Autora: Sarah J. Maas
Editora: Galera Record
Páginas: 658
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Empire of Storms
No quinto livro da série, Império de Tempestades, a trajetória intrigante e repleta de ação de Aelin Galathynius continua: ela atravessa e sobrevive à prisão, traições, perda de amigos e amores. Agora, deve vencer seu maior medo para salvar o mundo. E a tarefa não é fácil.
Com a vida e poder jurados ao povo que está determinada a salvar, a antiga assassina, conhecida como Celaena Sardothien, colocará a própria segurança em risco para proteger os seus.
Mais que nunca, Aelin precisa de Rowan, de Dorian e de todos os aliados para conseguir descobrir a localização da relíquia sagrada capaz de banir de seu mundo a ameaça valg e os horrores libertados em Morath. Chegou a hora de levantar os exércitos de Erilea. De cobrar velhas dívidas... É hora de marchar contra o mais supremo dos males. E confiar na pureza de seu coração para trazer a luz.
Nota: A resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
A luta pelo Trono. Uma guerra contra a escuridão.
Trono de Vidro é uma das séries que mais me conquistou nos últimos tempos, porque a cada livro, os personagens e o universo crescem mais. E em Império de Tempestades não foi diferente. Como havia comprado a edição de tomos separados, mencionarei alguns personagens dessa forma, mas a resenha contém a opinião geral dos dois.
O ponto alto do Tomo 1 foi Elide e Lochan. A interação dos dois me envolveu totalmente, assim como a viagem para chegarem até Aelin. Elide foi uma grata surpresa do livro anterior, por isso foi ótimo ver mais dela aqui — e de Lochan também. Já na segunda parte, Dorian e Manon roubaram toda a cena e assim como dos dois primeiros, suas cenas eram as mais interessantes, tanto quando interagiam ou sozinhos. O mesmo com Lysandra: ela é uma das personagens que mais vem crescendo na série e espero que isso continue, pois ela é ótima.
sábado, 30 de maio de 2020
quinta-feira, 28 de maio de 2020
[Resenha] Fahrenheit 451 - Ray Bradbury
Autor: Ray Bradbury
Editora: Biblioteca Azul | Globo
Páginas: 215
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Fahrenheit 451
Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo.
Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.
O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro que tem certeza de que seu trabalho é a coisa mais certa a fazer. Mas tudo muda quando ele conhece e passa a conversar com a adolescente Clarisse, sua vizinha, e que possui pensamentos diferentes sobre livros. A partir desse encontro, Guy começa a questionar os ideais e crenças que cultivou desde a infância.
Resenha:
"Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum." (pág. 86).
Fahrenheit 451 sempre foi um livro que me despertou curiosidade não só por sua importância para a literatura, mas pelo enredo intrigante. E agora, após lê-lo, entendo o porque ele é tão apreciado. É um dos livros que chega até a ser difícil resenhar, mas tentarei.
Começando pelos personagens, todos são importantes na trama. Montag não nos conquista de cara, apesar de conseguirmos entendê-lo — o que é compreensível, já que sua virada é por conta de Clarisse. Sua mudança pode até soar súbita, devido à quantidade de páginas (215 é bem pouco para uma história tão cheia de camadas como essa), mas não prejudica sua trajetória. A esposa de Montag, Mildred, reproduz muito bem algumas pessoas que "todos conhecemos"; assim como Beatty, uma figura autoritária e no poder, que acha que seu ideal é o único verdadeiro (lembra alguém?). Mas é inegável que Clarisse é o tipo mais chamativo da história e que nos desperta curiosidade.
Editora: Biblioteca Azul | Globo
Páginas: 215
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Fahrenheit 451
Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo.
Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.
O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro que tem certeza de que seu trabalho é a coisa mais certa a fazer. Mas tudo muda quando ele conhece e passa a conversar com a adolescente Clarisse, sua vizinha, e que possui pensamentos diferentes sobre livros. A partir desse encontro, Guy começa a questionar os ideais e crenças que cultivou desde a infância.
Resenha:
"Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum." (pág. 86).
Fahrenheit 451 sempre foi um livro que me despertou curiosidade não só por sua importância para a literatura, mas pelo enredo intrigante. E agora, após lê-lo, entendo o porque ele é tão apreciado. É um dos livros que chega até a ser difícil resenhar, mas tentarei.
Começando pelos personagens, todos são importantes na trama. Montag não nos conquista de cara, apesar de conseguirmos entendê-lo — o que é compreensível, já que sua virada é por conta de Clarisse. Sua mudança pode até soar súbita, devido à quantidade de páginas (215 é bem pouco para uma história tão cheia de camadas como essa), mas não prejudica sua trajetória. A esposa de Montag, Mildred, reproduz muito bem algumas pessoas que "todos conhecemos"; assim como Beatty, uma figura autoritária e no poder, que acha que seu ideal é o único verdadeiro (lembra alguém?). Mas é inegável que Clarisse é o tipo mais chamativo da história e que nos desperta curiosidade.
sexta-feira, 22 de maio de 2020
[Resenha] Chama Eterna - Alyson Noël
Autora: Alyson Noël
Editora: Intrínseca
Páginas: 14
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Eternal Flame
"Chama Eterna - A História de Damen" é um conto exclusivo feito por Alyson Nöel para seus leitores.
Ele narra o primeiro encontro entre Damen e Ever, vidas antes da em que a série "Os Imortais" se passa.
Resenha:
O primeiro de muitos encontros.
Os Imortais é uma série que adoro e tenho bastante carinho, afinal foi a que me tornou um leitor assíduo. Porém, curiosamente, eu nunca havia lido esse conto. Lembro que o baixei na época que li os livros principais mas acabei esquecendo-o, até que o encontrei ontem, no meu notebook. E como são apenas 14 páginas, pensei "porque não?!".
Editora: Intrínseca
Páginas: 14
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Eternal Flame
"Chama Eterna - A História de Damen" é um conto exclusivo feito por Alyson Nöel para seus leitores.
Ele narra o primeiro encontro entre Damen e Ever, vidas antes da em que a série "Os Imortais" se passa.
Resenha:
O primeiro de muitos encontros.
Os Imortais é uma série que adoro e tenho bastante carinho, afinal foi a que me tornou um leitor assíduo. Porém, curiosamente, eu nunca havia lido esse conto. Lembro que o baixei na época que li os livros principais mas acabei esquecendo-o, até que o encontrei ontem, no meu notebook. E como são apenas 14 páginas, pensei "porque não?!".
sexta-feira, 15 de maio de 2020
[Resenha] Sete Minutos no Paraíso - Sara Shepard
Autora: Sara Shepard
Editora: Rocco
Páginas: 336
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Seven Minutes in Heaven
No sexto e último volume da série The Lying Game, Emma Mercer se torna a principal suspeita pela morte da irmã gêmea, Sutton Mercer. Depois de se passar por Sutton na tentativa de descobrir quem a matou e por que, agora é a vida de Emma que corre perigo.
E ela terá que correr contra o tempo para encontrar o assassino da irmã, antes que vá parar atrás das grades ou algo pior aconteça. Neste final arrebatador, para uma série eletrizante, Emma finalmente descobre o assassino de Sutton, mas ele está disposto a qualquer coisa para manter a verdade morta e enterrada junto com a vítima.
Nota: A resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
Imagine que você está em um jogo pela sua vida e o tempo estivesse acabando. O que acontece quando o jogo termina?
Eu era grande fã da série de TV The Lying Game, por isso fui motivado a ler os livros quando ela foi cancelada. Mas a cada novo livro, me apeguei cada vez mais aos personagens e acontecimentos, por isso ao mesmo tempo que estava ansioso para ler o último livro, não queria me despedir.
E como esse é o livro final, o ritmo é frenético! O li em pouco mais de 24 horas, porque queria logo resolver todos os mistérios e Sara Shepard levou tudo à níveis que eu não imaginava, me fazendo torcer ainda mais por Emma. Já desconfiava do real assassino, então sua culpa não foi uma surpresa, porém ele se mostrou bem cruel e sádico com Sutton em seus momentos finais.
Editora: Rocco
Páginas: 336
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Seven Minutes in Heaven
No sexto e último volume da série The Lying Game, Emma Mercer se torna a principal suspeita pela morte da irmã gêmea, Sutton Mercer. Depois de se passar por Sutton na tentativa de descobrir quem a matou e por que, agora é a vida de Emma que corre perigo.
E ela terá que correr contra o tempo para encontrar o assassino da irmã, antes que vá parar atrás das grades ou algo pior aconteça. Neste final arrebatador, para uma série eletrizante, Emma finalmente descobre o assassino de Sutton, mas ele está disposto a qualquer coisa para manter a verdade morta e enterrada junto com a vítima.
Nota: A resenha pode conter spoilers dos anteriores.
Resenha:
Imagine que você está em um jogo pela sua vida e o tempo estivesse acabando. O que acontece quando o jogo termina?
Eu era grande fã da série de TV The Lying Game, por isso fui motivado a ler os livros quando ela foi cancelada. Mas a cada novo livro, me apeguei cada vez mais aos personagens e acontecimentos, por isso ao mesmo tempo que estava ansioso para ler o último livro, não queria me despedir.
E como esse é o livro final, o ritmo é frenético! O li em pouco mais de 24 horas, porque queria logo resolver todos os mistérios e Sara Shepard levou tudo à níveis que eu não imaginava, me fazendo torcer ainda mais por Emma. Já desconfiava do real assassino, então sua culpa não foi uma surpresa, porém ele se mostrou bem cruel e sádico com Sutton em seus momentos finais.
segunda-feira, 11 de maio de 2020
[Resenha] Em Busca de Zoe - Alyson Noël
Autora: Alyson Noël
Editora: Novo Século
Páginas: 248
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Saving Zoë
Já se passou um ano desde o brutal assassinato de sua irmã mais velha, Zoe, e Echo, uma adolescente de quinze anos, ainda tem de lidar com os efeitos desta tragédia. Seus pais parecem anestesiados, seus amigos seguem a vida, e um estranho primeiro ano de escola prova que ela jamais estará à altura da memória da irmã.
Até que Marc, ex-namorado de Zoe, aparece com seu diário.
No início, Eco não fica muito interessada pelo assunto, duvidando que haja algo no diário que ela ainda não saiba. Mas quando finalmente a curiosidade prevalece, ela começa a ler. A imersão no mundo secreto de sua irmã é tão grande que suas vidas começam a se confundir, forçando Eco a descobrir a verdade que se esconde na vida de Zoe para que possa enfim reconstruir a sua própria vida.
Resenha:
A ligação de duas irmãs. Mesmo depois que uma delas já se foi.
Alyson Noël é uma autora que admiro bastante e foi muito importante para o meu eu leitor, afinal foi sua série Os Imortais é uma das motivadoras desse lado florescer. Por isso, além de suas séries YA sobrenaturais, também tinha coragem de ler seus contemporâneos, mesmo que não tenha o feito até o filme de Em Busca de Zoe ser lançado e ter me motivado mais.
Confesso que o livro não me conquistou de cara, principalmente por causa de Echo. Pelo fato de ter apenas quinze anos recém completos e ter perdido a irmã mais velha há pouco tempo, a personagem toma atitudes burras e infantis, principalmente após estar com o diário de Zoe. Mas com o passar da leitura, pude entendê-la, afinal é isso: ela é a irmã mais nova e isso acontece muito quando temos um irmão mais velho amado por todos; queremos ser igual.
Editora: Novo Século
Páginas: 248
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: Saving Zoë
Já se passou um ano desde o brutal assassinato de sua irmã mais velha, Zoe, e Echo, uma adolescente de quinze anos, ainda tem de lidar com os efeitos desta tragédia. Seus pais parecem anestesiados, seus amigos seguem a vida, e um estranho primeiro ano de escola prova que ela jamais estará à altura da memória da irmã.
Até que Marc, ex-namorado de Zoe, aparece com seu diário.
No início, Eco não fica muito interessada pelo assunto, duvidando que haja algo no diário que ela ainda não saiba. Mas quando finalmente a curiosidade prevalece, ela começa a ler. A imersão no mundo secreto de sua irmã é tão grande que suas vidas começam a se confundir, forçando Eco a descobrir a verdade que se esconde na vida de Zoe para que possa enfim reconstruir a sua própria vida.
Resenha:
A ligação de duas irmãs. Mesmo depois que uma delas já se foi.
Alyson Noël é uma autora que admiro bastante e foi muito importante para o meu eu leitor, afinal foi sua série Os Imortais é uma das motivadoras desse lado florescer. Por isso, além de suas séries YA sobrenaturais, também tinha coragem de ler seus contemporâneos, mesmo que não tenha o feito até o filme de Em Busca de Zoe ser lançado e ter me motivado mais.
Confesso que o livro não me conquistou de cara, principalmente por causa de Echo. Pelo fato de ter apenas quinze anos recém completos e ter perdido a irmã mais velha há pouco tempo, a personagem toma atitudes burras e infantis, principalmente após estar com o diário de Zoe. Mas com o passar da leitura, pude entendê-la, afinal é isso: ela é a irmã mais nova e isso acontece muito quando temos um irmão mais velho amado por todos; queremos ser igual.
sábado, 9 de maio de 2020
[Resenha] A Prometida - Kiera Cass
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 344
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Betrothed
Quando o rei Jameson se declara para a Lady Hollis Brite, ela fica radiante. Afinal, a jovem cresceu no castelo de Keresken, competindo com as outras damas da nobreza pela atenção do rei, e agora finalmente poderá provar seu valor.
Cheia de ideias e opiniões, logo Hollis percebe que, por mais que os sentimentos de Jameson sejam verdadeiros, estar ao seu lado a transformaria num simples enfeite. Tudo fica ainda mais confuso quando ela conhece Silas, um estrangeiro que parece enxergá-la ― e aceitá-la ― como realmente é. Só que seguir seu coração significaria decepcionar todos à sua volta…
Hollis está diante de uma encruzilhada ― qual caminho levará ao seu final feliz?
Resenha:
Nem sempre nosso final feliz é o qual imaginamos.
Apesar de amar a escrita de Kiera Cass, quando a duologia "A Prometida" foi anunciada, fui um dos que achava que era apenas uma história na fórmula de "A Seleção", mas desta vez aonde a protagonista iria escolher quem a autora realmente queria - ela era Team Aspen no início de A Seleção, para quem não sabe. Mas, felizmente, eu estava enganado.
A primeira coisa que digo é: esqueça A Seleção. Apesar de o universo de reinado e a sinopse nos fazerem acreditar que é a mesma fórmula, não é. Em "A Prometida" tudo é mais duro e político; os personagens agem em prol de conquistar um espaço no reino, até mesmo Hollis. Ela é bem mais ambiciosa que America - ainda que um pouco aérea ao que ocorre à sua volta -, mas isso não é um demérito, afinal ela não tenta prejudicar ninguém para conseguir seus objetivos. Gostei bastante da forma que Kiera a desenvolveu e quero ver mais de seu crescimento no próximo livro, assim como a rainha Valentina, a segunda melhor personagem.
Editora: Seguinte
Páginas: 344
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Betrothed
Quando o rei Jameson se declara para a Lady Hollis Brite, ela fica radiante. Afinal, a jovem cresceu no castelo de Keresken, competindo com as outras damas da nobreza pela atenção do rei, e agora finalmente poderá provar seu valor.
Cheia de ideias e opiniões, logo Hollis percebe que, por mais que os sentimentos de Jameson sejam verdadeiros, estar ao seu lado a transformaria num simples enfeite. Tudo fica ainda mais confuso quando ela conhece Silas, um estrangeiro que parece enxergá-la ― e aceitá-la ― como realmente é. Só que seguir seu coração significaria decepcionar todos à sua volta…
Hollis está diante de uma encruzilhada ― qual caminho levará ao seu final feliz?
Resenha:
Nem sempre nosso final feliz é o qual imaginamos.
Apesar de amar a escrita de Kiera Cass, quando a duologia "A Prometida" foi anunciada, fui um dos que achava que era apenas uma história na fórmula de "A Seleção", mas desta vez aonde a protagonista iria escolher quem a autora realmente queria - ela era Team Aspen no início de A Seleção, para quem não sabe. Mas, felizmente, eu estava enganado.
A primeira coisa que digo é: esqueça A Seleção. Apesar de o universo de reinado e a sinopse nos fazerem acreditar que é a mesma fórmula, não é. Em "A Prometida" tudo é mais duro e político; os personagens agem em prol de conquistar um espaço no reino, até mesmo Hollis. Ela é bem mais ambiciosa que America - ainda que um pouco aérea ao que ocorre à sua volta -, mas isso não é um demérito, afinal ela não tenta prejudicar ninguém para conseguir seus objetivos. Gostei bastante da forma que Kiera a desenvolveu e quero ver mais de seu crescimento no próximo livro, assim como a rainha Valentina, a segunda melhor personagem.
Assinar:
Postagens (Atom)