terça-feira, 12 de setembro de 2023

[Resenha] Mundo das Sombras: Caçadora - L. J. Smith

Autora:
L. J. Smith
Editora: Simon Pulse
Páginas: 224
Nota: 4/5 estrelas
Classificação: +14
Compre (Em inglês): Amazon

Jez Redfern é única. Ela é uma caçadora de vampiros... que é meio vampira. Criada na família Redfern, a garota era a líder de uma gangue de vampiros. Até a descoberta que destruiu sua vida: sua mãe era humana. 

Agora, Jez caça seus antigos amigos, protegendo os humanos do Night World. Mas quando o Círculo do Alvorecer a envia em busca de um dos lendários Poderes Selvagens, Jez precisa se aliar à sua antiga gangue. 

Eles a querem de volta – especialmente Morgead, o lindo vampiro de olhos verdes que agora os lidera. Jez quer se manter fiel a Hugh Davis, o humano que ama. Mas uma descoberta sobre ela e Morgead, além da tentação dos velhos tempos, pode mudar tudo.

Resenha:

"— Os Poderes Ancestrais estão mesmo reascendendo, Jez... para o bem e para o mal. Isso significa que uma época de escuridão está chegando. Estamos falando do fim do mundo."

Apesar de cada livro da série seguir uma história com começo, meio e fim, cada volume deixa mais claro que eles precisam ser lidos na ordem correta. Se nos primeiros, L. J. introduziu as criaturas mais conhecidas - vampiros, lobisomens e bruxas -, nos seguintes ela mostrou que o Night World é muito maior. E em Caçadora não foi diferente.

domingo, 10 de setembro de 2023

[Resenha] Dinastia Americana - Tracey Livesay

Autora:
Tracey Livesay
Editora: Intrínseca
Páginas: 384
Nota: 4/5 estrelas
Classificação: +16
Título Original: American Royalty

A determinada rapper norte-americana Danielle “Duquesa” Nelson está prestes a assinar um contrato milionário que vai levar sua marca de cosméticos a outro nível. E, o mais importante, dará a ela o controle que tanto deseja sobre a própria vida.

No entanto, um incidente com uma estrela pop viraliza e acaba prejudicando seu acordo. Preocupada com a carreira e o futuro de sua marca, ela é forçada a arranjar um jeito de melhorar a própria imagem.

Um brilhante e recluso professor universitário, o príncipe Jameson sempre preferiu viver longe dos holofotes. Mas, quando sua avó, a rainha da Inglaterra, entra em desespero depois que os filhos se envolvem em uma série de escândalos, Jameson acaba se tornando o rosto do evento em homenagem ao falecido príncipe consorte, em uma tentativa da matriarca de salvar a imagem da realeza.

O príncipe é então obrigado a participar da organização de um show que contará com a presença de vários artistas populares e escolher um ato musical para se apresentar. Mas Jameson não conhece nenhum nome de sucesso e, por acaso, acaba escolhendo Dani ― afinal, o que é mais apropriado para um evento da realeza do que uma “Duquesa”?

O que ele não esperava era que a Duquesa fosse, na verdade, uma rapper que vai virar sua vida de cabeça para baixo. E Dani também não imaginava ter um príncipe forte e bonitão por perto enquanto tenta limpar sua imagem e fechar o contrato de seus sonhos.

A atração entre eles é inegável, e os dois se envolvem em cenas quentes de tirar o fôlego. Por mais que tentem, Jameson e Dani não conseguem ficar longe um do outro, mas, à medida que o brilho dos holofotes se intensifica e forças externas tentam interferir, a relação sexy e ardente entre o príncipe e a Duquesa fica cada vez mais difícil. Será que a paixão deles é forte o suficiente para superar os obstáculos da vida real?

Resenha:

"— Você pode me chamar de Duquesa.
Ele franziu a testa.
— Esse é o nome que sua mãe te deu?
Ela piscou.
— É o nome que 𝘦𝘶 quero que 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ use."

Eu adoro livros com realeza. Por mais que sempre saibamos o que vamos encontrar - e quase sempre, como tudo vai se resolver -, sempre fico imerso nas histórias. E com Dinastia Americana não foi diferente.

Gostei muito de Duquesa e Jameson, em especial ela. Por estar inserida no universo de rappers, Duquesa passa por muitas situações misóginas ou preconceituosas. Mas é interessante a forma como Tracey trabalha o assunto e o contraste entre Duquesa saber que é e ser sexy, mas exigir respeito das pessoas, já que isso não é abertura para nada.