam sendo lançados, e só agora, após a trilogia ser concluída nos cinemas, que li Correr ou Morrer. Mas mesmo sabendo de quase tudo, foi uma leitura incrível.
Apesar de ser fiel em vários aspectos, por conta do tamanho do livro, o filme excluiu várias cenas; então, houve diversos momentos "inéditos" durante a leitura. Apesar disso, confesso que achei o ritmo do filme bem melhor - algumas cenas ficarem melhor reproduzidas na adaptação, como a chegada de Teresa. Mas ainda assim, o livro tem vários pontos interessantes e que devem render nas continuações, principalmente uma certa ligação entre a personagem e Thomas, que foi deixada de lado nos filmes.
sexta-feira, 15 de junho de 2018
[Resenha] Noiva Irresistível - Christina Lauren
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 160
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Beautiful Beginning
Compre: Amazon Brasil
Chloe Mills e Bennett Ryan mal podem esperar pelos sinos matrimoniais. Chloe, exasperada e estressada por todos os arranjos de última hora, está prestes a dizer “sim” para uma fuga até Las Vegas. Por sua vez, Bennett teve a brilhante ideia de evitar sexo antes do casamento, regra que apenas piorou o mau humor dos dois.
Quando seus familiares malucos chegam para o grande dia, os fogosos amantes irão descobrir se um casal que discute tanto pode continuar junto tempo o bastante para trocarem alianças – e não apenas provocações. Chloe e Bennett, o casal favorito das fãs, passaram por muita coisa juntos desde aquela noite ardente na sala de conferência em Cretino Irresistível – agora, junte-se a eles para o casamento do século.
Nota: A resenha pode conter spoilers dos livros anteriores da série.
Resenha:
Uma noiva irresistível. Um noivo apaixonante. E um tórrido romance de escritório que se transformou em amor verdadeiro.
Apesar de gostar muito de Chloe e Bennett - e por isso, serem o único casal que tenho interesse em acompanhar na série Beautiful Bastard -, adiei por bastante tempo a leitura dos dois últimos livros que os acompanha, mesmo sem nenhum motivo. Por isso, tratei de pegá-los para finalizar a série e ver o que eles me reservariam. E se Paixão Irresistível foi bom, Noiva Irresistível conseguiu ser melhor ainda!
quinta-feira, 7 de junho de 2018
[Resenha] O Milésimo Andar - Katharine McGee
Autora: Katharine McGee
Editora: Rocco
Páginas: 416
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Thousandth Floor
Compre: Amazon Brasil
Com direitos de publicação vendidos para 28 países, várias semanas na lista dos mais vendidos do The New York Times e adaptação para a TV em desenvolvimento, O milésimo andar é a bem-sucedida estreia de Katharine McGee na literatura. Um romance young adult eletrizante que acompanha a vida de cinco jovens da elite de Manhattan em 2118.
Neste “Gossip Girl futurista”, uma torre de mil andares abriga os moradores de uma Nova York radiante, divididos de acordo com a sua posição social – os mais ricos ocupando os andares mais altos. Neste cenário de luxo high-tech, histórias e possibilidades que se esticam até o céu, Leda Cole, Eris Dodd-Radson, Rylin Myers, Watt Bakradi e Avery Fueler, a garota geneticamente preparada para ser perfeita que parece ter tudo o que deseja e vive no milésimo andar, tentam encontrar seu lugar no topo do mundo. Mas quando se chega tão alto assim, não há mais aonde ir além de para baixo.
Resenha:
Quanto mais alto você está, pior é a queda.
Assim que vi a capa de O Milésimo Andar e sua comparação com Gossip Girl, logo fiquei interessado pois gosto bastante dos livros e da série de TV; então, estava muito ansioso para começar essa leitura.
Começando pelos personagens, gostei muito de todos, principalmente de Eris e Rylin, que possuem as tramas mais interessantes desse primeiro livro, principalmente a de Eris. Qualquer informação sobre pode ser spoiler, então só adianto que é muito interessante acompanhar sua jornada. Além das duas, temos Avery, Atlas e Leda, que estão envolvidos em um triângulo amoroso, que se torna chato por colocar as duas uma contra a outra, em especial Leda. Seus pensamentos são bem mesquinhos - mesmo com seus dramas familiares - e é quase impossível crer que ela é mesmo tão amiga de Avery em vista de tudo que acha sobre a garota.
Editora: Rocco
Páginas: 416
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Thousandth Floor
Compre: Amazon Brasil
Com direitos de publicação vendidos para 28 países, várias semanas na lista dos mais vendidos do The New York Times e adaptação para a TV em desenvolvimento, O milésimo andar é a bem-sucedida estreia de Katharine McGee na literatura. Um romance young adult eletrizante que acompanha a vida de cinco jovens da elite de Manhattan em 2118.
Neste “Gossip Girl futurista”, uma torre de mil andares abriga os moradores de uma Nova York radiante, divididos de acordo com a sua posição social – os mais ricos ocupando os andares mais altos. Neste cenário de luxo high-tech, histórias e possibilidades que se esticam até o céu, Leda Cole, Eris Dodd-Radson, Rylin Myers, Watt Bakradi e Avery Fueler, a garota geneticamente preparada para ser perfeita que parece ter tudo o que deseja e vive no milésimo andar, tentam encontrar seu lugar no topo do mundo. Mas quando se chega tão alto assim, não há mais aonde ir além de para baixo.
Resenha:
Quanto mais alto você está, pior é a queda.
Assim que vi a capa de O Milésimo Andar e sua comparação com Gossip Girl, logo fiquei interessado pois gosto bastante dos livros e da série de TV; então, estava muito ansioso para começar essa leitura.
Começando pelos personagens, gostei muito de todos, principalmente de Eris e Rylin, que possuem as tramas mais interessantes desse primeiro livro, principalmente a de Eris. Qualquer informação sobre pode ser spoiler, então só adianto que é muito interessante acompanhar sua jornada. Além das duas, temos Avery, Atlas e Leda, que estão envolvidos em um triângulo amoroso, que se torna chato por colocar as duas uma contra a outra, em especial Leda. Seus pensamentos são bem mesquinhos - mesmo com seus dramas familiares - e é quase impossível crer que ela é mesmo tão amiga de Avery em vista de tudo que acha sobre a garota.
sexta-feira, 1 de junho de 2018
[Resenha] Tocada Pelas Sombras - Richelle Mead
Autora: Richelle Mead
Editora: Agir
Páginas: 384
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Shadow Kiss
Compre: Amazon Brasil
Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas.
Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir.
A tensão ronda o mundo dos Moroi mais do que nunca. Os Strigoi desejam vingança pelas mortes causadas por Rose em Spokane. Numa batalha de tirar o fôlego, ela viverá seus piores pesadelos ao ter de escolher entre o amor de sua vida e sua melhor amiga. Será que essa escolha significa que apenas um deles sobreviverá?
Nota: Esse é o terceiro livro da série e a resenha pode conter spoilers do anteriores.
Editora: Agir
Páginas: 384
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Shadow Kiss
Compre: Amazon Brasil
Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas.
Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir.
A tensão ronda o mundo dos Moroi mais do que nunca. Os Strigoi desejam vingança pelas mortes causadas por Rose em Spokane. Numa batalha de tirar o fôlego, ela viverá seus piores pesadelos ao ter de escolher entre o amor de sua vida e sua melhor amiga. Será que essa escolha significa que apenas um deles sobreviverá?
Nota: Esse é o terceiro livro da série e a resenha pode conter spoilers do anteriores.
Resenha:
"Eles estão chegando..."
Academia de Vampiros foi uma grata surpresa em 2017, e Aura Negra foi tão boa quanto O Beijo das Sombras, por isso estava mais que ansioso para ler Tocada Pelas Sombras, principalmente por muita gente dizer que ele é o melhor da série.
É inegável a qualidade da série, que cresce cada vez mais a cada volume. Aura Negra foi de tirar o fôlego, em especial o final. A história desse terceiro volume continua explorando a ameaça dos Strigoi, rendendo uma batalha digna de conclusão de série, mas o foco durante boa parte é sobre Rose e seu problema de ter sido "beijada pelas sombras", e é muito positivo Richelle focar no tema, pois é algo que desperta curiosidade desde o primeiro. A explicação para seus surtos de agressividade é muito bem feita e faz todo o sentido; além de ser algo que não cogitamos, causando surpresa.
"Eles estão chegando..."
Academia de Vampiros foi uma grata surpresa em 2017, e Aura Negra foi tão boa quanto O Beijo das Sombras, por isso estava mais que ansioso para ler Tocada Pelas Sombras, principalmente por muita gente dizer que ele é o melhor da série.
É inegável a qualidade da série, que cresce cada vez mais a cada volume. Aura Negra foi de tirar o fôlego, em especial o final. A história desse terceiro volume continua explorando a ameaça dos Strigoi, rendendo uma batalha digna de conclusão de série, mas o foco durante boa parte é sobre Rose e seu problema de ter sido "beijada pelas sombras", e é muito positivo Richelle focar no tema, pois é algo que desperta curiosidade desde o primeiro. A explicação para seus surtos de agressividade é muito bem feita e faz todo o sentido; além de ser algo que não cogitamos, causando surpresa.
domingo, 27 de maio de 2018
[Resenha] A Prisão do Rei - Victoria Aveyard
Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 535
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: King's Cage
Compre: Amazon Brasil
Mare Barrow foi capturada e passa os dias presa no palácio, impotente sem seu poder, atormentada por seus erros. Ela está à mercê do garoto por quem um dia se apaixonou, um jovem dissimulado que a enganou e traiu.
Agora rei, Maven continua com os planos de sua mãe, fazendo de tudo para manter o controle de Norta — e de sua prisioneira. Enquanto Mare tenta aguentar o peso sufocante das Pedras Silenciosas, o resto da Guarda Escarlate se organiza, treinando e expandindo.
Com a rebelião cada vez mais forte, eles param de agir sob as sombras e se preparam para a guerra. Entre eles está Cal, um prateado em meio aos vermelhos. Incapaz de decidir a que lado dedicar sua lealdade, o príncipe exilado só tem uma certeza: ele não vai descansar enquanto não trouxer Mare de volta.
Nota: Este é o terceiro livro da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
Uma jaula silenciosa. Uma guerra lá fora.
A Rainha Vermelha é uma série que gosto bastante, pois o crescimento da história e dos personagens entre o primeiro e o segundo livro é visível, o que só me deixou mais ansioso para este terceiro livro. E ele conseguiu ser tão bom quanto os anteriores!
Começando pelos personagens, Mare esteve bem melhor, pois ela me irritou muito em Espada de Vidro devido seu egoísmo em algumas situações. Todo seu tempo presa em cativeiro por Maven foi interessante de acompanhar, principalmente sua raiva misturada com o carinho que sentia pelo garoto, antes de saber sua real índole. E Maven foi um dos pontos altos dessa continuação. Ele é um dos personagens bem mais trabalhados por Victoria e impossível negar que ele foi responsável por fazer a série acontecer, então é interessante descobrir suas nuances.
Editora: Seguinte
Páginas: 535
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: King's Cage
Compre: Amazon Brasil
Mare Barrow foi capturada e passa os dias presa no palácio, impotente sem seu poder, atormentada por seus erros. Ela está à mercê do garoto por quem um dia se apaixonou, um jovem dissimulado que a enganou e traiu.
Agora rei, Maven continua com os planos de sua mãe, fazendo de tudo para manter o controle de Norta — e de sua prisioneira. Enquanto Mare tenta aguentar o peso sufocante das Pedras Silenciosas, o resto da Guarda Escarlate se organiza, treinando e expandindo.
Com a rebelião cada vez mais forte, eles param de agir sob as sombras e se preparam para a guerra. Entre eles está Cal, um prateado em meio aos vermelhos. Incapaz de decidir a que lado dedicar sua lealdade, o príncipe exilado só tem uma certeza: ele não vai descansar enquanto não trouxer Mare de volta.
Nota: Este é o terceiro livro da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
Uma jaula silenciosa. Uma guerra lá fora.
A Rainha Vermelha é uma série que gosto bastante, pois o crescimento da história e dos personagens entre o primeiro e o segundo livro é visível, o que só me deixou mais ansioso para este terceiro livro. E ele conseguiu ser tão bom quanto os anteriores!
Começando pelos personagens, Mare esteve bem melhor, pois ela me irritou muito em Espada de Vidro devido seu egoísmo em algumas situações. Todo seu tempo presa em cativeiro por Maven foi interessante de acompanhar, principalmente sua raiva misturada com o carinho que sentia pelo garoto, antes de saber sua real índole. E Maven foi um dos pontos altos dessa continuação. Ele é um dos personagens bem mais trabalhados por Victoria e impossível negar que ele foi responsável por fazer a série acontecer, então é interessante descobrir suas nuances.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
[Crítica] 13 Reasons Why - 2ª Temporada
Duração: 60 minutos
Nº de episódios: 13 episódios
Exibição: 2018
Emissora: Netflix
Status: Indefinido
Classificação: 3/5 estrelas
A nova temporada retrata as consequências da morte de Hannah e a difícil jornada de nossos personagens rumo à recuperação. A escola Liberty se prepara para ir a julgamento, mas alguém quer impedir a todo custo que a verdade sobre a morte de Hannah venha à tona. Fotos ameaçadoras levam Clay e seus colegas à descoberta de um segredo terrível - e uma conspiração para encobri-lo.
Crítica:
(Spoilers Abaixo)
As fitas foram somente o começo.
Nº de episódios: 13 episódios
Exibição: 2018
Emissora: Netflix
Status: Indefinido
Classificação: 3/5 estrelas
A nova temporada retrata as consequências da morte de Hannah e a difícil jornada de nossos personagens rumo à recuperação. A escola Liberty se prepara para ir a julgamento, mas alguém quer impedir a todo custo que a verdade sobre a morte de Hannah venha à tona. Fotos ameaçadoras levam Clay e seus colegas à descoberta de um segredo terrível - e uma conspiração para encobri-lo.
Crítica:
(Spoilers Abaixo)
As fitas foram somente o começo.
Os 13 Porquês é um dos meus livros preferidos e gostei bastante da primeira temporada, mesmo com alguns deslizes; então quando a série foi renovada, apesar de achar necessária um segundo ano para que a justiça sendo feita - o que nem o livro aborda, vale ressaltar -, tinha medo de que ele prejudicasse o que foi desenvolvido antes. E, infelizmente, foi isso que aconteceu.
O saldo mais positivo dessa temporada está no desenvolvimento de Jessica e Justin. Durante a primeira, era perceptível os elementos inseridos que levariam a redenção do personagem, e isso é muito bem feito. O surgimento de sua amizade com Clay é convincente, assim como o drama de Jessica, que está totalmente perdida. Alisha Boe, Brandon Flynn e Dylan Minnette são os melhores nomes da temporada e donos das melhores cenas, mesmo que Clay irrite em certos momentos. E a saída para manter Katherine Langford também foi bem pensada e Clay vê-la é aceitável devido aos traumas que sofreu antes.
O saldo mais positivo dessa temporada está no desenvolvimento de Jessica e Justin. Durante a primeira, era perceptível os elementos inseridos que levariam a redenção do personagem, e isso é muito bem feito. O surgimento de sua amizade com Clay é convincente, assim como o drama de Jessica, que está totalmente perdida. Alisha Boe, Brandon Flynn e Dylan Minnette são os melhores nomes da temporada e donos das melhores cenas, mesmo que Clay irrite em certos momentos. E a saída para manter Katherine Langford também foi bem pensada e Clay vê-la é aceitável devido aos traumas que sofreu antes.
segunda-feira, 14 de maio de 2018
[Resenha] Paixão Irresistível - Christina Lauren
Autora: Christina Lauren
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 107
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Beautiful Bombshell
Compre: Amazon Brasil
Quando os amigos de Bennett finalmente o arrastam para sua despedida de solteiro, sua primeira parada não acontece exatamente como esperado. Seus planos para um fim de semana apenas com os caras desmoronam completamente quando Bennett e Max fazem de tudo para se encontrarem secretamente com as mulheres que amam.
Mas quando o solteirão Will Sumner começa a desconfiar, os dois percebem que terão que unir forças se quiserem mais algumas escapadinhas sexys em Las Vegas. Chloe Mills e Bennett Ryan estão de volta para uma última aventura antes do casamento – mas talvez eles não queiram nunca mais ir embora!
Resenha:
O que acontece em Las Vegas... fica em Las Vegas.
Apesar de New Adults não fazerem meu gênero, gostei da relação de Chloe e Bennett em Cretino Irresistível, o que me motivou a ler as continuações dos dois, mas fazia anos que tinha os livros e não os pegava, pois Cretina Irresistível foi uma continuação bem mediana. Porém, felizmente, Paixão Irresístivel conseguiu ser bem melhor.
Chloe e Bennett continuam ótimos, sempre com os próprios orgulhos, o que sempre causa brigas engraçadas. E como sempre acontecem confusões em despedidas de solteiro, na de Bennett não podia ser diferente. A amizade entre ele, Max, Henry e Will rende muitos momentos engraçados, principalmente um específico envolvendo Bennett e Max, que tem uma resolução imaginável. Mas ainda temos momentos entre ele e Chloe, que são hilários, como o primeiro encontro dos dois em Vegas.
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 107
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Beautiful Bombshell
Compre: Amazon Brasil
Quando os amigos de Bennett finalmente o arrastam para sua despedida de solteiro, sua primeira parada não acontece exatamente como esperado. Seus planos para um fim de semana apenas com os caras desmoronam completamente quando Bennett e Max fazem de tudo para se encontrarem secretamente com as mulheres que amam.
Mas quando o solteirão Will Sumner começa a desconfiar, os dois percebem que terão que unir forças se quiserem mais algumas escapadinhas sexys em Las Vegas. Chloe Mills e Bennett Ryan estão de volta para uma última aventura antes do casamento – mas talvez eles não queiram nunca mais ir embora!
Resenha:
O que acontece em Las Vegas... fica em Las Vegas.
Apesar de New Adults não fazerem meu gênero, gostei da relação de Chloe e Bennett em Cretino Irresistível, o que me motivou a ler as continuações dos dois, mas fazia anos que tinha os livros e não os pegava, pois Cretina Irresistível foi uma continuação bem mediana. Porém, felizmente, Paixão Irresístivel conseguiu ser bem melhor.
Chloe e Bennett continuam ótimos, sempre com os próprios orgulhos, o que sempre causa brigas engraçadas. E como sempre acontecem confusões em despedidas de solteiro, na de Bennett não podia ser diferente. A amizade entre ele, Max, Henry e Will rende muitos momentos engraçados, principalmente um específico envolvendo Bennett e Max, que tem uma resolução imaginável. Mas ainda temos momentos entre ele e Chloe, que são hilários, como o primeiro encontro dos dois em Vegas.
quinta-feira, 10 de maio de 2018
[Resenha] O Doador de Memórias - Lois Lowry
Autora: Lois Lowry
Editora: Arqueiro
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Giver
Compre: Amazon Brasil
Em O Doador de Memórias, Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína.
Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.
Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.
Resenha:
Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão.
Sempre tive bastante curiosidade sobre O Doador de Memórias, pois além de ser uma distopia, a adaptação é protagonizada por Brenton Thwaites, um ator que gosto bastante; porém, demorei bastante para lê-lo e ver o filme (lançado em 2014), pois só queria conferi-lo após a leitura. E felizmente, gostei bastante!
Os personagens são bem construídos, principalmente Jonas e Doador, os principais. A relação que os dois criam é muito bonita e nos importamos e torcemos por ambos, assim como Gabriel. Jonas consegue segurar bem a história e sentimos tudo o que ele sente, seja medo, apreensão, revolta, enfim. Os outros personagens também são importantes, pois é por meio deles que sentimos o quão a população é fria devido o controlamento que sofre das autoridades, sem saber. Há ainda uma bela reviravolta envolvendo o passado de Rosemary, que me surpreendeu bastante, pois não cogitei a possibilidade.
Editora: Arqueiro
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Giver
Compre: Amazon Brasil
Em O Doador de Memórias, Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína.
Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.
Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.
Resenha:
Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão.
Sempre tive bastante curiosidade sobre O Doador de Memórias, pois além de ser uma distopia, a adaptação é protagonizada por Brenton Thwaites, um ator que gosto bastante; porém, demorei bastante para lê-lo e ver o filme (lançado em 2014), pois só queria conferi-lo após a leitura. E felizmente, gostei bastante!
Os personagens são bem construídos, principalmente Jonas e Doador, os principais. A relação que os dois criam é muito bonita e nos importamos e torcemos por ambos, assim como Gabriel. Jonas consegue segurar bem a história e sentimos tudo o que ele sente, seja medo, apreensão, revolta, enfim. Os outros personagens também são importantes, pois é por meio deles que sentimos o quão a população é fria devido o controlamento que sofre das autoridades, sem saber. Há ainda uma bela reviravolta envolvendo o passado de Rosemary, que me surpreendeu bastante, pois não cogitei a possibilidade.
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