Autores: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 272
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Mediator - Darkest Hour
Em A Hora Mais Sombria, quarto livro da série A Mediadora, Suzannah sofre com sua paixão por Jesse – o fantasma “muito gato e com abdome de tanquinho”, que “vive” assombrando seu quarto.
Para piorar, Suze inicia um trabalho de verão em um clube aquático e precisa lidar com novos hóspedes e confusões, em especial os irmãos Paul e Jack. Enquanto o primeiro inicia uma saga para conquistá-la, Suze acaba descobrindo um grande segredo do segundo. Isso sem contar no retorno de uma figura do passado. E coloque "passado" nisso...
Resenha:
A hora mais sombria sempre traz novos inimigos...
A Mediadora é uma série aonde os livros são curtinhos e envolventes, então a leitura flui e é possível acabá-lo em poucas horas. Já havia lido os três primeiros da série, mas fazia um tempo que havia parado, por isso decidi voltar para os livros restantes. E como os outros, A Hora Mais Sombria me proporcionou tudo dito acima.
terça-feira, 28 de julho de 2020
sexta-feira, 17 de julho de 2020
[Resenha] A Mediadora - O Sonho de Toda Garota | Meg Cabot
Autores: Meg Cabot
Editora: Revista Pulse
Páginas: 12
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: The Mediator - Every Girl's Dream
Conto escrito por Meg Cabot para a revista Pulse, publicada pela editora americana dos livros de A Mediadora.
Acompanha Suze nos preparativos para um dos bailes da escola e se passa cronologicamente entre os livros "Reunião" e "A Hora Mais Sombria".
Resenha:
E vamos de baile!
A Mediadora é uma série que adoro demais; os livros são envolventes e curtinhos, típicos para sair de uma ressaca literária ou uma leitura menos descompromissada, por exemplo. Por isso, resolvi pegar os livros que ainda faltavam para finalizar a série e antes de começar o quarto, lembrei que existia esse conto entre o terceiro e ele.
O Sonho de Toda Garota foi escrito por Meg Cabot em 2006, a fim de divulgar os livros na revista teen Pulse, que era publicada nos EUA pela mesma editora da série. Por isso, ele é bem curtinho e não apresenta nada de novo; apenas "apresenta" os personagens principais durante um baile da escola.
Editora: Revista Pulse
Páginas: 12
Classificação: 3/5 estrelas
Título Original: The Mediator - Every Girl's Dream
Conto escrito por Meg Cabot para a revista Pulse, publicada pela editora americana dos livros de A Mediadora.
Acompanha Suze nos preparativos para um dos bailes da escola e se passa cronologicamente entre os livros "Reunião" e "A Hora Mais Sombria".
Resenha:
E vamos de baile!
A Mediadora é uma série que adoro demais; os livros são envolventes e curtinhos, típicos para sair de uma ressaca literária ou uma leitura menos descompromissada, por exemplo. Por isso, resolvi pegar os livros que ainda faltavam para finalizar a série e antes de começar o quarto, lembrei que existia esse conto entre o terceiro e ele.
O Sonho de Toda Garota foi escrito por Meg Cabot em 2006, a fim de divulgar os livros na revista teen Pulse, que era publicada nos EUA pela mesma editora da série. Por isso, ele é bem curtinho e não apresenta nada de novo; apenas "apresenta" os personagens principais durante um baile da escola.
quarta-feira, 15 de julho de 2020
[Resenha] Mentiras - Michael Grant
Autor: Michael Grant
Editora: Galera Record
Páginas: 378
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Lies
Sete meses se passaram e as coisas parecem finalmente criado alguma ordem no LGAR - se é que podemos chamar de ordem um bando de crianças sozinhas e armadas.Mas estabilidade não parece ser uma opção no LGAR.
Coisas cada vez mais estranhas continuam a acontecer e, como se não bastasse, um boato ainda mais estranho, para não dizerassustador, começa a se alastrar. Mas mesmo naquele lugar bizarro não é possível que mortos voltem à vida... é?
Isso aconteceu em uma noite: uma garota morta caminha entre os vivos, Zil e os Normais ateiam fogo a Praia Perdida, e no meio das chamas e fumaça, Sam vê o garoto que mais teme – Drake. Mas Sam e Caine derrotaram ele junta com a Escuridão – ou assim acreditavam.
Com Praia Perdida queimada, o combate inicia-se: Astrid contra o Conselho da Cidade, os Normais contra os mutantes, e Sam contra Drake. E a profetiza Orsay e Nerezza estão pregando que a morte os libertará. Com a vida em LGAR tornando-se cada vez mais desesperadora, ninguém sabe em quem confiar.
Resenha:
Em quem acreditar?
Depois de Gone e Fome, a série Gone apresenta mais um ótimo volume e nos deixa cada vez mais imersos nesse universo.
O principal plot do terceiro livro é envolvente e qualquer um dos dois caminhos possíveis pode ser o real; então não sabemos em quem acreditar, o que faz a leitura voar por buscarmos respostas. Seria o "puf", até então o grande problema, a solução? Além disso, a possibilidade dos mortos nos livros anteriores poderem estar voltando ou não a viver deixa o clima de apreensão bem maior.
Editora: Galera Record
Páginas: 378
Classificação: 4,5/5 estrelas
Título Original: Lies
Sete meses se passaram e as coisas parecem finalmente criado alguma ordem no LGAR - se é que podemos chamar de ordem um bando de crianças sozinhas e armadas.Mas estabilidade não parece ser uma opção no LGAR.
Coisas cada vez mais estranhas continuam a acontecer e, como se não bastasse, um boato ainda mais estranho, para não dizerassustador, começa a se alastrar. Mas mesmo naquele lugar bizarro não é possível que mortos voltem à vida... é?
Isso aconteceu em uma noite: uma garota morta caminha entre os vivos, Zil e os Normais ateiam fogo a Praia Perdida, e no meio das chamas e fumaça, Sam vê o garoto que mais teme – Drake. Mas Sam e Caine derrotaram ele junta com a Escuridão – ou assim acreditavam.
Com Praia Perdida queimada, o combate inicia-se: Astrid contra o Conselho da Cidade, os Normais contra os mutantes, e Sam contra Drake. E a profetiza Orsay e Nerezza estão pregando que a morte os libertará. Com a vida em LGAR tornando-se cada vez mais desesperadora, ninguém sabe em quem confiar.
Resenha:
Em quem acreditar?
Depois de Gone e Fome, a série Gone apresenta mais um ótimo volume e nos deixa cada vez mais imersos nesse universo.
O principal plot do terceiro livro é envolvente e qualquer um dos dois caminhos possíveis pode ser o real; então não sabemos em quem acreditar, o que faz a leitura voar por buscarmos respostas. Seria o "puf", até então o grande problema, a solução? Além disso, a possibilidade dos mortos nos livros anteriores poderem estar voltando ou não a viver deixa o clima de apreensão bem maior.
domingo, 12 de julho de 2020
[Resenha] Apenas Uma Garota - Meredith Russo
Autora: Meredith Russo
Editora: Intrínseca
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: If I Was Your Girl
Prestes a entrar na vida adulta, Amanda Hardy acabou de mudar de cidade, mas a verdadeira mudança de sua vida vai ser encarar algo muito mais importante: a afirmação de sua identidade. Tudo que ela mais quer é viver como qualquer outra garota. E, embora acredite firmemente que toda mudança traz a promessa de um recomeço, ainda não se sente livre para criar laços afetivos.
Até que ela conhece Grant, um garoto diferente de todos os outros. Ela não consegue evitar: aos poucos, vai permitindo que Grant entre em sua vida. Quanto mais eles convivem, mais ela se sente impelida a se abrir e revelar seu passado, mas ao mesmo tempo tem muito medo do que pode acontecer se ele souber toda a verdade. Porque o segredo que Amanda esconde é que ela era um menino.
Em seu romance de estreia, Meredith Russo retrata o processo de transição de uma adolescente transexual, parcialmente inspirada em suas próprias experiências. Enquanto traz à tona questões difíceis como dilemas existenciais, preconceito e bullying, o livro também fala de forma esperançosa e leve sobre amizade, descobertas e autoaceitação.
Resenha:
Seu passado não impede que você tenha um futuro.
Desde que a Intrínseca anunciou o lançamento de Apenas Uma Garota, fiquei curioso pela leitura. E, felizmente, foi ótima!
Adorei Amanda. É possível sentir seu medo diante os traumas do passado e as situações que ela passou durante a história me soaram bem críveis. Parte disso, claro, é pelo fato da autora, Meredith Russo, também ser uma mulher trans na vida real; então ela possui domínio sobre o assunto. Os demais personagens também foram muito interessantes, em especial os pais de Amanda, principalmente o pai. É perceptível sua tentativa em mudar e aceitar a filha e a relação dos dois é muito bem trabalhada.
Editora: Intrínseca
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: If I Was Your Girl
Prestes a entrar na vida adulta, Amanda Hardy acabou de mudar de cidade, mas a verdadeira mudança de sua vida vai ser encarar algo muito mais importante: a afirmação de sua identidade. Tudo que ela mais quer é viver como qualquer outra garota. E, embora acredite firmemente que toda mudança traz a promessa de um recomeço, ainda não se sente livre para criar laços afetivos.
Até que ela conhece Grant, um garoto diferente de todos os outros. Ela não consegue evitar: aos poucos, vai permitindo que Grant entre em sua vida. Quanto mais eles convivem, mais ela se sente impelida a se abrir e revelar seu passado, mas ao mesmo tempo tem muito medo do que pode acontecer se ele souber toda a verdade. Porque o segredo que Amanda esconde é que ela era um menino.
Em seu romance de estreia, Meredith Russo retrata o processo de transição de uma adolescente transexual, parcialmente inspirada em suas próprias experiências. Enquanto traz à tona questões difíceis como dilemas existenciais, preconceito e bullying, o livro também fala de forma esperançosa e leve sobre amizade, descobertas e autoaceitação.
Resenha:
Seu passado não impede que você tenha um futuro.
Desde que a Intrínseca anunciou o lançamento de Apenas Uma Garota, fiquei curioso pela leitura. E, felizmente, foi ótima!
Adorei Amanda. É possível sentir seu medo diante os traumas do passado e as situações que ela passou durante a história me soaram bem críveis. Parte disso, claro, é pelo fato da autora, Meredith Russo, também ser uma mulher trans na vida real; então ela possui domínio sobre o assunto. Os demais personagens também foram muito interessantes, em especial os pais de Amanda, principalmente o pai. É perceptível sua tentativa em mudar e aceitar a filha e a relação dos dois é muito bem trabalhada.
domingo, 5 de julho de 2020
[Resenha] Aos Dezessete Anos - Ava Dellaira
Autora: Ava Dellaira
Editora: Seguinte
Páginas: 444
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: In Search of Us
Em seu novo romance arrebatador, Ava Dellaira apresenta uma mãe e uma filha que precisam compreender o passado para poder seguir em frente.
Quando tinha dezessete anos, Marilyn viveu um amor intenso, mas acabou seguindo seu próprio caminho e criando uma filha sozinha. Angie, por sua vez, é mestiça e sempre quis saber mais sobre a família do pai e sua ascendência negra, mas tudo o que sua mãe contou foi que ele morreu num acidente de carro antes de ela nascer.
Quando Angie descobre indícios de que seu pai pode estar vivo, ela viaja para Los Angeles atrás de seu paradeiro, acompanhada de seu ex-namorado, Sam. Em sua busca, Angie vai descobrir mais sobre sua mãe, sobre o que aconteceu com seu pai e, principalmente, sobre si mesma.
Resenha:
"Todo mundo tem um universo inteiro dentro de si."
Cartas de Amor aos Mortos é um dos meus livros favoritos, por isso fiquei muito ansioso quando Ava Dellaira anunciou esse novo livro. E ao finalizar a leitura de Aos Dezessete Anos, comprovei o quanto ele é tão bom quanto seu primeiro.
Me encantei profundamente com Marilyn e Angie. Aos poucos, as peças da história vão se encaixando e esse sentimento pelas duas cresce, principalmente por Marilyn, que teve as partes mais interessantes da história e me deixava ansioso por seus capítulos, para descobrir o porquê de seu término com James. Ainda assim, as de Angie e sua saga para se descobrir no mundo também foram ótimas e bem desenvolvidas.
Editora: Seguinte
Páginas: 444
Classificação: 5/5 estrelas
Título Original: In Search of Us
Em seu novo romance arrebatador, Ava Dellaira apresenta uma mãe e uma filha que precisam compreender o passado para poder seguir em frente.
Quando tinha dezessete anos, Marilyn viveu um amor intenso, mas acabou seguindo seu próprio caminho e criando uma filha sozinha. Angie, por sua vez, é mestiça e sempre quis saber mais sobre a família do pai e sua ascendência negra, mas tudo o que sua mãe contou foi que ele morreu num acidente de carro antes de ela nascer.
Quando Angie descobre indícios de que seu pai pode estar vivo, ela viaja para Los Angeles atrás de seu paradeiro, acompanhada de seu ex-namorado, Sam. Em sua busca, Angie vai descobrir mais sobre sua mãe, sobre o que aconteceu com seu pai e, principalmente, sobre si mesma.
Resenha:
"Todo mundo tem um universo inteiro dentro de si."
Cartas de Amor aos Mortos é um dos meus livros favoritos, por isso fiquei muito ansioso quando Ava Dellaira anunciou esse novo livro. E ao finalizar a leitura de Aos Dezessete Anos, comprovei o quanto ele é tão bom quanto seu primeiro.
Me encantei profundamente com Marilyn e Angie. Aos poucos, as peças da história vão se encaixando e esse sentimento pelas duas cresce, principalmente por Marilyn, que teve as partes mais interessantes da história e me deixava ansioso por seus capítulos, para descobrir o porquê de seu término com James. Ainda assim, as de Angie e sua saga para se descobrir no mundo também foram ótimas e bem desenvolvidas.
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