Editora: Plataforma 21
Páginas: 224
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Deadfall
Compre: Amazon Brasil
Há uma semana a garota acordou sobre os trilhos de Los Angeles sem se lembrar quem ela é. E descobriu que faz parte de um jogo. Mas a única coisa de que tem certeza é que estão tentando matá-la.
Depois de ter sido traída por seu único amigo, ela foge para Nova York com um garoto que diz conhecê-la. Mas será que pode confiar nele? O que adianta encontrar os outros? Quem são essas pessoas? À medida que a perseguição esquenta, ela vai aos poucos recuperando a memória. Porém, seu passado não pode salvá-la, e um só movimento errado pode acabar com este jogo.
Nota: A resenha contém spoilers do primeiro livro, Blackbird.
Resenha:
O jogo só acaba quando você estiver morta.
O ponto positivo de Deadfall é manter o ritmo do anterior. Para falar a verdade, eles poderiam ter sido unidos em apenas um livro, mas a editora original deve ter planejado a divisão para lucrar mais. Mas com Sunny já tendo conhecimento da organização que causou a perda de sua memória e o porquê, a história é frenética e bem mais mortal, já que há mais personagens que em Blackbird, fazendo a contagem de corpos ser maior.
Anna Carey soube dousar bem as respostas, mantendo a nossa curiosidade até o fim. Seu único erro foi cair no clichê do triângulo amoroso. Mesmo que não seja o foco da história (já que esse volume é curto como o anterior) e a situação torne ambas opções viáveis para Sunny, ele não tem o menor impacto, já que uma das pontas é uma porta no quesito carisma.
Só mudaria um acontecimento final e o tornaria menos corrido (novamente, prejudicado pelo número de páginas), mas fora isso, gostei de Blackbird. Foi uma duologia rápida e gostosa de ler; uma ótima pedida para sair de uma ressaca, por exemplo.
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