Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Páginas: 535
Classificação: 4.5/5 estrelas
Título Original: King's Cage
Compre: Amazon Brasil
Mare Barrow foi capturada e passa os dias presa no palácio, impotente sem seu poder, atormentada por seus erros. Ela está à mercê do garoto por quem um dia se apaixonou, um jovem dissimulado que a enganou e traiu.
Agora rei, Maven continua com os planos de sua mãe, fazendo de tudo para manter o controle de Norta — e de sua prisioneira. Enquanto Mare tenta aguentar o peso sufocante das Pedras Silenciosas, o resto da Guarda Escarlate se organiza, treinando e expandindo.
Com a rebelião cada vez mais forte, eles param de agir sob as sombras e se preparam para a guerra. Entre eles está Cal, um prateado em meio aos vermelhos. Incapaz de decidir a que lado dedicar sua lealdade, o príncipe exilado só tem uma certeza: ele não vai descansar enquanto não trouxer Mare de volta.
Nota: Este é o terceiro livro da série A Rainha Vermelha e a resenha pode conter spoilers dos livros anteriores.
Resenha:
Uma jaula silenciosa. Uma guerra lá fora.
A Rainha Vermelha é uma série que gosto bastante, pois o crescimento da história e dos personagens entre o primeiro e o segundo livro é visível, o que só me deixou mais ansioso para este terceiro livro. E ele conseguiu ser tão bom quanto os anteriores!
Começando pelos personagens, Mare esteve bem melhor, pois ela me irritou muito em Espada de Vidro devido seu egoísmo em algumas situações. Todo seu tempo presa em cativeiro por Maven foi interessante de acompanhar, principalmente sua raiva misturada com o carinho que sentia pelo garoto, antes de saber sua real índole. E Maven foi um dos pontos altos dessa continuação. Ele é um dos personagens bem mais trabalhados por Victoria e impossível negar que ele foi responsável por fazer a série acontecer, então é interessante descobrir suas nuances.
domingo, 27 de maio de 2018
quarta-feira, 23 de maio de 2018
[Crítica] 13 Reasons Why - 2ª Temporada
Duração: 60 minutos
Nº de episódios: 13 episódios
Exibição: 2018
Emissora: Netflix
Status: Indefinido
Classificação: 3/5 estrelas
A nova temporada retrata as consequências da morte de Hannah e a difícil jornada de nossos personagens rumo à recuperação. A escola Liberty se prepara para ir a julgamento, mas alguém quer impedir a todo custo que a verdade sobre a morte de Hannah venha à tona. Fotos ameaçadoras levam Clay e seus colegas à descoberta de um segredo terrível - e uma conspiração para encobri-lo.
Crítica:
(Spoilers Abaixo)
As fitas foram somente o começo.
Nº de episódios: 13 episódios
Exibição: 2018
Emissora: Netflix
Status: Indefinido
Classificação: 3/5 estrelas
A nova temporada retrata as consequências da morte de Hannah e a difícil jornada de nossos personagens rumo à recuperação. A escola Liberty se prepara para ir a julgamento, mas alguém quer impedir a todo custo que a verdade sobre a morte de Hannah venha à tona. Fotos ameaçadoras levam Clay e seus colegas à descoberta de um segredo terrível - e uma conspiração para encobri-lo.
Crítica:
(Spoilers Abaixo)
As fitas foram somente o começo.
Os 13 Porquês é um dos meus livros preferidos e gostei bastante da primeira temporada, mesmo com alguns deslizes; então quando a série foi renovada, apesar de achar necessária um segundo ano para que a justiça sendo feita - o que nem o livro aborda, vale ressaltar -, tinha medo de que ele prejudicasse o que foi desenvolvido antes. E, infelizmente, foi isso que aconteceu.
O saldo mais positivo dessa temporada está no desenvolvimento de Jessica e Justin. Durante a primeira, era perceptível os elementos inseridos que levariam a redenção do personagem, e isso é muito bem feito. O surgimento de sua amizade com Clay é convincente, assim como o drama de Jessica, que está totalmente perdida. Alisha Boe, Brandon Flynn e Dylan Minnette são os melhores nomes da temporada e donos das melhores cenas, mesmo que Clay irrite em certos momentos. E a saída para manter Katherine Langford também foi bem pensada e Clay vê-la é aceitável devido aos traumas que sofreu antes.
O saldo mais positivo dessa temporada está no desenvolvimento de Jessica e Justin. Durante a primeira, era perceptível os elementos inseridos que levariam a redenção do personagem, e isso é muito bem feito. O surgimento de sua amizade com Clay é convincente, assim como o drama de Jessica, que está totalmente perdida. Alisha Boe, Brandon Flynn e Dylan Minnette são os melhores nomes da temporada e donos das melhores cenas, mesmo que Clay irrite em certos momentos. E a saída para manter Katherine Langford também foi bem pensada e Clay vê-la é aceitável devido aos traumas que sofreu antes.
segunda-feira, 14 de maio de 2018
[Resenha] Paixão Irresistível - Christina Lauren
Autora: Christina Lauren
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 107
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Beautiful Bombshell
Compre: Amazon Brasil
Quando os amigos de Bennett finalmente o arrastam para sua despedida de solteiro, sua primeira parada não acontece exatamente como esperado. Seus planos para um fim de semana apenas com os caras desmoronam completamente quando Bennett e Max fazem de tudo para se encontrarem secretamente com as mulheres que amam.
Mas quando o solteirão Will Sumner começa a desconfiar, os dois percebem que terão que unir forças se quiserem mais algumas escapadinhas sexys em Las Vegas. Chloe Mills e Bennett Ryan estão de volta para uma última aventura antes do casamento – mas talvez eles não queiram nunca mais ir embora!
Resenha:
O que acontece em Las Vegas... fica em Las Vegas.
Apesar de New Adults não fazerem meu gênero, gostei da relação de Chloe e Bennett em Cretino Irresistível, o que me motivou a ler as continuações dos dois, mas fazia anos que tinha os livros e não os pegava, pois Cretina Irresistível foi uma continuação bem mediana. Porém, felizmente, Paixão Irresístivel conseguiu ser bem melhor.
Chloe e Bennett continuam ótimos, sempre com os próprios orgulhos, o que sempre causa brigas engraçadas. E como sempre acontecem confusões em despedidas de solteiro, na de Bennett não podia ser diferente. A amizade entre ele, Max, Henry e Will rende muitos momentos engraçados, principalmente um específico envolvendo Bennett e Max, que tem uma resolução imaginável. Mas ainda temos momentos entre ele e Chloe, que são hilários, como o primeiro encontro dos dois em Vegas.
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 107
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: Beautiful Bombshell
Compre: Amazon Brasil
Quando os amigos de Bennett finalmente o arrastam para sua despedida de solteiro, sua primeira parada não acontece exatamente como esperado. Seus planos para um fim de semana apenas com os caras desmoronam completamente quando Bennett e Max fazem de tudo para se encontrarem secretamente com as mulheres que amam.
Mas quando o solteirão Will Sumner começa a desconfiar, os dois percebem que terão que unir forças se quiserem mais algumas escapadinhas sexys em Las Vegas. Chloe Mills e Bennett Ryan estão de volta para uma última aventura antes do casamento – mas talvez eles não queiram nunca mais ir embora!
Resenha:
O que acontece em Las Vegas... fica em Las Vegas.
Apesar de New Adults não fazerem meu gênero, gostei da relação de Chloe e Bennett em Cretino Irresistível, o que me motivou a ler as continuações dos dois, mas fazia anos que tinha os livros e não os pegava, pois Cretina Irresistível foi uma continuação bem mediana. Porém, felizmente, Paixão Irresístivel conseguiu ser bem melhor.
Chloe e Bennett continuam ótimos, sempre com os próprios orgulhos, o que sempre causa brigas engraçadas. E como sempre acontecem confusões em despedidas de solteiro, na de Bennett não podia ser diferente. A amizade entre ele, Max, Henry e Will rende muitos momentos engraçados, principalmente um específico envolvendo Bennett e Max, que tem uma resolução imaginável. Mas ainda temos momentos entre ele e Chloe, que são hilários, como o primeiro encontro dos dois em Vegas.
quinta-feira, 10 de maio de 2018
[Resenha] O Doador de Memórias - Lois Lowry
Autora: Lois Lowry
Editora: Arqueiro
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Giver
Compre: Amazon Brasil
Em O Doador de Memórias, Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína.
Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.
Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.
Resenha:
Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão.
Sempre tive bastante curiosidade sobre O Doador de Memórias, pois além de ser uma distopia, a adaptação é protagonizada por Brenton Thwaites, um ator que gosto bastante; porém, demorei bastante para lê-lo e ver o filme (lançado em 2014), pois só queria conferi-lo após a leitura. E felizmente, gostei bastante!
Os personagens são bem construídos, principalmente Jonas e Doador, os principais. A relação que os dois criam é muito bonita e nos importamos e torcemos por ambos, assim como Gabriel. Jonas consegue segurar bem a história e sentimos tudo o que ele sente, seja medo, apreensão, revolta, enfim. Os outros personagens também são importantes, pois é por meio deles que sentimos o quão a população é fria devido o controlamento que sofre das autoridades, sem saber. Há ainda uma bela reviravolta envolvendo o passado de Rosemary, que me surpreendeu bastante, pois não cogitei a possibilidade.
Editora: Arqueiro
Páginas: 192
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Giver
Compre: Amazon Brasil
Em O Doador de Memórias, Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não há amor, desejo ou alegria genuína.
Os habitantes de uma pequena comunidade, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, conhecem apenas o presente o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente.
Um único indivíduo é encarregado de ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.
Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de se tornar o próximo guardião. Ele é avisado de que precisará passar por um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.
Resenha:
Quando não há memórias, a liberdade é apenas uma ilusão.
Sempre tive bastante curiosidade sobre O Doador de Memórias, pois além de ser uma distopia, a adaptação é protagonizada por Brenton Thwaites, um ator que gosto bastante; porém, demorei bastante para lê-lo e ver o filme (lançado em 2014), pois só queria conferi-lo após a leitura. E felizmente, gostei bastante!
Os personagens são bem construídos, principalmente Jonas e Doador, os principais. A relação que os dois criam é muito bonita e nos importamos e torcemos por ambos, assim como Gabriel. Jonas consegue segurar bem a história e sentimos tudo o que ele sente, seja medo, apreensão, revolta, enfim. Os outros personagens também são importantes, pois é por meio deles que sentimos o quão a população é fria devido o controlamento que sofre das autoridades, sem saber. Há ainda uma bela reviravolta envolvendo o passado de Rosemary, que me surpreendeu bastante, pois não cogitei a possibilidade.
domingo, 6 de maio de 2018
[Resenha] A Guardiã de Histórias - Victoria Schwab
Autora: Victoria Schwab
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 322
Classificação: 2.5/5 estrelas
Título Original: The Archived
Compre: Amazon Brasil
Imagine um lugar onde, como livros, os mortos repousam em prateleiras. Cada corpo tem uma história para contar, uma vida disposta em imagens que apenas os Bibliotecários podem ler. Aqui, os mortos são chamados de Histórias, e o vasto domínio em que eles descansam é o Arquivo.
Mackenzie Bishop é uma implacável Guardiã, cuja tarefa é impedir Histórias geralmente violentas de acordar e fugir do Arquivo. Naqueles domínios, os mortos jamais devem ser perturbados, mas alguém parece estar, deliberadamente, alterando Histórias e apagando seus trechos essenciais. A menos que Mac consiga juntar as peças restantes, o próprio Arquivo sofrerá as consequências.
Resenha:
Imagine um lugar onde, como livros, os mortos repousam em prateleiras...
Sempre tive curiosidade sobre a escrita de Victoria Schwab, pois ouço bastante elogios. Infelizmente, minha primeira experiência com ela foi decepcionante.
A Guardiã de Histórias até possui uma boa e instigante premissa quando lemos a sinopse, mas sua execução não empolga. Além de ser confuso no início - o que é aceitável, afinal é uma mitologia própria -, as Histórias em si não nos cativam e seus resgates são rápidos e sem emoção. Os pontos positivos são o verdadeiro vilão do livro, totalmente inesperado, mas que mostra todo seu poder de manipulação quando a verdade vem à tona; e o hotel onde se passa a história, mesmo que ele não tenha sido bem aproveitado, pois poderia render bem mais.
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 322
Classificação: 2.5/5 estrelas
Título Original: The Archived
Compre: Amazon Brasil
Imagine um lugar onde, como livros, os mortos repousam em prateleiras. Cada corpo tem uma história para contar, uma vida disposta em imagens que apenas os Bibliotecários podem ler. Aqui, os mortos são chamados de Histórias, e o vasto domínio em que eles descansam é o Arquivo.
Mackenzie Bishop é uma implacável Guardiã, cuja tarefa é impedir Histórias geralmente violentas de acordar e fugir do Arquivo. Naqueles domínios, os mortos jamais devem ser perturbados, mas alguém parece estar, deliberadamente, alterando Histórias e apagando seus trechos essenciais. A menos que Mac consiga juntar as peças restantes, o próprio Arquivo sofrerá as consequências.
Resenha:
Imagine um lugar onde, como livros, os mortos repousam em prateleiras...
Sempre tive curiosidade sobre a escrita de Victoria Schwab, pois ouço bastante elogios. Infelizmente, minha primeira experiência com ela foi decepcionante.
A Guardiã de Histórias até possui uma boa e instigante premissa quando lemos a sinopse, mas sua execução não empolga. Além de ser confuso no início - o que é aceitável, afinal é uma mitologia própria -, as Histórias em si não nos cativam e seus resgates são rápidos e sem emoção. Os pontos positivos são o verdadeiro vilão do livro, totalmente inesperado, mas que mostra todo seu poder de manipulação quando a verdade vem à tona; e o hotel onde se passa a história, mesmo que ele não tenha sido bem aproveitado, pois poderia render bem mais.
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