Autora: Sarah J. Maas
Editora: Galera Record
Páginas: 658
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Empire of Storms
No quinto livro da série, Império de Tempestades, a trajetória intrigante e repleta de ação de Aelin Galathynius continua: ela atravessa e sobrevive à prisão, traições, perda de amigos e amores. Agora, deve vencer seu maior medo para salvar o mundo. E a tarefa não é fácil.
Com a vida e poder jurados ao povo que está determinada a salvar, a antiga assassina, conhecida como Celaena Sardothien, colocará a própria segurança em risco para proteger os seus.
Mais que nunca, Aelin precisa de Rowan, de Dorian e de todos os aliados para conseguir descobrir a localização da relíquia sagrada capaz de banir de seu mundo a ameaça valg e os horrores libertados em Morath. Chegou a hora de levantar os exércitos de Erilea. De cobrar velhas dívidas... É hora de marchar contra o mais supremo dos males. E confiar na pureza de seu coração para trazer a luz.
Nota: A resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
A luta pelo Trono. Uma guerra contra a escuridão.
Trono de Vidro é uma das séries que mais me conquistou nos últimos tempos, porque a cada livro, os personagens e o universo crescem mais. E em Império de Tempestades não foi diferente. Como havia comprado a edição de tomos separados, mencionarei alguns personagens dessa forma, mas a resenha contém a opinião geral dos dois.
O ponto alto do Tomo 1 foi Elide e Lochan. A interação dos dois me envolveu totalmente, assim como a viagem para chegarem até Aelin. Elide foi uma grata surpresa do livro anterior, por isso foi ótimo ver mais dela aqui — e de Lochan também. Já na segunda parte, Dorian e Manon roubaram toda a cena e assim como dos dois primeiros, suas cenas eram as mais interessantes, tanto quando interagiam ou sozinhos. O mesmo com Lysandra: ela é uma das personagens que mais vem crescendo na série e espero que isso continue, pois ela é ótima.
A parte decepcionante se deu em torno de Aelin e Rowan. Os dois continuam não me convencendo — e à essa altura do campeonato, já acho que não vão mais —, por isso todas as cenas em torno do casal são desinteressantes, salvo uma sequência no final, provocada por certa personagem e que foi um plot twist que não cogitei. Aelin é bem mais interessante longe dele. Também tive certa dificuldade em me focar em algumas sequências envolvendo a mitologia da série, apesar de não ter sido um problema do livro em si, e sim meu.
No geral, foi uma boa continuação e com um final que me deixou ansioso para os dois próximos livros e o desfecho da série. Espero que Sarah J. Maas continue com a escrita envolvente que vem tendo desde o primeiro livro e dê um ótimo encerramento para a série. Quem gostou dos anteriores, com certeza curtirá esse também.
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