Autora: Sarah J. Maas
Editora: Galera Record
Páginas: 644
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: Queen of Shadows
Todos que Celaena Sardothien amou lhe foram tirados. Mas finalmente chegou a hora da retribuição. A vingança promete ser tão dura quanto o aço da Espada de Orynth — a espada de seu pai. Finalmente Celaena retornou ao império; por justiça, para resgatar seu reino e confrontar as sombras do passado.
A assassina está morta. Ela abraçou a identidade de Aelin Galathynius, rainha de Terrasen. Mas antes de reclamar o trono, precisa lutar. E ela vai lutar. Por seu primo, a Puta de Adarlan, o general do Norte... um guerreiro preparado para morrer por sua soberana; por seu amigo Dorian, um príncipe preso em uma inimaginável prisão; por seu povo, escravizado por um rei cruel e à espera do retorno triunfante de sua líder; por seu carranam e a libertação da magia.
Ao avançar em seu plano, no entanto, Aelin precisa tomar cuidado com velhos inimigos. E abrir o coração para novos e improváveis aliados. Tudo isso enquanto os valg continuam trabalhando nas sombras. E Manon Bico Negro, a Líder Alada das Treze, treina suas bestas voadoras. Mas é de Morath, a fortaleza montanhosa do Duque de Perrington, que uma ameaça como nenhuma outra promete destroçar seu grupo de rebeldes e sua corte recém-formada.
Resenha:
Você já conhece a assassina. É hora de encontrar a rainha.
Antes mesmo de iniciar a leitura desse quarto volume, ouvi muitos comentários sobre ele ser o melhor da série, o que me deixou ainda mais animado - superar Coroa da Meia-Noite não seria para qualquer um. E mesmo não conseguindo tomar o posto de favorito, Rainha das Sombras foi um ótimo e essencial capítulo da série.
Aelin segue sendo uma ótima protagonista, por mais que irrite em alguns momentos com a repetição exagerada da necessidade de matar um personagem. Manon, a melhor personagem do terceiro livro, também tem seus momentos irritantes, mas continua com uma construção ótima. Não temos muito de Dorian devido ao seu estado, porém foi "interessante" acompanhar esse seu novo lado. Apenas Chaol e Rowan continuam regulares para mim: o primeiro me irrita em todas suas cenas e o segundo, apesar de ser bem melhor que ele, não me ganhou totalmente.
quinta-feira, 23 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
[Resenha] Nem Todo Amor Tem Um Final Feliz. E Tá Tudo Bem. - Felipe Rocha
Autor: Felipe Rocha
Editora: Astral Cultural
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Nem Todo Amor Tem Um Final Feliz. E Tá Tudo Bem.
Relacionamentos podem terminar com um final feliz, como nos filmes. Relacionamentos também podem, simplesmente, terminar. E tá tudo bem.
Nem todo amor tem um final feliz. E tá tudo bem. apresenta as fases de um relacionamento que se perdeu em meio à rotina e à convivência monótona, e o fim, sem “feliz” como complemento, foi o único meio.
Mas, tá tudo bem, os dias continuam e o processo de amadurecimento é contínuo. Não há nada na vida que não pode ser superado ou se tornar fonte de inspiração. Términos nos proporcionam novos recomeços e as fases de uma relação a dois podem ser difíceis, mas descobrir a luz no final do túnel depois da tempestade é libertador.
Resenha:
"Relacionamentos também podem, simplesmente, terminar. E tá tudo bem."
Felipe Rocha é bem conhecido por quem curte textos no Instagram, com seu perfil @tipobilhete. E por já ter visto alguns de seus posts, me interessei por Nem Todo Amor Tem Um Final Feliz. E Tá Tudo Bem. assim que o vi nos lançamentos da Astral Cultural.
O livro segue a premissa de "contar" o início e fim de um relacionamento por meio de textos enquanto intercala-se com poemas curtos parecidos com os que Felipe posta em seu Instagram. Ou seja, o primeiro capítulo acompanha o momento em que o casal se conhece e os demais o fortalecimento e desgaste da relação. Para quem já passou por momentos assim, os poemas marcaram tanto para quem não, já que eles tentam trazer os momentos bons até das dificuldades.
Editora: Astral Cultural
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Nem Todo Amor Tem Um Final Feliz. E Tá Tudo Bem.
Relacionamentos podem terminar com um final feliz, como nos filmes. Relacionamentos também podem, simplesmente, terminar. E tá tudo bem.
Nem todo amor tem um final feliz. E tá tudo bem. apresenta as fases de um relacionamento que se perdeu em meio à rotina e à convivência monótona, e o fim, sem “feliz” como complemento, foi o único meio.
Mas, tá tudo bem, os dias continuam e o processo de amadurecimento é contínuo. Não há nada na vida que não pode ser superado ou se tornar fonte de inspiração. Términos nos proporcionam novos recomeços e as fases de uma relação a dois podem ser difíceis, mas descobrir a luz no final do túnel depois da tempestade é libertador.
Resenha:
"Relacionamentos também podem, simplesmente, terminar. E tá tudo bem."
Felipe Rocha é bem conhecido por quem curte textos no Instagram, com seu perfil @tipobilhete. E por já ter visto alguns de seus posts, me interessei por Nem Todo Amor Tem Um Final Feliz. E Tá Tudo Bem. assim que o vi nos lançamentos da Astral Cultural.
O livro segue a premissa de "contar" o início e fim de um relacionamento por meio de textos enquanto intercala-se com poemas curtos parecidos com os que Felipe posta em seu Instagram. Ou seja, o primeiro capítulo acompanha o momento em que o casal se conhece e os demais o fortalecimento e desgaste da relação. Para quem já passou por momentos assim, os poemas marcaram tanto para quem não, já que eles tentam trazer os momentos bons até das dificuldades.
segunda-feira, 6 de abril de 2020
[Resenha] Verity - Colleen Hoover
Autora: Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Páginas: 320
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Verity
Verity Crawford é a autora por trás de uma série de sucesso e está no auge de sua carreira, quando um terrível acidente acaba interrompendo suas atividades, deixando-a sem condições de concluir a história. E é nessa complexa circunstância que surge Lowen Ashleigh, uma escritora à beira da falência convidada a escrever, sob um pseudônimo, os três livros restantes.
Para que consiga entender melhor o processo criativo de Verity em relação à série, Lowen decide passar alguns dias na casa dos Crawford, imersa no caótico escritório de Verity – e, lá, encontra uma espécie de autobiografia onde a escritora narra os fatos acontecidos desde o dia em que conhece Jeremy, seu marido, até os instantes imediatamente anteriores a seu acidente – incluindo sua perspectiva sobre as tragédias ocorridas às filhas do casal.
Quanto mais o tempo passa, mais Lowen se percebe envolvida em uma confusa rede de mentiras e segredos, e, lentamente, adquire sua própria posição no jogo psicológico que rodeia aquela casa. Emocional e fisicamente atraída por Jeremy, ela precisa decidir: expor uma versão que nem ele conhece sobre a própria esposa ou manter o sigilo dos escritos de Verity?
Resenha:
O amor é capaz de superar a pior das verdades?
Colleen Hoover é autora de alguns livros que gosto bastante, como Um Caso Perdido e É Assim Que Acaba, por isso fiquei bastante curioso para ver se ela seria uma boa autora de thrillers quanto é de romance, já que Verity é sua estreia no gênero.
Colleen consegue com maestria passar a mesma sensação de quando estamos assistindo à filmes de suspense; ela nos deixa tensos e querendo descobrir tudo que está acontecendo e o que é verdade e mentira. Por isso, tenho certeza de que quem leu imaginou a história virando um filme - o que espero que aconteça logo!
Editora: Galera Record
Páginas: 320
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: Verity
Verity Crawford é a autora por trás de uma série de sucesso e está no auge de sua carreira, quando um terrível acidente acaba interrompendo suas atividades, deixando-a sem condições de concluir a história. E é nessa complexa circunstância que surge Lowen Ashleigh, uma escritora à beira da falência convidada a escrever, sob um pseudônimo, os três livros restantes.
Para que consiga entender melhor o processo criativo de Verity em relação à série, Lowen decide passar alguns dias na casa dos Crawford, imersa no caótico escritório de Verity – e, lá, encontra uma espécie de autobiografia onde a escritora narra os fatos acontecidos desde o dia em que conhece Jeremy, seu marido, até os instantes imediatamente anteriores a seu acidente – incluindo sua perspectiva sobre as tragédias ocorridas às filhas do casal.
Quanto mais o tempo passa, mais Lowen se percebe envolvida em uma confusa rede de mentiras e segredos, e, lentamente, adquire sua própria posição no jogo psicológico que rodeia aquela casa. Emocional e fisicamente atraída por Jeremy, ela precisa decidir: expor uma versão que nem ele conhece sobre a própria esposa ou manter o sigilo dos escritos de Verity?
Resenha:
O amor é capaz de superar a pior das verdades?
Colleen Hoover é autora de alguns livros que gosto bastante, como Um Caso Perdido e É Assim Que Acaba, por isso fiquei bastante curioso para ver se ela seria uma boa autora de thrillers quanto é de romance, já que Verity é sua estreia no gênero.
Colleen consegue com maestria passar a mesma sensação de quando estamos assistindo à filmes de suspense; ela nos deixa tensos e querendo descobrir tudo que está acontecendo e o que é verdade e mentira. Por isso, tenho certeza de que quem leu imaginou a história virando um filme - o que espero que aconteça logo!
sábado, 4 de abril de 2020
[Resenha] A Namorada Ideal - Michelle Frances
Autora: Michelle Frances
Editora: Astral Cultural
Páginas: 445
Classificação: 3,5/5 estrelas
Título Original: The Girlfriend
Uma garota. Um garoto. A mãe dele. E a mentira que ela desejará nunca ter contado. O quão longe você iria para proteger seu filho?
Laura tem uma vida perfeita: carreira de sucesso e um casamento feliz e duradouro com um marido rico. Além disso, Daniel, seu filho de vinte e três anos, é um jovem gentil e muito bonito.
Um dia, Daniel conhece Cherry, uma garota inteligente que, infelizmente, não teve a vida que gostaria ter tido. Ela quer a vida de Laura.
Quando uma tragédia acontece, uma decisão é tomada em um ato de desespero e uma mentira terrível é contada, tão terrível que mudará a vida de todos para sempre.
Resenha:
Ela ama seu filho. Ela quer sua vida.
Apesar de simples, a capa de A Namorada Ideal me chamou atenção assim que eu a vi - bem mais bonita que a original. Depois a premissa que me lembrou filmes de suspense também me deixou curioso, por isso resolvi dar uma chance. Porém, mesmo não sendo um livro ruim, ele apresenta alguns problemas.
Acho que o principal são os personagens. Cherry é interessante durante boa parte do livro, pois é bem dissimulada e ficamos curiosos para ver qual será sua próxima atitude; mas os demais são irritantes ou esquecíveis, principalmente Laura. Por mais que a autora crie razões para suas decisões, sua excessiva proteção com Daniel é cansativa. Já ele é apenas um personagem no meio do embate das duas, sem grandes profundidades.
Editora: Astral Cultural
Páginas: 445
Classificação: 3,5/5 estrelas
Título Original: The Girlfriend
Uma garota. Um garoto. A mãe dele. E a mentira que ela desejará nunca ter contado. O quão longe você iria para proteger seu filho?
Laura tem uma vida perfeita: carreira de sucesso e um casamento feliz e duradouro com um marido rico. Além disso, Daniel, seu filho de vinte e três anos, é um jovem gentil e muito bonito.
Um dia, Daniel conhece Cherry, uma garota inteligente que, infelizmente, não teve a vida que gostaria ter tido. Ela quer a vida de Laura.
Quando uma tragédia acontece, uma decisão é tomada em um ato de desespero e uma mentira terrível é contada, tão terrível que mudará a vida de todos para sempre.
Resenha:
Ela ama seu filho. Ela quer sua vida.
Apesar de simples, a capa de A Namorada Ideal me chamou atenção assim que eu a vi - bem mais bonita que a original. Depois a premissa que me lembrou filmes de suspense também me deixou curioso, por isso resolvi dar uma chance. Porém, mesmo não sendo um livro ruim, ele apresenta alguns problemas.
Acho que o principal são os personagens. Cherry é interessante durante boa parte do livro, pois é bem dissimulada e ficamos curiosos para ver qual será sua próxima atitude; mas os demais são irritantes ou esquecíveis, principalmente Laura. Por mais que a autora crie razões para suas decisões, sua excessiva proteção com Daniel é cansativa. Já ele é apenas um personagem no meio do embate das duas, sem grandes profundidades.
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