Editora: Suma
Páginas: 240
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Joyland
Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer.
Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado - e para isso Dev conta com a ajuda de Mike, um menino com um dom especial e uma doença séria.
O destino de uma criança e a realidade sombria da vida vêm à tona neste eletrizante mistério sobre amar e perder, sobre crescer e envelhecer - e sobre aqueles que sequer tiveram a chance de passar por essas experiências porque a morte lhes chegou cedo demais.
Resenha:
"Mesmo quando as lembranças machucam, é difícil esquecer. Talvez seja ainda mais difícil quando machuca."
Joyland é um livro bem diferente do que Stephen King escreve, pelo menos dos que li. Por mais que as características do autor estejam aqui, o terror não é o foco da história; talvez pelo fato do protagonista, Devin, ter apenas 21 anos. Mas ainda assim há diversos momentos que nos deixam aflitos pelo que irá acontecer, com destaque para os momentos finais. E o cenário escolhido para a história, um parque de diversões, só deixou tudo melhor. Dificilmente histórias em um local assim, principalmente de suspense, falham.