Editora: HarperCollins
Páginas: 224
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Delirium Stories
Os contos de Lauren Oliver sobre Hana, Annabel, Raven e Alex expandem e enriquecem o mundo do Delírio, iluminando eventos e personagens através de novas perspectivas.
Hana acrescenta nuance ao verão que muda a vida antes que as melhores amigas Lena e Hana sejam curadas - um momento em que os caminhos das garotas divergem e seus futuros são alterados para sempre.
Annabel desenha os mistérios que cercam a "mãe de Lena", detalhando sua jornada de fugitiva adolescente para prisioneira do estado.
Raven crepita com a intensidade de seu título, a feroz líder de um grupo rebelde na Selva que desempenha um papel integral na resistência.
E Alex explica o que aconteceu consigo após os eventos de Delírio, assim como o passado sombrio que ele tentou esquecer.
Nota: Esse é um livro de contos pertencentes à trilogia Delírio e se passam entre os dois primeiros livros, por isso, podem haver spoilers de Delírio e Pandemônio.
Resenha:
Atreva-se a escolher.
Sou grande fã da trilogia Delírio, por isso sempre quis ler tudo relacionado à esse universo, incluindo esses quatro contos. Infelizmente, os mesmos nunca chegaram a serem traduzidos pela Intrínseca e como meu conhecimento em Inglês na época que li era bem pouco, acabei os deixando passar. Mas agora, ao reler a trilogia e antes de começá-los em inglês mesmo, acabei encontrando os contos traduzidos, o que para mim é bem mais confortável e iniciei as leituras imediatamente.
O primeiro é Annabel e, de longe, o meu favorito. A mãe de Lena sempre foi uma figura emblemática na história e poder conhecer seu passado foi ótimo. Toda sua história com o pai de Lena, Conrad, é triste e de partir o coração, assim como seus momentos nas Criptas.
O segundo, Hana, não foi totalmente uma novidade, pois todas algumas informações já haviam sido dadas pela personagem em Réquiem, mas sem dúvidas ele é importante e nos faz entender melhor suas ações antes do terceiro livro, pelos maiores detalhes cedidos. Não deixa de ser uma decisão egoísta, mas foi compreensível.
O primeiro é Annabel e, de longe, o meu favorito. A mãe de Lena sempre foi uma figura emblemática na história e poder conhecer seu passado foi ótimo. Toda sua história com o pai de Lena, Conrad, é triste e de partir o coração, assim como seus momentos nas Criptas.
O segundo, Hana, não foi totalmente uma novidade, pois todas algumas informações já haviam sido dadas pela personagem em Réquiem, mas sem dúvidas ele é importante e nos faz entender melhor suas ações antes do terceiro livro, pelos maiores detalhes cedidos. Não deixa de ser uma decisão egoísta, mas foi compreensível.