Se for um sonho, não me acordem! Enfim vazou o primeiro trailer de Fallen, que já está totalmente gravado desde 2015. Veja abaixo:
O trailer ainda não foi lançado oficialmente pela produtora, por isso não está em HD. Mas isso deve ocorrer em breve - boatos que seria no dia 6 de novembro, mas por conta desse vazamento talvez seja antes. A estreia da adaptação estava prevista para setembro ou outubro, o que, obviamente, não deverá acontecer, já que nem poster temos ainda.
Eu gostei do trailer e acredito que o filme será fiel ao livro. Agora é esperar e rezar para que uma data oficial seja divulgada o mais rápido possível. Ansiosos para o filme? Vale lembrar que todos os livros já foram resenhados no blog. Para ler as resenhas, basta ir aqui.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
[Resenha] Os Diários de Carrie - Candace Bushnell
Autora: Candace Bushnell
Editora: Galera Record
Páginas: 400
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Carrie Diaries
Os Diários de Carrie começa no último ano de Carrie do ensino médio. Ela e seus melhores amigos Walt, Lali, Maggie são inseparáveis. E então Sebastian Kydd entra em cena. Sebastian é um bad boy, intrigante e imprevisível.
Carrie está em um relacionamento que ela sempre quis ter na escola, até que a traição de um amigo a faz questionar tudo. Com seus tempos de colégio chegando ao fim, Carrie vai perceber que chegou finalmente a hora de ir atrás de tudo o que ela sempre quis. Os fãs de Carrie vão aprender sobre seus antecedentes familiares – como ela encontrou seu talento para a escrita, e a impressão que suas amizades e relacionamentos deixaram sobre ela.
Resenha:
Carrie Bradshaw era uma garota do interior, mas sabia onde queria chegar...
Apesar de nunca ter me interessado para assistir Sex and the City, assim que a emissora CW confirmou a produção de The Carrie Diaries, que contaria a adolescência da protagonista da série, fiquei ansioso por sua estreia. Parte disso foi por conta de AnnaSophia Robb e Austin Butler serem confirmados como os protagonistas, mas quando a estreia ocorreu comprovei que a série era mesmo boa. E, como sempre, se existe um livro que inspirou algo que eu vi/vejo, quero lê-lo. E tal vontade só aumentou quando o seriado foi cancelada na segunda temporada.
Felizmente, ao terminar o livro posso afirmar o quanto as duas obras são extremamente parecidas. Claro que há mudanças (como corte de alguns personagens), mas a motivação de ambas mídias é a mesma. Várias cenas do livro foram colocadas na série, sem nenhuma mudança e se você tiver assistido a série antes como eu (ou vice-versa), vai reviver elas assim que ler. Por se passar nos anos 80, a história acrescenta muito do machismo da época, como só os meninos poderem escrever artigos no jornal da escola ou pregar a peça anual dos formandos sobre os diretores, por exemplo. Mas Carrie, claro, está aqui para quebrar todos essas oposições machistas.
Editora: Galera Record
Páginas: 400
Classificação: 4/5 estrelas
Título Original: The Carrie Diaries
Os Diários de Carrie começa no último ano de Carrie do ensino médio. Ela e seus melhores amigos Walt, Lali, Maggie são inseparáveis. E então Sebastian Kydd entra em cena. Sebastian é um bad boy, intrigante e imprevisível.
Carrie está em um relacionamento que ela sempre quis ter na escola, até que a traição de um amigo a faz questionar tudo. Com seus tempos de colégio chegando ao fim, Carrie vai perceber que chegou finalmente a hora de ir atrás de tudo o que ela sempre quis. Os fãs de Carrie vão aprender sobre seus antecedentes familiares – como ela encontrou seu talento para a escrita, e a impressão que suas amizades e relacionamentos deixaram sobre ela.
Resenha:
Carrie Bradshaw era uma garota do interior, mas sabia onde queria chegar...
Apesar de nunca ter me interessado para assistir Sex and the City, assim que a emissora CW confirmou a produção de The Carrie Diaries, que contaria a adolescência da protagonista da série, fiquei ansioso por sua estreia. Parte disso foi por conta de AnnaSophia Robb e Austin Butler serem confirmados como os protagonistas, mas quando a estreia ocorreu comprovei que a série era mesmo boa. E, como sempre, se existe um livro que inspirou algo que eu vi/vejo, quero lê-lo. E tal vontade só aumentou quando o seriado foi cancelada na segunda temporada.
Felizmente, ao terminar o livro posso afirmar o quanto as duas obras são extremamente parecidas. Claro que há mudanças (como corte de alguns personagens), mas a motivação de ambas mídias é a mesma. Várias cenas do livro foram colocadas na série, sem nenhuma mudança e se você tiver assistido a série antes como eu (ou vice-versa), vai reviver elas assim que ler. Por se passar nos anos 80, a história acrescenta muito do machismo da época, como só os meninos poderem escrever artigos no jornal da escola ou pregar a peça anual dos formandos sobre os diretores, por exemplo. Mas Carrie, claro, está aqui para quebrar todos essas oposições machistas.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
[Resenha] Invocação - Darkest Powers | Kelley Armstrong
Editora: Novo Século
Páginas: 304
Classificação: 3.5/5 estrelas
Título Original: The Summoning - Darkest Powers
Tudo o que Chloe Saunders desejava era uma vida normal, como a de qualquer outra adolescente: ir à escola, fazer amigos e, quem sabe, conhecer um garoto. Mas quando ela começa a ver espíritos, e se comunicar com eles, percebe que sua vida jamais será como a das outras garotas. Em pouco tempo, os fantasmas estão por toda parte, exigindo sua atenção.
Após seu primeiro surto, Chloe é enviada a uma instituição para crianças problemáticas. A principio, a Casa Lyle parece razoável, mas assim que conhece os demais internos – o charmoso Simon e seu sinistro e nada sorridente irmão Derek, a antipática Tori e Rae, que tem uma “quedinha” por fogo – Chloe começa a achar que algo estranho e ameaçador os reúne ali. Algo além de crianças com problemas comportamentais. E eles estão prestes a descobrir que a Casa Lyle não é mesmo um lar como outro qualquer...
Resenha:
Todos têm um poder oculto.
Invocação estava na minha wishlist há muito tempo; por isso, antes mesmo de começá-lo, eu já estava com expectativas medianas, afinal a onda "romance sobrenatural com uma mocinha introvertida e um rapaz misterioso" já passou.
Começando pelos personagens, não senti empatia por Chloe. Talvez seja porque já estou um pouco saturado de personagens principais com essas características - tímida, introvertida - em sobrenaturais; mas, diferente de Luce (de Fallen), por exemplo, a personagem deixa o mimimi ser maior do que ela mesma. Não torci nenhum momento por ela, e o mesmo ocorreu com Derek e Simon. O primeiro incorporou o papel de misterioso até demais e muitas de suas brigas com Chloe soaram forçadas, pois em algumas não havia motivo para toda a tensão. Já Simon não é tão chato quanto o irmão, mas acabei passando toda a leitura desconfiando que ele fosse o verdadeiro vilão, o que me impediu de gostar dele. As únicas que gostei foram Rae e Tori. A primeira tem várias falas e ações memoráveis - como uma envolvendo sua paixão por fogo -, enquanto a segunda conseguiu cumprir o papel de vilãzinha. O que ela fez com Chloe foi, no mínimo, perverso.
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