Autor: Michael Grant
Editora: Galera Record
Páginas: 532
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Hunger
Já se passaram três meses desde que todos os menores de quinze anos ficaram presos na bolha conhecida como o LGAR. As coisas só pioraram. A comida está acabando, e as crianças cada dia mais estão a desenvolvendo habilidades sobrenaturais.
Logo ocorrerá tensão entre aqueles com poderes e os sem poderes, e poderá ocorrer uma tragédia indescritível, irrompendo o caos. Normais contra os mutantes, e uma batalha com rumo sangrento. Mas há algo escondido que é mais perigoso.
Uma criatura sinistra conhecida como a Escuridão começou a chamar os sobreviventes do LGAR. Ela precisa de seus poderes para sustentar a sua própria. Quando a Escuridão chama, alguém vai responder – com consequências fatais.
Resenha:
E quando a fome é o seu pior inimigo?
Gone foi uma ótima leitura, por isso fiquei muito curioso por sua continuação. E agora, finalmente após ler Fome, posso afirmar que a série fica cada vez melhor.
Como o próprio título já diz, a fome foi o maior adversário dos personagens nesse volume. A comida está cada vez mais escassa e eles fazem diversas - diversas! - loucuras pela chance de se alimentar. E talvez seja isso que eu mais goste na narrativa do Michael Grant: por mais que existam os mocinhos, nenhum é totalmente bom, mas julgá-los é quase impossível, afinal quem não garante que não tomaríamos as mesmas atitudes se estivessemos nessa situação?
terça-feira, 30 de junho de 2020
domingo, 21 de junho de 2020
[Resenha] The Forbidden Game - The Kill | L.J. Smith
Autora: L. J. Smith
Editora: Simon Pulse
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas + Favorito no Skoob
Título Original: The Forbidden Game - The Kill
Jenny retorna ao lugar onde tudo começou: a casa de seu avô, onde, quando criança, conheceu Julian. Uma porta com uma runa estranha se abre para a criação mais fantástica de Julian: um parque de diversões vazio que Jenny amava quando criança.
Exceto que, agora, todos os brinquedos são mortais. Além disso, Jenny deve sobreviver a seus confrontos com um Julian cada vez mais irritado e determinado. Ele realmente a matará se não puder tê-la? Jenny o obriga a fazer a escolha - e dois mundos serão mudados para sempre.
Resenha:
Entre no playground do diabo.
The Forbidden Game me conquistou desde o primeiro livro, por isso, ao mesmo tempo que eu estava ansioso para concluir a trilogia, não queria me despedir dos personagens. Mas agora após ler The Kill, não podia imaginar final melhor para a história.
Nunca me canso de falar como Julian é um ótimo personagem e um dos melhores vilões que já li. Ele sempre roubava para si as cenas que aparecia nos livros anteriores e aqui não é diferente. O desenvolvimento de sua história nos livros foi muito boa. Jenny também continuou ótima, assim como Michael e Audrey. Adoro a ironia dos dois e torci muito por eles, assim como por Dee.
Editora: Simon Pulse
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas + Favorito no Skoob
Título Original: The Forbidden Game - The Kill
Jenny retorna ao lugar onde tudo começou: a casa de seu avô, onde, quando criança, conheceu Julian. Uma porta com uma runa estranha se abre para a criação mais fantástica de Julian: um parque de diversões vazio que Jenny amava quando criança.
Exceto que, agora, todos os brinquedos são mortais. Além disso, Jenny deve sobreviver a seus confrontos com um Julian cada vez mais irritado e determinado. Ele realmente a matará se não puder tê-la? Jenny o obriga a fazer a escolha - e dois mundos serão mudados para sempre.
Resenha:
Entre no playground do diabo.
The Forbidden Game me conquistou desde o primeiro livro, por isso, ao mesmo tempo que eu estava ansioso para concluir a trilogia, não queria me despedir dos personagens. Mas agora após ler The Kill, não podia imaginar final melhor para a história.
Nunca me canso de falar como Julian é um ótimo personagem e um dos melhores vilões que já li. Ele sempre roubava para si as cenas que aparecia nos livros anteriores e aqui não é diferente. O desenvolvimento de sua história nos livros foi muito boa. Jenny também continuou ótima, assim como Michael e Audrey. Adoro a ironia dos dois e torci muito por eles, assim como por Dee.
quinta-feira, 18 de junho de 2020
[Resenha] Quando Tudo Isso Acabar - Vinícius Grossos
Autor: Vinícius Grossos
Editora: Independente
Páginas: 30
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Quando Tudo Isso Acabar
Pietro está preso num daqueles momentos terríveis de tédio, solidão e pessimismo chamado Quarentena.
Desde que foi decretado o período de isolamento, ele e Lana, a gata de sua amiga, tentam conviver sozinhos e em harmonia em um pequeno apartamento. Até que uma terceira pessoa entra em cena.
Resenha:
Será que no meio de tanta solidão há espaço para o amor?
Tenho muita vontade de ler os livros de Vínicius Grossos, por isso quando vi esse conto, logo fui lê-lo.
Pietro foi um ótimo personagem e muito fácil de se identificar, assim como sua interação com Benjamin. Os dois formaram um casal bem engraçado, ainda mais diante dos empecilhos que a quarentena propõe — além da importante representatividade de Benjamin ser negro. E Lana = dona da história.
Editora: Independente
Páginas: 30
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Quando Tudo Isso Acabar
Pietro está preso num daqueles momentos terríveis de tédio, solidão e pessimismo chamado Quarentena.
Desde que foi decretado o período de isolamento, ele e Lana, a gata de sua amiga, tentam conviver sozinhos e em harmonia em um pequeno apartamento. Até que uma terceira pessoa entra em cena.
Resenha:
Será que no meio de tanta solidão há espaço para o amor?
Tenho muita vontade de ler os livros de Vínicius Grossos, por isso quando vi esse conto, logo fui lê-lo.
Pietro foi um ótimo personagem e muito fácil de se identificar, assim como sua interação com Benjamin. Os dois formaram um casal bem engraçado, ainda mais diante dos empecilhos que a quarentena propõe — além da importante representatividade de Benjamin ser negro. E Lana = dona da história.
terça-feira, 16 de junho de 2020
[Resenha] Torre do Alvorecer - Sarah J. Maas
Autora: Sarah J. Maas
Editora: Galera Record
Páginas: 644
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Tower of Dawn
Chaol Westfall sempre se definiu por sua lealdade inquebrável, sua força e sua posição como capitão da Guarda.
Mas tudo mudou desde que o Castelo de Vidro se quebrou, seus homens foram abatidos e o rei de Adarlan o poupou de um golpe de morte, mas deixou seu corpo quebrado. Sua única chance de recuperação reside nos lendários curandeiros da Torre Cesme em Antica ― a fortaleza do poderoso império do continente do sul.
E é para lá que ruma Chaol, acompanhado de Nesryn, única mulher na Guarda Real e sua nova capitã, depois de Chaol ter sido nomeado Mão do Rei. Mas com a guerra se aproximando de Dorian e com Aelin lutando por seu trono de direito, Chaol pode ser uma peça-chave para a sobrevivência dos dois jovens monarcas, convencendo outros governantes a se aliarem a eles.
O que Chaol e Nesryn descobrem na Antica, no entanto, vai mudar os dois ― e ser mais vital para salvar Erilea do que eles poderiam ter imaginado.
Nota: Esse é o sexto livro da série, por isso a resenha pode conter spoilers dos volumes anteriores.
Resenha:
Um Império glorioso. Uma busca desesperada. Um antigo segredo.
Chaol Westfall nunca foi nem esteve entre meus personagens preferidos de Trono de Vidro, por isso esse livro era o que menos me despertava interesse, mas como sei que ele é importante para a conclusão da série, o enfrentei.
E começando por ele, Chaol, ironicamente, não me irritou tanto aqui. De fato, Torre do Alvorecer foi importante para desenvolvê-lo melhor. Ele me irritou, sim, em dois momentos, mas ao menos o entendi. Isso talvez se dê ao fato de Yrene Towers, uma das melhores personagens criadas por Sarah J. Maas. Tivemos sua introdução nos contos de A Lâmina da Assassina, mas é aqui que sua história é mais aprofundada e gostei dela de cara. Sua interação com Chaol também é ótima e as cenas dos dois juntos são as melhores do livro, disparadas.
Editora: Galera Record
Páginas: 644
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Tower of Dawn
Chaol Westfall sempre se definiu por sua lealdade inquebrável, sua força e sua posição como capitão da Guarda.
Mas tudo mudou desde que o Castelo de Vidro se quebrou, seus homens foram abatidos e o rei de Adarlan o poupou de um golpe de morte, mas deixou seu corpo quebrado. Sua única chance de recuperação reside nos lendários curandeiros da Torre Cesme em Antica ― a fortaleza do poderoso império do continente do sul.
E é para lá que ruma Chaol, acompanhado de Nesryn, única mulher na Guarda Real e sua nova capitã, depois de Chaol ter sido nomeado Mão do Rei. Mas com a guerra se aproximando de Dorian e com Aelin lutando por seu trono de direito, Chaol pode ser uma peça-chave para a sobrevivência dos dois jovens monarcas, convencendo outros governantes a se aliarem a eles.
O que Chaol e Nesryn descobrem na Antica, no entanto, vai mudar os dois ― e ser mais vital para salvar Erilea do que eles poderiam ter imaginado.
Nota: Esse é o sexto livro da série, por isso a resenha pode conter spoilers dos volumes anteriores.
Resenha:
Um Império glorioso. Uma busca desesperada. Um antigo segredo.
Chaol Westfall nunca foi nem esteve entre meus personagens preferidos de Trono de Vidro, por isso esse livro era o que menos me despertava interesse, mas como sei que ele é importante para a conclusão da série, o enfrentei.
E começando por ele, Chaol, ironicamente, não me irritou tanto aqui. De fato, Torre do Alvorecer foi importante para desenvolvê-lo melhor. Ele me irritou, sim, em dois momentos, mas ao menos o entendi. Isso talvez se dê ao fato de Yrene Towers, uma das melhores personagens criadas por Sarah J. Maas. Tivemos sua introdução nos contos de A Lâmina da Assassina, mas é aqui que sua história é mais aprofundada e gostei dela de cara. Sua interação com Chaol também é ótima e as cenas dos dois juntos são as melhores do livro, disparadas.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
[Resenha] The Forbidden Game - The Chase | L.J. Smith
Editora: Simon Pulse (EUA)
Páginas: 240
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: The Forbidden Game - The Chase
Jenny começa a receber telefonemas aterrorizantes e logo fica claro que Julian está solto no mundo real. Cada vez mais, Jenny cai sob seu feitiço, permitindo-se a liberdade de fazer o que quiser, independentemente das consequências.
Parece que Jenny escolheu Julian em vez de Tom. Mas então seus amigos começam a desaparecer, sugados para as Terras das Sombras e com bonecos de papel deixadas em seus lugares. Agora Jenny poderá superar Julian sem ceder inteiramente a suas exigências?
Resenha:
Ele está de volta e veio reivindicá-la de uma vez por todas.
O primeiro volume de The Forbidden Game, The Hunter, foi uma das melhores leituras que fiz em 2019, por isso estava muito ansioso para a continuação. E apesar dele continuar ainda como o melhor da trilogia, The Chase foi bem interessante.
Julian é um dos melhores personagens que já conheci e L.J. Smith fez um trabalho incrível em sua construção: nós sabemos que ele é o vilão, isso é lembrado sempre na história, mas, inexplicavelmente gostamos dele - e torcemos por ele! Mas L.J. consegue nos manter "na linha", pois também conseguimos torcer por Jenny e Tommy e para que eles superem tudo. Inclusive, Tommy teve um ótimo crescimento nessa continuação, assim como os secundários.
segunda-feira, 1 de junho de 2020
[Resenha] As Garotas Boas - Sara Shepard
Autora: Sara Shepard
Editora: Rocco
Páginas: 304
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: The Perfeccionists - The Good Girls
Em As Garotas Boas, título que encerra a duologia iniciada com As Perfeccionistas, Sara Shepard narra a rotina de cinco garotas perfeitas, que fizeram algo não tão perfeito assim, e agora precisam encarar as consequências.
Jovens e abastadas estudantes do último ano do ensino médio, elas planejaram em detalhes um pequeno trote a um valentão da escola, Nolan.
Qual não foi a surpresa das meninas quando ele aparece morto, e nas circunstâncias descritas por elas. Pior: Nolan não foi o único que elas sonharam em matar. Quando mais um da macabra lista que fizeram também morre, as meninas se perguntam se não poderiam ser as próximas vítimas.
Resenha:
"Tenha cuidado com o que deseja. Porque pode conseguir exatamente o que quer."
Em agosto de 2018, li o primeiro livro da duologia As Perfeccionistas e gostei bastante. Mas após umalonga demora da Editora Rocco para lançar o desfecho, demorei um pouco para concluí-la.
Depois do final do primeiro livro, é impossível não ficar curioso por essa continuação. E ela nos prende desde o início, principalmente quando a "segunda leva" de mortes continua, e o final me surpreendeu bastante. Não esperava esse desfecho e o melhor de tudo é que quando paramos para analisar, vemos que Sara Shepard depositou as pistas desde o início e nós que deixamos escapar.
Editora: Rocco
Páginas: 304
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: The Perfeccionists - The Good Girls
Em As Garotas Boas, título que encerra a duologia iniciada com As Perfeccionistas, Sara Shepard narra a rotina de cinco garotas perfeitas, que fizeram algo não tão perfeito assim, e agora precisam encarar as consequências.
Jovens e abastadas estudantes do último ano do ensino médio, elas planejaram em detalhes um pequeno trote a um valentão da escola, Nolan.
Qual não foi a surpresa das meninas quando ele aparece morto, e nas circunstâncias descritas por elas. Pior: Nolan não foi o único que elas sonharam em matar. Quando mais um da macabra lista que fizeram também morre, as meninas se perguntam se não poderiam ser as próximas vítimas.
Resenha:
"Tenha cuidado com o que deseja. Porque pode conseguir exatamente o que quer."
Em agosto de 2018, li o primeiro livro da duologia As Perfeccionistas e gostei bastante. Mas após uma
Depois do final do primeiro livro, é impossível não ficar curioso por essa continuação. E ela nos prende desde o início, principalmente quando a "segunda leva" de mortes continua, e o final me surpreendeu bastante. Não esperava esse desfecho e o melhor de tudo é que quando paramos para analisar, vemos que Sara Shepard depositou as pistas desde o início e nós que deixamos escapar.
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