Editora: Galera Record
Páginas: 256
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Night World - Spellbinder
Jovens bruxas cuja linhagem pode ser traçada até o primeiro coven do Mundo das Sombras. Duas primas. Blaise é letal. Seu esporte predileto envolve enfeitiçar garotos humanos e incitá-los às mais perigosas provas de amor. Até que encontra um que realmente importa — para a doce Thea. Responsável, Thea adora a prima, mas se ressente das confusões que esta cria em busca de emoções.
Expulsas de várias escolas, elas agora moram com a avó, numa espécie de condicional na ensolarada Las Vegas. Se criarem qualquer problema, serão enviadas para a casa de uma tia, apelidada de Convento.
A ameaça não impede Blaise de escolher seu novo alvo: Eric. Mas pela primeira vez, o canto de sereia da bela bruxa parece não fazer efeito. E não há feitiço que pareça capaz de desviar a atenção do rapaz de Thea: existe uma magia muito mais poderosa ligando Eric a Thea. As primas se tornam rivais no amor...
A magia branca de Thea contra a magia negra de Blaise. As duas estão quebrando as regras do Mundo das Sombras. Mas é Thea que arrisca tudo, até mesmo a própria vida, para manter o amado em segurança. Será que ela vai conseguir?
Resenha:
"- E que vença a melhor bruxa."
L. J. Smith é uma das minhas autoras favoritas, por isso sempre fico animado quando vou começar um livro novo dela. Apesar de não ser tão conhecida quanto Diários do Vampiro e Círculo Secreto, Mundo das Sombras é uma série sua muito boa também e funciona de forma antológica: a cada livro há uma nova história de alguém do Mundo das Sombras. Nesse terceiro, acompanhamos Thea e Blaise e uma linhagem de bruxas.
Thea foi uma boa personagem e mesmo que o romance dela com Eric não tenha me conquistado de cara, gostei de ele estar sempre disposto a ajudá-la e não julgá-la. Pela sinopse, esperava que Blaise fosse parecida com Faye (de Círculo Secreto), mas ela foi mais "controlada". Queria ter visto uma atitude mais ameaçadora da parte dela, mas ainda assim ela foi uma personagem com personalidade própria e interessante. O final também fechou a história de uma forma satisfatória e que, no fundo, eu não esperava.
Em um geral, gostei muito de Submissão Mortal, mas Vampiro Secreto segue como o meu favorito da série. A escrita de L. J. Smith continua ótima e o livro voa, além de ser bem legal a forma sutil como ela liga todos os personagens do universo, mesmo com os livros seguindo uma linhagem diferente a cada volume. Por isso, mesmo que os três lançados aqui funcionem de forma independente, é uma pena que a Galera Record tenha desistido de continuar a série.
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